‘Prévia do PIB’: IBC-BR sobe 0,25% em maio


Movimento do varejo e de serviços ajudou a compensar baixo desempenho da indústria, avalia economista; mercado esperava 0,30%

Por Cicero Cotrim e Gabriela Jucá
Atualização:

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), avançou 0,25% em maio, na comparação com abril, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, havia subido 0,26%, conforme o dado revisado nesta segunda-feira, 15.

O indicador atingiu 149,6 pontos, o maior nível da série histórica. Ainda assim, ficou aquém da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que indicava alta de 0,30% para o IBC-Br. As estimativas das 25 instituições consultadas iam de queda de 0,60% a alta de 0,90%.

A queda da produção industrial em maio foi mais que compensada pelos resultados positivos do comércio varejista e pela estabilidade de serviços, avalia o economista da MAG Investimentos Felipe Rodrigo de Oliveira. “Foi o que contribuiu para esse resultado positivo do IBC-Br”, afirma.

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IBC-BR é um retrato da atividade econômica feito pelo Banco Central Foto: Divulgação/Banco Central

Na comparação com maio de 2023, o IBC-Br subiu 1,30%, também menos do que sugeria a mediana da pesquisa, de 1,40%. Na série sem ajuste sazonal, o índice atingiu 148,86 pontos, o maior nível para o mês na série histórica.

O IBC-Br acumula alta de 0,53% no trimestre móvel encerrado em maio, na margem e considerando a série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste, o índice sobe 1,24% no trimestre frente aos mesmos três meses de 2023.

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No ano, o IBC-Br sobe 2,01% e, em 12 meses, acumula alta de 1,66%, todos na série sem ajuste sazonal.

O Banco Central revisou para cima do desempenho do seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) em todos os meses deste ano.

O resultado de abril, na margem, passou de 0,01% para 0,26%, enquanto o resultado de março passou de -0,36% para -0,25%. A alta de fevereiro foi revisada de 0,36% para 0,46% e a de janeiro, de 0,60% para 0,66%.

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Projeções do mercado

A estimativa de alta frequência do Santander Brasil para o PIB do segundo trimestre subiu de 0,2% para 0,3%, após a divulgação do IBC-Br de maio. O banco pondera que há a possibilidade de impactos tardios das enchentes no Rio Grande do Sul em junho.

“A divulgação do IBC-Br de maio trouxe um leve aumento na margem, com revisões positivas para os resultados recentes, consolidando assim uma leitura positiva. Essa percepção é reforçada quando consideramos as expectativas iniciais negativas após as enchentes no Rio Grande do Sul, que se mostraram menores do que a maioria dos analistas estimavam em maio”, avalia o economista Gabriel Couto em nota.

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O Santander manteve a projeção de crescimento de 2,0% para o PIB de 2024.

Para junho, o economista Felipe Rodrigo de Oliveira, da MAG Investimentos, projeta alguma acomodação para o comércio varejista e a continuidade de variações positivas para o setor de serviços. Este último, porém, deve mostrar um crescimento menos robusto do que o visto no pós-pandemia, segundo Oliveira. Para a indústria, o prospecto é de recuperação no mês.

A MAG Investimentos prevê expansão de 0,4% para o PIB do segundo trimestre, com viés de alta. “É um número em linha com a perspectiva de desaceleração ante o primeiro trimestre. Considera impactos menores que o esperado do Rio Grande do Sul e um cenário de juros em nível elevado”, frisa. Para o ano, a estimativa é de alta de 2,1%, enquanto o BC prevê 2,3%.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), avançou 0,25% em maio, na comparação com abril, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, havia subido 0,26%, conforme o dado revisado nesta segunda-feira, 15.

O indicador atingiu 149,6 pontos, o maior nível da série histórica. Ainda assim, ficou aquém da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que indicava alta de 0,30% para o IBC-Br. As estimativas das 25 instituições consultadas iam de queda de 0,60% a alta de 0,90%.

A queda da produção industrial em maio foi mais que compensada pelos resultados positivos do comércio varejista e pela estabilidade de serviços, avalia o economista da MAG Investimentos Felipe Rodrigo de Oliveira. “Foi o que contribuiu para esse resultado positivo do IBC-Br”, afirma.

IBC-BR é um retrato da atividade econômica feito pelo Banco Central Foto: Divulgação/Banco Central

Na comparação com maio de 2023, o IBC-Br subiu 1,30%, também menos do que sugeria a mediana da pesquisa, de 1,40%. Na série sem ajuste sazonal, o índice atingiu 148,86 pontos, o maior nível para o mês na série histórica.

O IBC-Br acumula alta de 0,53% no trimestre móvel encerrado em maio, na margem e considerando a série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste, o índice sobe 1,24% no trimestre frente aos mesmos três meses de 2023.

No ano, o IBC-Br sobe 2,01% e, em 12 meses, acumula alta de 1,66%, todos na série sem ajuste sazonal.

O Banco Central revisou para cima do desempenho do seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) em todos os meses deste ano.

O resultado de abril, na margem, passou de 0,01% para 0,26%, enquanto o resultado de março passou de -0,36% para -0,25%. A alta de fevereiro foi revisada de 0,36% para 0,46% e a de janeiro, de 0,60% para 0,66%.

Projeções do mercado

A estimativa de alta frequência do Santander Brasil para o PIB do segundo trimestre subiu de 0,2% para 0,3%, após a divulgação do IBC-Br de maio. O banco pondera que há a possibilidade de impactos tardios das enchentes no Rio Grande do Sul em junho.

“A divulgação do IBC-Br de maio trouxe um leve aumento na margem, com revisões positivas para os resultados recentes, consolidando assim uma leitura positiva. Essa percepção é reforçada quando consideramos as expectativas iniciais negativas após as enchentes no Rio Grande do Sul, que se mostraram menores do que a maioria dos analistas estimavam em maio”, avalia o economista Gabriel Couto em nota.

O Santander manteve a projeção de crescimento de 2,0% para o PIB de 2024.

Para junho, o economista Felipe Rodrigo de Oliveira, da MAG Investimentos, projeta alguma acomodação para o comércio varejista e a continuidade de variações positivas para o setor de serviços. Este último, porém, deve mostrar um crescimento menos robusto do que o visto no pós-pandemia, segundo Oliveira. Para a indústria, o prospecto é de recuperação no mês.

A MAG Investimentos prevê expansão de 0,4% para o PIB do segundo trimestre, com viés de alta. “É um número em linha com a perspectiva de desaceleração ante o primeiro trimestre. Considera impactos menores que o esperado do Rio Grande do Sul e um cenário de juros em nível elevado”, frisa. Para o ano, a estimativa é de alta de 2,1%, enquanto o BC prevê 2,3%.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), avançou 0,25% em maio, na comparação com abril, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, havia subido 0,26%, conforme o dado revisado nesta segunda-feira, 15.

O indicador atingiu 149,6 pontos, o maior nível da série histórica. Ainda assim, ficou aquém da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que indicava alta de 0,30% para o IBC-Br. As estimativas das 25 instituições consultadas iam de queda de 0,60% a alta de 0,90%.

A queda da produção industrial em maio foi mais que compensada pelos resultados positivos do comércio varejista e pela estabilidade de serviços, avalia o economista da MAG Investimentos Felipe Rodrigo de Oliveira. “Foi o que contribuiu para esse resultado positivo do IBC-Br”, afirma.

IBC-BR é um retrato da atividade econômica feito pelo Banco Central Foto: Divulgação/Banco Central

Na comparação com maio de 2023, o IBC-Br subiu 1,30%, também menos do que sugeria a mediana da pesquisa, de 1,40%. Na série sem ajuste sazonal, o índice atingiu 148,86 pontos, o maior nível para o mês na série histórica.

O IBC-Br acumula alta de 0,53% no trimestre móvel encerrado em maio, na margem e considerando a série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste, o índice sobe 1,24% no trimestre frente aos mesmos três meses de 2023.

No ano, o IBC-Br sobe 2,01% e, em 12 meses, acumula alta de 1,66%, todos na série sem ajuste sazonal.

O Banco Central revisou para cima do desempenho do seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) em todos os meses deste ano.

O resultado de abril, na margem, passou de 0,01% para 0,26%, enquanto o resultado de março passou de -0,36% para -0,25%. A alta de fevereiro foi revisada de 0,36% para 0,46% e a de janeiro, de 0,60% para 0,66%.

Projeções do mercado

A estimativa de alta frequência do Santander Brasil para o PIB do segundo trimestre subiu de 0,2% para 0,3%, após a divulgação do IBC-Br de maio. O banco pondera que há a possibilidade de impactos tardios das enchentes no Rio Grande do Sul em junho.

“A divulgação do IBC-Br de maio trouxe um leve aumento na margem, com revisões positivas para os resultados recentes, consolidando assim uma leitura positiva. Essa percepção é reforçada quando consideramos as expectativas iniciais negativas após as enchentes no Rio Grande do Sul, que se mostraram menores do que a maioria dos analistas estimavam em maio”, avalia o economista Gabriel Couto em nota.

O Santander manteve a projeção de crescimento de 2,0% para o PIB de 2024.

Para junho, o economista Felipe Rodrigo de Oliveira, da MAG Investimentos, projeta alguma acomodação para o comércio varejista e a continuidade de variações positivas para o setor de serviços. Este último, porém, deve mostrar um crescimento menos robusto do que o visto no pós-pandemia, segundo Oliveira. Para a indústria, o prospecto é de recuperação no mês.

A MAG Investimentos prevê expansão de 0,4% para o PIB do segundo trimestre, com viés de alta. “É um número em linha com a perspectiva de desaceleração ante o primeiro trimestre. Considera impactos menores que o esperado do Rio Grande do Sul e um cenário de juros em nível elevado”, frisa. Para o ano, a estimativa é de alta de 2,1%, enquanto o BC prevê 2,3%.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), avançou 0,25% em maio, na comparação com abril, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, havia subido 0,26%, conforme o dado revisado nesta segunda-feira, 15.

O indicador atingiu 149,6 pontos, o maior nível da série histórica. Ainda assim, ficou aquém da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que indicava alta de 0,30% para o IBC-Br. As estimativas das 25 instituições consultadas iam de queda de 0,60% a alta de 0,90%.

A queda da produção industrial em maio foi mais que compensada pelos resultados positivos do comércio varejista e pela estabilidade de serviços, avalia o economista da MAG Investimentos Felipe Rodrigo de Oliveira. “Foi o que contribuiu para esse resultado positivo do IBC-Br”, afirma.

IBC-BR é um retrato da atividade econômica feito pelo Banco Central Foto: Divulgação/Banco Central

Na comparação com maio de 2023, o IBC-Br subiu 1,30%, também menos do que sugeria a mediana da pesquisa, de 1,40%. Na série sem ajuste sazonal, o índice atingiu 148,86 pontos, o maior nível para o mês na série histórica.

O IBC-Br acumula alta de 0,53% no trimestre móvel encerrado em maio, na margem e considerando a série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste, o índice sobe 1,24% no trimestre frente aos mesmos três meses de 2023.

No ano, o IBC-Br sobe 2,01% e, em 12 meses, acumula alta de 1,66%, todos na série sem ajuste sazonal.

O Banco Central revisou para cima do desempenho do seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) em todos os meses deste ano.

O resultado de abril, na margem, passou de 0,01% para 0,26%, enquanto o resultado de março passou de -0,36% para -0,25%. A alta de fevereiro foi revisada de 0,36% para 0,46% e a de janeiro, de 0,60% para 0,66%.

Projeções do mercado

A estimativa de alta frequência do Santander Brasil para o PIB do segundo trimestre subiu de 0,2% para 0,3%, após a divulgação do IBC-Br de maio. O banco pondera que há a possibilidade de impactos tardios das enchentes no Rio Grande do Sul em junho.

“A divulgação do IBC-Br de maio trouxe um leve aumento na margem, com revisões positivas para os resultados recentes, consolidando assim uma leitura positiva. Essa percepção é reforçada quando consideramos as expectativas iniciais negativas após as enchentes no Rio Grande do Sul, que se mostraram menores do que a maioria dos analistas estimavam em maio”, avalia o economista Gabriel Couto em nota.

O Santander manteve a projeção de crescimento de 2,0% para o PIB de 2024.

Para junho, o economista Felipe Rodrigo de Oliveira, da MAG Investimentos, projeta alguma acomodação para o comércio varejista e a continuidade de variações positivas para o setor de serviços. Este último, porém, deve mostrar um crescimento menos robusto do que o visto no pós-pandemia, segundo Oliveira. Para a indústria, o prospecto é de recuperação no mês.

A MAG Investimentos prevê expansão de 0,4% para o PIB do segundo trimestre, com viés de alta. “É um número em linha com a perspectiva de desaceleração ante o primeiro trimestre. Considera impactos menores que o esperado do Rio Grande do Sul e um cenário de juros em nível elevado”, frisa. Para o ano, a estimativa é de alta de 2,1%, enquanto o BC prevê 2,3%.

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