Produtos dão as costas para o leão


Isenção de IR potencializa rendimento

Por Estadão Blue Studio
Atualização:

Em termos de rentabilidade, entrar em investimentos isentos de imposto de renda costuma ser bastante positivo. Dentro do próprio mercado de renda fixa, existem várias opções que oferecem esse caminho e que continuam sendo de baixo risco. “Os CRAs, CRIs e debêntures de infraestrutura acabam sendo boas alternativas para o investidor nesse sentido. Além disso, títulos de empresas conhecidas pelo mercado possuem uma boa liquidez, embora não tão boa quanto a dos títulos públicos”, afirma Gustavo Saula Alves, analista de investimentos da Solutions Family Office.

Divulgação Foto: Arte estadão blue studio

Na visão do analista, também existem títulos bancários atrelados a instituições financeiras de primeira linha, ou dentro do limite do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que contribuem para manter baixos os riscos das carteiras. “As LCAs, LCIs, LIGs, entre outras, são opções com isenção de IR para pessoa física que podem oferecer rentabilidades melhores do que as apresentadas pelos títulos do Tesouro Direto”, explica Alves.

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Por mais que os títulos privados sejam opções interessantes para compor uma carteira de investimentos diversificada, o fato de existirem prazos bastante longos disponíveis no Tesouro Direto, como 2060 e 2065, é uma atração e tanto, segundo a economista Alessandra Ribeiro, diretora da Tendências Consultoria, para quem está olhando para esse horizonte de tempo.

“Para prazos mais curtos existem outras opções de investimentos, como em empresas privadas, que oferecem o título ao mercado para se financiar. Deve-se, entretanto, analisar o risco para ver se vale a pena ter um investimento em mais longo prazo no setor privado, verificar se a empresa é segura e se vai conseguir garantir a devolução do investimento no final do prazo”, explica Alessandra. Para a especialista, não existe dúvida de que, no caso do Tesouro Público, a segurança em termos de risco de crédito é muito maior quando se compara com papéis do setor privado.

Em termos de rentabilidade, entrar em investimentos isentos de imposto de renda costuma ser bastante positivo. Dentro do próprio mercado de renda fixa, existem várias opções que oferecem esse caminho e que continuam sendo de baixo risco. “Os CRAs, CRIs e debêntures de infraestrutura acabam sendo boas alternativas para o investidor nesse sentido. Além disso, títulos de empresas conhecidas pelo mercado possuem uma boa liquidez, embora não tão boa quanto a dos títulos públicos”, afirma Gustavo Saula Alves, analista de investimentos da Solutions Family Office.

Divulgação Foto: Arte estadão blue studio

Na visão do analista, também existem títulos bancários atrelados a instituições financeiras de primeira linha, ou dentro do limite do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que contribuem para manter baixos os riscos das carteiras. “As LCAs, LCIs, LIGs, entre outras, são opções com isenção de IR para pessoa física que podem oferecer rentabilidades melhores do que as apresentadas pelos títulos do Tesouro Direto”, explica Alves.

Por mais que os títulos privados sejam opções interessantes para compor uma carteira de investimentos diversificada, o fato de existirem prazos bastante longos disponíveis no Tesouro Direto, como 2060 e 2065, é uma atração e tanto, segundo a economista Alessandra Ribeiro, diretora da Tendências Consultoria, para quem está olhando para esse horizonte de tempo.

“Para prazos mais curtos existem outras opções de investimentos, como em empresas privadas, que oferecem o título ao mercado para se financiar. Deve-se, entretanto, analisar o risco para ver se vale a pena ter um investimento em mais longo prazo no setor privado, verificar se a empresa é segura e se vai conseguir garantir a devolução do investimento no final do prazo”, explica Alessandra. Para a especialista, não existe dúvida de que, no caso do Tesouro Público, a segurança em termos de risco de crédito é muito maior quando se compara com papéis do setor privado.

Em termos de rentabilidade, entrar em investimentos isentos de imposto de renda costuma ser bastante positivo. Dentro do próprio mercado de renda fixa, existem várias opções que oferecem esse caminho e que continuam sendo de baixo risco. “Os CRAs, CRIs e debêntures de infraestrutura acabam sendo boas alternativas para o investidor nesse sentido. Além disso, títulos de empresas conhecidas pelo mercado possuem uma boa liquidez, embora não tão boa quanto a dos títulos públicos”, afirma Gustavo Saula Alves, analista de investimentos da Solutions Family Office.

Divulgação Foto: Arte estadão blue studio

Na visão do analista, também existem títulos bancários atrelados a instituições financeiras de primeira linha, ou dentro do limite do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que contribuem para manter baixos os riscos das carteiras. “As LCAs, LCIs, LIGs, entre outras, são opções com isenção de IR para pessoa física que podem oferecer rentabilidades melhores do que as apresentadas pelos títulos do Tesouro Direto”, explica Alves.

Por mais que os títulos privados sejam opções interessantes para compor uma carteira de investimentos diversificada, o fato de existirem prazos bastante longos disponíveis no Tesouro Direto, como 2060 e 2065, é uma atração e tanto, segundo a economista Alessandra Ribeiro, diretora da Tendências Consultoria, para quem está olhando para esse horizonte de tempo.

“Para prazos mais curtos existem outras opções de investimentos, como em empresas privadas, que oferecem o título ao mercado para se financiar. Deve-se, entretanto, analisar o risco para ver se vale a pena ter um investimento em mais longo prazo no setor privado, verificar se a empresa é segura e se vai conseguir garantir a devolução do investimento no final do prazo”, explica Alessandra. Para a especialista, não existe dúvida de que, no caso do Tesouro Público, a segurança em termos de risco de crédito é muito maior quando se compara com papéis do setor privado.

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