Previ é o 25º maior fundo de pensão do mundo


Fundo dos funcionários do Banco do Brasil subiu 20 posições de 2008 para 2009 em ranking com 300 fundos elaborado por publicação especializada

Por Monica Ciarelli e RIO

Com participação acionária nas principais companhias brasileiras, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, Previ, já ocupa o 25.º lugar no ranking dos 300 maiores fundos de pensão do mundo. A classificação é da publicação americana Pensions & Investments, especializada em previdência complementar. Entre 2008 e 2009, a Previ subiu 20 posições e garantiu a melhor classificação desde o início da pesquisa, em 1989. O diretor de investimento da Previ, Renê Sanda, credita o bom desempenho da fundação à recuperação mais rápida do Brasil à crise internacional que castigou os mercados de capitais do mundo a partir de setembro de 2008. Ao contrário da maioria dos fundos de pensão listados pela Pensions & Investments, que não conseguiram em 2009 voltar a níveis pré-crise, a Previ elevou seu patrimônio em 62,50% entre 2008 e 2009, de US$ 50,3 bilhões para US$ 81,74 bilhões.A cifra supera os US$ 77,6 bilhões apurados em 2007, antes de a crise abalar a confiança dos investidores na solidez do sistema financeiro internacional. Na época, a Previ ocupava o 34.º lugar no ranking. Com as turbulências em 2008, a Previ viu seus ativos encolherem quase US$ 30 bilhões, caindo para 45.ª posição.Para o diretor, os bons fundamentos da economia brasileira abriram caminho para a valorização dos investimentos da Previ, que tem 53,41% de seus recursos aplicados em renda variável. Com a recuperação da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em 2009, a fundação garantiu uma rentabilidade de quase 40% em seus investimentos nesse segmento. Além disso, lembra Sanda, as taxas de juros no Brasil continuam elevadas para os padrões internacionais, o que beneficia as aplicações em renda fixa. Cerca de 30% dos ativos da entidade estão alocados em operações de renda fixa. "Isso (a combinação de alta da Bovespa e juros elevados) explica 70% do crescimento que a Previ experimentou no ranking em 2009", diz o diretor do fundo de pensão. O resto, segundo ele, veio da gestão. "A escolha que a Previ fez em seus investimentos tem sido bem sucedida. Conseguimos escolher os cavalos vencedores nesse ano", brincou. O diretor acredita que, se o Ibovespa se mantiver próximo a casa dos 70 mil pontos até o fim do ano, a Previ deve manter em 2010 sua atual posição no ranking mundial elaborado pela publicação americana. No ano passado, a liderança no setor se manteve com o fundo japonês Government Pension Investment1, com patrimônio de US$ 1,315 trilhão. Em seguida, vem o norueguês Government Pension Fund-Global, que administra US$ 475,859 bilhões e o holandês ABP, com US$ 299,873 bilhões em recursos geridos. De acordo com a pesquisa feita pela publicação americana, os 300 maiores fundos de pensão do mundo retomaram o crescimento após a crise de 2008 e tiveram em 2009 seus ativos valorizados em 8,2%, passando a administrar US$ 11,3 trilhões.No Brasil, a Previ figura no topo da lista dos principais investidores do mercado de capitais. A fundação tem participações acionárias importantes em empresas de setores diversos, como Vale, Embraer, Petrobrás, Bradesco, Itaú-Unibanco, Ambev, Usiminas, Gerdau, Neoenergia, CPFL e Oi.

Com participação acionária nas principais companhias brasileiras, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, Previ, já ocupa o 25.º lugar no ranking dos 300 maiores fundos de pensão do mundo. A classificação é da publicação americana Pensions & Investments, especializada em previdência complementar. Entre 2008 e 2009, a Previ subiu 20 posições e garantiu a melhor classificação desde o início da pesquisa, em 1989. O diretor de investimento da Previ, Renê Sanda, credita o bom desempenho da fundação à recuperação mais rápida do Brasil à crise internacional que castigou os mercados de capitais do mundo a partir de setembro de 2008. Ao contrário da maioria dos fundos de pensão listados pela Pensions & Investments, que não conseguiram em 2009 voltar a níveis pré-crise, a Previ elevou seu patrimônio em 62,50% entre 2008 e 2009, de US$ 50,3 bilhões para US$ 81,74 bilhões.A cifra supera os US$ 77,6 bilhões apurados em 2007, antes de a crise abalar a confiança dos investidores na solidez do sistema financeiro internacional. Na época, a Previ ocupava o 34.º lugar no ranking. Com as turbulências em 2008, a Previ viu seus ativos encolherem quase US$ 30 bilhões, caindo para 45.ª posição.Para o diretor, os bons fundamentos da economia brasileira abriram caminho para a valorização dos investimentos da Previ, que tem 53,41% de seus recursos aplicados em renda variável. Com a recuperação da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em 2009, a fundação garantiu uma rentabilidade de quase 40% em seus investimentos nesse segmento. Além disso, lembra Sanda, as taxas de juros no Brasil continuam elevadas para os padrões internacionais, o que beneficia as aplicações em renda fixa. Cerca de 30% dos ativos da entidade estão alocados em operações de renda fixa. "Isso (a combinação de alta da Bovespa e juros elevados) explica 70% do crescimento que a Previ experimentou no ranking em 2009", diz o diretor do fundo de pensão. O resto, segundo ele, veio da gestão. "A escolha que a Previ fez em seus investimentos tem sido bem sucedida. Conseguimos escolher os cavalos vencedores nesse ano", brincou. O diretor acredita que, se o Ibovespa se mantiver próximo a casa dos 70 mil pontos até o fim do ano, a Previ deve manter em 2010 sua atual posição no ranking mundial elaborado pela publicação americana. No ano passado, a liderança no setor se manteve com o fundo japonês Government Pension Investment1, com patrimônio de US$ 1,315 trilhão. Em seguida, vem o norueguês Government Pension Fund-Global, que administra US$ 475,859 bilhões e o holandês ABP, com US$ 299,873 bilhões em recursos geridos. De acordo com a pesquisa feita pela publicação americana, os 300 maiores fundos de pensão do mundo retomaram o crescimento após a crise de 2008 e tiveram em 2009 seus ativos valorizados em 8,2%, passando a administrar US$ 11,3 trilhões.No Brasil, a Previ figura no topo da lista dos principais investidores do mercado de capitais. A fundação tem participações acionárias importantes em empresas de setores diversos, como Vale, Embraer, Petrobrás, Bradesco, Itaú-Unibanco, Ambev, Usiminas, Gerdau, Neoenergia, CPFL e Oi.

Com participação acionária nas principais companhias brasileiras, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, Previ, já ocupa o 25.º lugar no ranking dos 300 maiores fundos de pensão do mundo. A classificação é da publicação americana Pensions & Investments, especializada em previdência complementar. Entre 2008 e 2009, a Previ subiu 20 posições e garantiu a melhor classificação desde o início da pesquisa, em 1989. O diretor de investimento da Previ, Renê Sanda, credita o bom desempenho da fundação à recuperação mais rápida do Brasil à crise internacional que castigou os mercados de capitais do mundo a partir de setembro de 2008. Ao contrário da maioria dos fundos de pensão listados pela Pensions & Investments, que não conseguiram em 2009 voltar a níveis pré-crise, a Previ elevou seu patrimônio em 62,50% entre 2008 e 2009, de US$ 50,3 bilhões para US$ 81,74 bilhões.A cifra supera os US$ 77,6 bilhões apurados em 2007, antes de a crise abalar a confiança dos investidores na solidez do sistema financeiro internacional. Na época, a Previ ocupava o 34.º lugar no ranking. Com as turbulências em 2008, a Previ viu seus ativos encolherem quase US$ 30 bilhões, caindo para 45.ª posição.Para o diretor, os bons fundamentos da economia brasileira abriram caminho para a valorização dos investimentos da Previ, que tem 53,41% de seus recursos aplicados em renda variável. Com a recuperação da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em 2009, a fundação garantiu uma rentabilidade de quase 40% em seus investimentos nesse segmento. Além disso, lembra Sanda, as taxas de juros no Brasil continuam elevadas para os padrões internacionais, o que beneficia as aplicações em renda fixa. Cerca de 30% dos ativos da entidade estão alocados em operações de renda fixa. "Isso (a combinação de alta da Bovespa e juros elevados) explica 70% do crescimento que a Previ experimentou no ranking em 2009", diz o diretor do fundo de pensão. O resto, segundo ele, veio da gestão. "A escolha que a Previ fez em seus investimentos tem sido bem sucedida. Conseguimos escolher os cavalos vencedores nesse ano", brincou. O diretor acredita que, se o Ibovespa se mantiver próximo a casa dos 70 mil pontos até o fim do ano, a Previ deve manter em 2010 sua atual posição no ranking mundial elaborado pela publicação americana. No ano passado, a liderança no setor se manteve com o fundo japonês Government Pension Investment1, com patrimônio de US$ 1,315 trilhão. Em seguida, vem o norueguês Government Pension Fund-Global, que administra US$ 475,859 bilhões e o holandês ABP, com US$ 299,873 bilhões em recursos geridos. De acordo com a pesquisa feita pela publicação americana, os 300 maiores fundos de pensão do mundo retomaram o crescimento após a crise de 2008 e tiveram em 2009 seus ativos valorizados em 8,2%, passando a administrar US$ 11,3 trilhões.No Brasil, a Previ figura no topo da lista dos principais investidores do mercado de capitais. A fundação tem participações acionárias importantes em empresas de setores diversos, como Vale, Embraer, Petrobrás, Bradesco, Itaú-Unibanco, Ambev, Usiminas, Gerdau, Neoenergia, CPFL e Oi.

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