Produção de veículos em abril recua 3,9% em comparação com 2022, diz Anfavea


Fabricação caiu 19,4% em relação a março; foram vendidos no mês passado 178,9 mil veículos, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus

Por Eduardo Laguna

A produção de veículos no País caiu 3,9% em abril, quando comparada a igual período de 2022, em resultado que reflete os ajustes feitos pelas montadoras diante das vendas abaixo das expectativas neste ano.

Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 178,9 mil veículos foram vendidos no mês passado, conforme balanço divulgado nesta segunda-feira, 8, pela Anfavea, a associação das montadoras. Frente a março, mês que teve cinco dias úteis a mais, abril mostrou queda de 19,4% na fabricação de veículos.

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Diante dos juros altos, crédito restrito e alto endividamento das famílias, fatores que reduziram o acesso a automóveis que também ficaram mais caros nos últimos anos, o consumo de carros vem frustrando o setor. Nos últimos sete anos, quando se considera apenas resultados de abril, a produção do mês passado só supera a de abril de 2020, quando a indústria parou com a chegada da pandemia.

Na comparação com igual período de 2022, a produção teve aumento de 4,8% nos quatro primeiros meses deste ano, quando somou 714,9 mil veículos na soma de todas as categorias. A indústria, porém, esperava números melhores com o fornecimento mais regular de componentes eletrônicos, cuja escassez foi responsável por parar linhas nos últimos dois anos.

Na comparação com os níveis de antes da pandemia, a produção dos quatro primeiros meses do ano ficou em torno de 250 mil veículos abaixo. Desde fevereiro, metade das fábricas de carros e caminhões já parou ou ainda vai parar temporariamente parte da produção em razão das vendas fracas.

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Fábrica da Volkswagen Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

As vendas de abril, de 160,7 mil veículos, superaram as do mesmo mês do ano passado em 9,2%. Apesar do crescimento, o número segue muito distante dos registrados antes da pandemia - em abril de 2019, 232 mil veículos foram emplacados no Brasil, ou seja, uma diferença expressiva de 71 mil unidades.

Frente a março, o calendário mais curto de abril explica a queda de 19,2% das vendas. Na média, o mercado se manteve em ritmo diário abaixo de 9 mil veículos no mês passado.

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O balanço da Anfavea mostra ainda queda de 24,1% das exportações no comparativo de abril com igual mês do ano passado. Os embarques, de 34 mil veículos no mês passado, caíram 23,9% contra março. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, as exportações mostraram recuo de 4,3%, somando 146,3 mil unidades. Segundo o levantamento da entidade, 13 vagas de trabalho foram fechadas em abril nas montadoras, que agora empregam 101,6 mil pessoas.

A produção de veículos no País caiu 3,9% em abril, quando comparada a igual período de 2022, em resultado que reflete os ajustes feitos pelas montadoras diante das vendas abaixo das expectativas neste ano.

Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 178,9 mil veículos foram vendidos no mês passado, conforme balanço divulgado nesta segunda-feira, 8, pela Anfavea, a associação das montadoras. Frente a março, mês que teve cinco dias úteis a mais, abril mostrou queda de 19,4% na fabricação de veículos.

Diante dos juros altos, crédito restrito e alto endividamento das famílias, fatores que reduziram o acesso a automóveis que também ficaram mais caros nos últimos anos, o consumo de carros vem frustrando o setor. Nos últimos sete anos, quando se considera apenas resultados de abril, a produção do mês passado só supera a de abril de 2020, quando a indústria parou com a chegada da pandemia.

Na comparação com igual período de 2022, a produção teve aumento de 4,8% nos quatro primeiros meses deste ano, quando somou 714,9 mil veículos na soma de todas as categorias. A indústria, porém, esperava números melhores com o fornecimento mais regular de componentes eletrônicos, cuja escassez foi responsável por parar linhas nos últimos dois anos.

Na comparação com os níveis de antes da pandemia, a produção dos quatro primeiros meses do ano ficou em torno de 250 mil veículos abaixo. Desde fevereiro, metade das fábricas de carros e caminhões já parou ou ainda vai parar temporariamente parte da produção em razão das vendas fracas.

Fábrica da Volkswagen Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

As vendas de abril, de 160,7 mil veículos, superaram as do mesmo mês do ano passado em 9,2%. Apesar do crescimento, o número segue muito distante dos registrados antes da pandemia - em abril de 2019, 232 mil veículos foram emplacados no Brasil, ou seja, uma diferença expressiva de 71 mil unidades.

Frente a março, o calendário mais curto de abril explica a queda de 19,2% das vendas. Na média, o mercado se manteve em ritmo diário abaixo de 9 mil veículos no mês passado.

O balanço da Anfavea mostra ainda queda de 24,1% das exportações no comparativo de abril com igual mês do ano passado. Os embarques, de 34 mil veículos no mês passado, caíram 23,9% contra março. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, as exportações mostraram recuo de 4,3%, somando 146,3 mil unidades. Segundo o levantamento da entidade, 13 vagas de trabalho foram fechadas em abril nas montadoras, que agora empregam 101,6 mil pessoas.

A produção de veículos no País caiu 3,9% em abril, quando comparada a igual período de 2022, em resultado que reflete os ajustes feitos pelas montadoras diante das vendas abaixo das expectativas neste ano.

Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 178,9 mil veículos foram vendidos no mês passado, conforme balanço divulgado nesta segunda-feira, 8, pela Anfavea, a associação das montadoras. Frente a março, mês que teve cinco dias úteis a mais, abril mostrou queda de 19,4% na fabricação de veículos.

Diante dos juros altos, crédito restrito e alto endividamento das famílias, fatores que reduziram o acesso a automóveis que também ficaram mais caros nos últimos anos, o consumo de carros vem frustrando o setor. Nos últimos sete anos, quando se considera apenas resultados de abril, a produção do mês passado só supera a de abril de 2020, quando a indústria parou com a chegada da pandemia.

Na comparação com igual período de 2022, a produção teve aumento de 4,8% nos quatro primeiros meses deste ano, quando somou 714,9 mil veículos na soma de todas as categorias. A indústria, porém, esperava números melhores com o fornecimento mais regular de componentes eletrônicos, cuja escassez foi responsável por parar linhas nos últimos dois anos.

Na comparação com os níveis de antes da pandemia, a produção dos quatro primeiros meses do ano ficou em torno de 250 mil veículos abaixo. Desde fevereiro, metade das fábricas de carros e caminhões já parou ou ainda vai parar temporariamente parte da produção em razão das vendas fracas.

Fábrica da Volkswagen Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

As vendas de abril, de 160,7 mil veículos, superaram as do mesmo mês do ano passado em 9,2%. Apesar do crescimento, o número segue muito distante dos registrados antes da pandemia - em abril de 2019, 232 mil veículos foram emplacados no Brasil, ou seja, uma diferença expressiva de 71 mil unidades.

Frente a março, o calendário mais curto de abril explica a queda de 19,2% das vendas. Na média, o mercado se manteve em ritmo diário abaixo de 9 mil veículos no mês passado.

O balanço da Anfavea mostra ainda queda de 24,1% das exportações no comparativo de abril com igual mês do ano passado. Os embarques, de 34 mil veículos no mês passado, caíram 23,9% contra março. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, as exportações mostraram recuo de 4,3%, somando 146,3 mil unidades. Segundo o levantamento da entidade, 13 vagas de trabalho foram fechadas em abril nas montadoras, que agora empregam 101,6 mil pessoas.

A produção de veículos no País caiu 3,9% em abril, quando comparada a igual período de 2022, em resultado que reflete os ajustes feitos pelas montadoras diante das vendas abaixo das expectativas neste ano.

Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 178,9 mil veículos foram vendidos no mês passado, conforme balanço divulgado nesta segunda-feira, 8, pela Anfavea, a associação das montadoras. Frente a março, mês que teve cinco dias úteis a mais, abril mostrou queda de 19,4% na fabricação de veículos.

Diante dos juros altos, crédito restrito e alto endividamento das famílias, fatores que reduziram o acesso a automóveis que também ficaram mais caros nos últimos anos, o consumo de carros vem frustrando o setor. Nos últimos sete anos, quando se considera apenas resultados de abril, a produção do mês passado só supera a de abril de 2020, quando a indústria parou com a chegada da pandemia.

Na comparação com igual período de 2022, a produção teve aumento de 4,8% nos quatro primeiros meses deste ano, quando somou 714,9 mil veículos na soma de todas as categorias. A indústria, porém, esperava números melhores com o fornecimento mais regular de componentes eletrônicos, cuja escassez foi responsável por parar linhas nos últimos dois anos.

Na comparação com os níveis de antes da pandemia, a produção dos quatro primeiros meses do ano ficou em torno de 250 mil veículos abaixo. Desde fevereiro, metade das fábricas de carros e caminhões já parou ou ainda vai parar temporariamente parte da produção em razão das vendas fracas.

Fábrica da Volkswagen Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

As vendas de abril, de 160,7 mil veículos, superaram as do mesmo mês do ano passado em 9,2%. Apesar do crescimento, o número segue muito distante dos registrados antes da pandemia - em abril de 2019, 232 mil veículos foram emplacados no Brasil, ou seja, uma diferença expressiva de 71 mil unidades.

Frente a março, o calendário mais curto de abril explica a queda de 19,2% das vendas. Na média, o mercado se manteve em ritmo diário abaixo de 9 mil veículos no mês passado.

O balanço da Anfavea mostra ainda queda de 24,1% das exportações no comparativo de abril com igual mês do ano passado. Os embarques, de 34 mil veículos no mês passado, caíram 23,9% contra março. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, as exportações mostraram recuo de 4,3%, somando 146,3 mil unidades. Segundo o levantamento da entidade, 13 vagas de trabalho foram fechadas em abril nas montadoras, que agora empregam 101,6 mil pessoas.

A produção de veículos no País caiu 3,9% em abril, quando comparada a igual período de 2022, em resultado que reflete os ajustes feitos pelas montadoras diante das vendas abaixo das expectativas neste ano.

Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 178,9 mil veículos foram vendidos no mês passado, conforme balanço divulgado nesta segunda-feira, 8, pela Anfavea, a associação das montadoras. Frente a março, mês que teve cinco dias úteis a mais, abril mostrou queda de 19,4% na fabricação de veículos.

Diante dos juros altos, crédito restrito e alto endividamento das famílias, fatores que reduziram o acesso a automóveis que também ficaram mais caros nos últimos anos, o consumo de carros vem frustrando o setor. Nos últimos sete anos, quando se considera apenas resultados de abril, a produção do mês passado só supera a de abril de 2020, quando a indústria parou com a chegada da pandemia.

Na comparação com igual período de 2022, a produção teve aumento de 4,8% nos quatro primeiros meses deste ano, quando somou 714,9 mil veículos na soma de todas as categorias. A indústria, porém, esperava números melhores com o fornecimento mais regular de componentes eletrônicos, cuja escassez foi responsável por parar linhas nos últimos dois anos.

Na comparação com os níveis de antes da pandemia, a produção dos quatro primeiros meses do ano ficou em torno de 250 mil veículos abaixo. Desde fevereiro, metade das fábricas de carros e caminhões já parou ou ainda vai parar temporariamente parte da produção em razão das vendas fracas.

Fábrica da Volkswagen Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

As vendas de abril, de 160,7 mil veículos, superaram as do mesmo mês do ano passado em 9,2%. Apesar do crescimento, o número segue muito distante dos registrados antes da pandemia - em abril de 2019, 232 mil veículos foram emplacados no Brasil, ou seja, uma diferença expressiva de 71 mil unidades.

Frente a março, o calendário mais curto de abril explica a queda de 19,2% das vendas. Na média, o mercado se manteve em ritmo diário abaixo de 9 mil veículos no mês passado.

O balanço da Anfavea mostra ainda queda de 24,1% das exportações no comparativo de abril com igual mês do ano passado. Os embarques, de 34 mil veículos no mês passado, caíram 23,9% contra março. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, as exportações mostraram recuo de 4,3%, somando 146,3 mil unidades. Segundo o levantamento da entidade, 13 vagas de trabalho foram fechadas em abril nas montadoras, que agora empregam 101,6 mil pessoas.

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