Índice do BC aponta que economia teve melhor 1º semestre desde 2014


De acordo com o IBC-Br, espécie de prévia do PIB, atividade econômica subiu 0,25% no segundo trimestre; para analistas, após os números positivos de serviços e comércio, é mais um sinal de que a economia realmente começa a se recuperar

Por Redação

A economia brasileira cresceu 0,25% no segundo trimestre em relação aos primeiros três meses do ano, informou ontem o Banco Central. Trata-se do segundo avanço trimestral consecutivo, o que não era visto desde o fim de 2013. Apenas em junho, houve expansão de 0,5% na atividade econômica. Para analistas, é mais um sinal de que a economia está, de fato, se recuperando depois dos números positivos dos serviços e do varejo.

Os números divulgados nesta quinta-feira, 17, se referem ao Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br). Considerado uma espécie de “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), o indicador serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Se o resultado de maio havia decepcionado, em função do recuo de 0,37%, os avanços de junho e, principalmente, do segundo trimestre reforçaram a percepção de recuperação da economia.

Agricultura desacelerando impacta no resultado Foto: Eduardo Monteiro/Divulgação
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O IBC-Br indicou que, no primeiro semestre, a atividade ainda recuou 0,11% em relação ao ano passado. Mesmo assim, é o melhor desempenho para um primeiro semestre desde 2014.

“Os números do trimestre mostram que o pior ficou para trás”, afirmou o economista sênior do Haitong Banco de Investimentos, Flávio Serrano. Para o economista-chefe da Icatu Vanguarda, Rodrigo Melo, os dados confirmam as expectativas de que a “recuperação econômica está em curso”.

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Após a divulgação do IBC-Br, na manhã de hoje, o Projeções Broadcast colheu 28 estimativas de instituições do mercado financeiro para o resultado do PIB no segundo trimestre do ano. A expectativa é de que fique no intervalo entre queda de 0,5% e alta de 0,30%. A previsão média é de estabilidade.

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Ainda é pouco, considerando a recessão enfrentada pelo Brasil em 2015 e 2016, mas já traz certo alento, na visão do governo. “Os dados de serviços, conjugados com os de varejo, criação de postos de trabalho na economia brasileira e, finalmente, com o IBC-Br, mostram que o Brasil voltou a crescer”, afirmou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. No segundo trimestre, o setor de serviços cresceu 0,3%, após nove trimestres seguidos de resultados negativos. Já o comércio teve alta de 2,5% no período.

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De acordo com Meirelles, o IBC-Br deve ser comemorado, mas não é garantia de PIB positivo. “O IBC-Br já é positivo no (segundo) trimestre, mas o PIB pode ser um pouco mais baixo, por um problema de ajuste.”

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O governo trabalha com a expectativa de crescimento de 0,5% para o PIB em 2017. No mercado financeiro, as projeções vinham próximas de 0,3%, mas algumas instituições já começam a revisar, para cima, seus cálculos. / COLABORARAM ALTAMIRO SILVA JUNIOR, FRANCISCO CARLOS DE ASSIS E THAÍS BARCELLOS

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A economia brasileira cresceu 0,25% no segundo trimestre em relação aos primeiros três meses do ano, informou ontem o Banco Central. Trata-se do segundo avanço trimestral consecutivo, o que não era visto desde o fim de 2013. Apenas em junho, houve expansão de 0,5% na atividade econômica. Para analistas, é mais um sinal de que a economia está, de fato, se recuperando depois dos números positivos dos serviços e do varejo.

Os números divulgados nesta quinta-feira, 17, se referem ao Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br). Considerado uma espécie de “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), o indicador serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Se o resultado de maio havia decepcionado, em função do recuo de 0,37%, os avanços de junho e, principalmente, do segundo trimestre reforçaram a percepção de recuperação da economia.

Agricultura desacelerando impacta no resultado Foto: Eduardo Monteiro/Divulgação

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O IBC-Br indicou que, no primeiro semestre, a atividade ainda recuou 0,11% em relação ao ano passado. Mesmo assim, é o melhor desempenho para um primeiro semestre desde 2014.

“Os números do trimestre mostram que o pior ficou para trás”, afirmou o economista sênior do Haitong Banco de Investimentos, Flávio Serrano. Para o economista-chefe da Icatu Vanguarda, Rodrigo Melo, os dados confirmam as expectativas de que a “recuperação econômica está em curso”.

Após a divulgação do IBC-Br, na manhã de hoje, o Projeções Broadcast colheu 28 estimativas de instituições do mercado financeiro para o resultado do PIB no segundo trimestre do ano. A expectativa é de que fique no intervalo entre queda de 0,5% e alta de 0,30%. A previsão média é de estabilidade.

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Ainda é pouco, considerando a recessão enfrentada pelo Brasil em 2015 e 2016, mas já traz certo alento, na visão do governo. “Os dados de serviços, conjugados com os de varejo, criação de postos de trabalho na economia brasileira e, finalmente, com o IBC-Br, mostram que o Brasil voltou a crescer”, afirmou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. No segundo trimestre, o setor de serviços cresceu 0,3%, após nove trimestres seguidos de resultados negativos. Já o comércio teve alta de 2,5% no período.

De acordo com Meirelles, o IBC-Br deve ser comemorado, mas não é garantia de PIB positivo. “O IBC-Br já é positivo no (segundo) trimestre, mas o PIB pode ser um pouco mais baixo, por um problema de ajuste.”

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O governo trabalha com a expectativa de crescimento de 0,5% para o PIB em 2017. No mercado financeiro, as projeções vinham próximas de 0,3%, mas algumas instituições já começam a revisar, para cima, seus cálculos. / COLABORARAM ALTAMIRO SILVA JUNIOR, FRANCISCO CARLOS DE ASSIS E THAÍS BARCELLOS

A economia brasileira cresceu 0,25% no segundo trimestre em relação aos primeiros três meses do ano, informou ontem o Banco Central. Trata-se do segundo avanço trimestral consecutivo, o que não era visto desde o fim de 2013. Apenas em junho, houve expansão de 0,5% na atividade econômica. Para analistas, é mais um sinal de que a economia está, de fato, se recuperando depois dos números positivos dos serviços e do varejo.

Os números divulgados nesta quinta-feira, 17, se referem ao Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br). Considerado uma espécie de “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), o indicador serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Se o resultado de maio havia decepcionado, em função do recuo de 0,37%, os avanços de junho e, principalmente, do segundo trimestre reforçaram a percepção de recuperação da economia.

Agricultura desacelerando impacta no resultado Foto: Eduardo Monteiro/Divulgação

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O IBC-Br indicou que, no primeiro semestre, a atividade ainda recuou 0,11% em relação ao ano passado. Mesmo assim, é o melhor desempenho para um primeiro semestre desde 2014.

“Os números do trimestre mostram que o pior ficou para trás”, afirmou o economista sênior do Haitong Banco de Investimentos, Flávio Serrano. Para o economista-chefe da Icatu Vanguarda, Rodrigo Melo, os dados confirmam as expectativas de que a “recuperação econômica está em curso”.

Após a divulgação do IBC-Br, na manhã de hoje, o Projeções Broadcast colheu 28 estimativas de instituições do mercado financeiro para o resultado do PIB no segundo trimestre do ano. A expectativa é de que fique no intervalo entre queda de 0,5% e alta de 0,30%. A previsão média é de estabilidade.

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Ainda é pouco, considerando a recessão enfrentada pelo Brasil em 2015 e 2016, mas já traz certo alento, na visão do governo. “Os dados de serviços, conjugados com os de varejo, criação de postos de trabalho na economia brasileira e, finalmente, com o IBC-Br, mostram que o Brasil voltou a crescer”, afirmou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. No segundo trimestre, o setor de serviços cresceu 0,3%, após nove trimestres seguidos de resultados negativos. Já o comércio teve alta de 2,5% no período.

De acordo com Meirelles, o IBC-Br deve ser comemorado, mas não é garantia de PIB positivo. “O IBC-Br já é positivo no (segundo) trimestre, mas o PIB pode ser um pouco mais baixo, por um problema de ajuste.”

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O governo trabalha com a expectativa de crescimento de 0,5% para o PIB em 2017. No mercado financeiro, as projeções vinham próximas de 0,3%, mas algumas instituições já começam a revisar, para cima, seus cálculos. / COLABORARAM ALTAMIRO SILVA JUNIOR, FRANCISCO CARLOS DE ASSIS E THAÍS BARCELLOS

A economia brasileira cresceu 0,25% no segundo trimestre em relação aos primeiros três meses do ano, informou ontem o Banco Central. Trata-se do segundo avanço trimestral consecutivo, o que não era visto desde o fim de 2013. Apenas em junho, houve expansão de 0,5% na atividade econômica. Para analistas, é mais um sinal de que a economia está, de fato, se recuperando depois dos números positivos dos serviços e do varejo.

Os números divulgados nesta quinta-feira, 17, se referem ao Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br). Considerado uma espécie de “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), o indicador serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Se o resultado de maio havia decepcionado, em função do recuo de 0,37%, os avanços de junho e, principalmente, do segundo trimestre reforçaram a percepção de recuperação da economia.

Agricultura desacelerando impacta no resultado Foto: Eduardo Monteiro/Divulgação

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O IBC-Br indicou que, no primeiro semestre, a atividade ainda recuou 0,11% em relação ao ano passado. Mesmo assim, é o melhor desempenho para um primeiro semestre desde 2014.

“Os números do trimestre mostram que o pior ficou para trás”, afirmou o economista sênior do Haitong Banco de Investimentos, Flávio Serrano. Para o economista-chefe da Icatu Vanguarda, Rodrigo Melo, os dados confirmam as expectativas de que a “recuperação econômica está em curso”.

Após a divulgação do IBC-Br, na manhã de hoje, o Projeções Broadcast colheu 28 estimativas de instituições do mercado financeiro para o resultado do PIB no segundo trimestre do ano. A expectativa é de que fique no intervalo entre queda de 0,5% e alta de 0,30%. A previsão média é de estabilidade.

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Ainda é pouco, considerando a recessão enfrentada pelo Brasil em 2015 e 2016, mas já traz certo alento, na visão do governo. “Os dados de serviços, conjugados com os de varejo, criação de postos de trabalho na economia brasileira e, finalmente, com o IBC-Br, mostram que o Brasil voltou a crescer”, afirmou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. No segundo trimestre, o setor de serviços cresceu 0,3%, após nove trimestres seguidos de resultados negativos. Já o comércio teve alta de 2,5% no período.

De acordo com Meirelles, o IBC-Br deve ser comemorado, mas não é garantia de PIB positivo. “O IBC-Br já é positivo no (segundo) trimestre, mas o PIB pode ser um pouco mais baixo, por um problema de ajuste.”

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O governo trabalha com a expectativa de crescimento de 0,5% para o PIB em 2017. No mercado financeiro, as projeções vinham próximas de 0,3%, mas algumas instituições já começam a revisar, para cima, seus cálculos. / COLABORARAM ALTAMIRO SILVA JUNIOR, FRANCISCO CARLOS DE ASSIS E THAÍS BARCELLOS

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