Lançamento de programa para negociar dívidas vai ficar para depois, diz Haddad


Desenrola deve ficar para depois da viagem do ministro ao Fórum Econômico, na semana que vem

Por Thaís Barcellos
Atualização:

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as medidas a serem anunciadas nesta quinta-feira, 12, serão fiscais e que o lançamento do programa de renegociação de dívidas Desenrola, promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve ficar para depois de sua viagem para o Fórum Econômico de Davos, que ocorre na semana que vem. Haddad viaja no domingo para a Suíça.

As declarações foram dadas na saída do Ministério da Fazenda, após reunião com a presidente indicada do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, e o diretor de Contadoria e Controladoria da Caixa, Marcos Rosa.

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Segundo fontes, as medidas desta quinta terão o mote de recuperação fiscal e devem ter impacto de cerca de R$ 160 bilhões. A principal medida deve ser a retomada do voto de qualidade do Comitê Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o que dá a possibilidade de a Fazenda desempatar as votações.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast na quarta, o pacote de medidas deve incluir também a revogação da redução do PIS/Cofins cobrado sobre receitas financeiras de grandes empresas.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad Foto: Wilton Junior/Estadão
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Haddad tem reunião ainda nesta manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. À tarde, 14h30, anuncia as primeiras medidas econômicas do governo na sede do Executivo e, em seguida, às 16h, concede entrevista à imprensa sobre o assunto.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as medidas a serem anunciadas nesta quinta-feira, 12, serão fiscais e que o lançamento do programa de renegociação de dívidas Desenrola, promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve ficar para depois de sua viagem para o Fórum Econômico de Davos, que ocorre na semana que vem. Haddad viaja no domingo para a Suíça.

As declarações foram dadas na saída do Ministério da Fazenda, após reunião com a presidente indicada do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, e o diretor de Contadoria e Controladoria da Caixa, Marcos Rosa.

Segundo fontes, as medidas desta quinta terão o mote de recuperação fiscal e devem ter impacto de cerca de R$ 160 bilhões. A principal medida deve ser a retomada do voto de qualidade do Comitê Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o que dá a possibilidade de a Fazenda desempatar as votações.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast na quarta, o pacote de medidas deve incluir também a revogação da redução do PIS/Cofins cobrado sobre receitas financeiras de grandes empresas.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad Foto: Wilton Junior/Estadão

Haddad tem reunião ainda nesta manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. À tarde, 14h30, anuncia as primeiras medidas econômicas do governo na sede do Executivo e, em seguida, às 16h, concede entrevista à imprensa sobre o assunto.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as medidas a serem anunciadas nesta quinta-feira, 12, serão fiscais e que o lançamento do programa de renegociação de dívidas Desenrola, promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve ficar para depois de sua viagem para o Fórum Econômico de Davos, que ocorre na semana que vem. Haddad viaja no domingo para a Suíça.

As declarações foram dadas na saída do Ministério da Fazenda, após reunião com a presidente indicada do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, e o diretor de Contadoria e Controladoria da Caixa, Marcos Rosa.

Segundo fontes, as medidas desta quinta terão o mote de recuperação fiscal e devem ter impacto de cerca de R$ 160 bilhões. A principal medida deve ser a retomada do voto de qualidade do Comitê Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o que dá a possibilidade de a Fazenda desempatar as votações.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast na quarta, o pacote de medidas deve incluir também a revogação da redução do PIS/Cofins cobrado sobre receitas financeiras de grandes empresas.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad Foto: Wilton Junior/Estadão

Haddad tem reunião ainda nesta manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. À tarde, 14h30, anuncia as primeiras medidas econômicas do governo na sede do Executivo e, em seguida, às 16h, concede entrevista à imprensa sobre o assunto.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as medidas a serem anunciadas nesta quinta-feira, 12, serão fiscais e que o lançamento do programa de renegociação de dívidas Desenrola, promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve ficar para depois de sua viagem para o Fórum Econômico de Davos, que ocorre na semana que vem. Haddad viaja no domingo para a Suíça.

As declarações foram dadas na saída do Ministério da Fazenda, após reunião com a presidente indicada do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, e o diretor de Contadoria e Controladoria da Caixa, Marcos Rosa.

Segundo fontes, as medidas desta quinta terão o mote de recuperação fiscal e devem ter impacto de cerca de R$ 160 bilhões. A principal medida deve ser a retomada do voto de qualidade do Comitê Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o que dá a possibilidade de a Fazenda desempatar as votações.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast na quarta, o pacote de medidas deve incluir também a revogação da redução do PIS/Cofins cobrado sobre receitas financeiras de grandes empresas.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad Foto: Wilton Junior/Estadão

Haddad tem reunião ainda nesta manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. À tarde, 14h30, anuncia as primeiras medidas econômicas do governo na sede do Executivo e, em seguida, às 16h, concede entrevista à imprensa sobre o assunto.

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