Prioridade de Lula é reindustrializar o Brasil com apoio da China, diz Haddad


Um dos temas tratados na viagem foi a instalação de uma fábrica de veículos elétricos da montadora chinesa BYD, que quer assumir fábrica da Ford na Bahia

Por Altamiro Silva Junior
Atualização:

PEQUIM - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem como prioridade a reindustrialização da economia brasileira, com o apoio do capital chinês. “Foi um salto de qualidade nas nossas relações”, disse a jornalistas, em entrevista que seria inicialmente com Lula.

“A China continua entusiasmada a participar de concessões no Brasil”, disse o ministro. Haddad citou que uma das conversas na viagem ao país asiático foi para a instalação de uma fábrica de veículos elétricos chinesa no Brasil, da montadora BYD, que já produz 400 mil unidades por ano e quer ficar com a fábrica da Ford na Bahia.

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Haddad disse que empresas americanas deixaram o Brasil nos últimos anos, enquanto as chinesas entraram no país. Brasília, porém, não tem preferência por este ou aquele parceiro comercial. “Não faz sentido se aproximar da China e se afastar dos Estados Unidos.”

Haddad é um dos ministros que viajou com Lula para visita oficial à China Foto: EFE/ Andre Borges

“Queremos as melhores relações com Estados Unidos e a União Europeia”, afirmou o ministro, ressaltando que espera mais parcerias com esses mercados. A agenda de Lula ainda prevê o fortalecimento do Mercosul, até para conseguir maior poder de negociação no comércio internacional, ressaltou o ministro.

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O presidente Lula restabeleceu a agenda de comércio em moeda local, sem passar pelo dólar, disse Haddad, ressaltando que essa é uma ideia muito antiga e que tinha perdido força recentemente.

A China visitada por Lula

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PEQUIM - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem como prioridade a reindustrialização da economia brasileira, com o apoio do capital chinês. “Foi um salto de qualidade nas nossas relações”, disse a jornalistas, em entrevista que seria inicialmente com Lula.

“A China continua entusiasmada a participar de concessões no Brasil”, disse o ministro. Haddad citou que uma das conversas na viagem ao país asiático foi para a instalação de uma fábrica de veículos elétricos chinesa no Brasil, da montadora BYD, que já produz 400 mil unidades por ano e quer ficar com a fábrica da Ford na Bahia.

Haddad disse que empresas americanas deixaram o Brasil nos últimos anos, enquanto as chinesas entraram no país. Brasília, porém, não tem preferência por este ou aquele parceiro comercial. “Não faz sentido se aproximar da China e se afastar dos Estados Unidos.”

Haddad é um dos ministros que viajou com Lula para visita oficial à China Foto: EFE/ Andre Borges

“Queremos as melhores relações com Estados Unidos e a União Europeia”, afirmou o ministro, ressaltando que espera mais parcerias com esses mercados. A agenda de Lula ainda prevê o fortalecimento do Mercosul, até para conseguir maior poder de negociação no comércio internacional, ressaltou o ministro.

O presidente Lula restabeleceu a agenda de comércio em moeda local, sem passar pelo dólar, disse Haddad, ressaltando que essa é uma ideia muito antiga e que tinha perdido força recentemente.

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PEQUIM - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem como prioridade a reindustrialização da economia brasileira, com o apoio do capital chinês. “Foi um salto de qualidade nas nossas relações”, disse a jornalistas, em entrevista que seria inicialmente com Lula.

“A China continua entusiasmada a participar de concessões no Brasil”, disse o ministro. Haddad citou que uma das conversas na viagem ao país asiático foi para a instalação de uma fábrica de veículos elétricos chinesa no Brasil, da montadora BYD, que já produz 400 mil unidades por ano e quer ficar com a fábrica da Ford na Bahia.

Haddad disse que empresas americanas deixaram o Brasil nos últimos anos, enquanto as chinesas entraram no país. Brasília, porém, não tem preferência por este ou aquele parceiro comercial. “Não faz sentido se aproximar da China e se afastar dos Estados Unidos.”

Haddad é um dos ministros que viajou com Lula para visita oficial à China Foto: EFE/ Andre Borges

“Queremos as melhores relações com Estados Unidos e a União Europeia”, afirmou o ministro, ressaltando que espera mais parcerias com esses mercados. A agenda de Lula ainda prevê o fortalecimento do Mercosul, até para conseguir maior poder de negociação no comércio internacional, ressaltou o ministro.

O presidente Lula restabeleceu a agenda de comércio em moeda local, sem passar pelo dólar, disse Haddad, ressaltando que essa é uma ideia muito antiga e que tinha perdido força recentemente.

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PEQUIM - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem como prioridade a reindustrialização da economia brasileira, com o apoio do capital chinês. “Foi um salto de qualidade nas nossas relações”, disse a jornalistas, em entrevista que seria inicialmente com Lula.

“A China continua entusiasmada a participar de concessões no Brasil”, disse o ministro. Haddad citou que uma das conversas na viagem ao país asiático foi para a instalação de uma fábrica de veículos elétricos chinesa no Brasil, da montadora BYD, que já produz 400 mil unidades por ano e quer ficar com a fábrica da Ford na Bahia.

Haddad disse que empresas americanas deixaram o Brasil nos últimos anos, enquanto as chinesas entraram no país. Brasília, porém, não tem preferência por este ou aquele parceiro comercial. “Não faz sentido se aproximar da China e se afastar dos Estados Unidos.”

Haddad é um dos ministros que viajou com Lula para visita oficial à China Foto: EFE/ Andre Borges

“Queremos as melhores relações com Estados Unidos e a União Europeia”, afirmou o ministro, ressaltando que espera mais parcerias com esses mercados. A agenda de Lula ainda prevê o fortalecimento do Mercosul, até para conseguir maior poder de negociação no comércio internacional, ressaltou o ministro.

O presidente Lula restabeleceu a agenda de comércio em moeda local, sem passar pelo dólar, disse Haddad, ressaltando que essa é uma ideia muito antiga e que tinha perdido força recentemente.

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