Projeções de queda do PIB em mais de 6,5% provavelmente não acontecerão, diz Economia


Secretário do Ministério disse que previsão de recuo de 4,7% da atividade do País, segundo levantamento da própria pasta, 'é razoável'

Por Eduardo Laguna e e André Ítalo Rocha

O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, disse nesta quinta-feira, 16, que a projeção, mantida ontem pela pasta, de queda de 4,7% da atividade econômica neste ano é "razoável" e previsões de mercado que apontam para contração superior a 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB) provavelmente não serão confirmadas.

Previsão do governo para o PIB de 2020 é a menor do mercado. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ao explicar por que o Ministério da Economia manteve a estimativa de retração inferior a 5% quando o mercado, na mediana, prevê queda de 6,1%, Sachsida citou o estímulo extra à recuperação decorrente da prorrogação do auxilio emergencial, injetando mais R$ 100 bilhões na economia, combinado ao empurrão ao consumo vindo dos saques emergenciais de FGTS, mais R$ 26 bilhões, e dos juros no piso histórico.

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Ele reconheceu, porém, que os indicadores econômicos são mistos: enquanto alguns sugerem que a economia está reagindo, outros trazem preocupação. "Há sinais de retomada da economia, com indicadores conflitantes", comentou o secretário durante participação em live promovida pelo Brazil-Florida Business Council.

Ele lamentou a demora do País em controlar a pandemia, lembrando que, quatro meses após o início das quarentenas, ainda existem Estados anunciando, em julho, restrições a circulação de pessoas.

Conforme o secretário, embora a previsão do governo esteja abaixo da média do mercado, ela ainda indica a maior queda do PIB na série estatística de 120 anos.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, disse nesta quinta-feira, 16, que a projeção, mantida ontem pela pasta, de queda de 4,7% da atividade econômica neste ano é "razoável" e previsões de mercado que apontam para contração superior a 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB) provavelmente não serão confirmadas.

Previsão do governo para o PIB de 2020 é a menor do mercado. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ao explicar por que o Ministério da Economia manteve a estimativa de retração inferior a 5% quando o mercado, na mediana, prevê queda de 6,1%, Sachsida citou o estímulo extra à recuperação decorrente da prorrogação do auxilio emergencial, injetando mais R$ 100 bilhões na economia, combinado ao empurrão ao consumo vindo dos saques emergenciais de FGTS, mais R$ 26 bilhões, e dos juros no piso histórico.

Ele reconheceu, porém, que os indicadores econômicos são mistos: enquanto alguns sugerem que a economia está reagindo, outros trazem preocupação. "Há sinais de retomada da economia, com indicadores conflitantes", comentou o secretário durante participação em live promovida pelo Brazil-Florida Business Council.

Ele lamentou a demora do País em controlar a pandemia, lembrando que, quatro meses após o início das quarentenas, ainda existem Estados anunciando, em julho, restrições a circulação de pessoas.

Conforme o secretário, embora a previsão do governo esteja abaixo da média do mercado, ela ainda indica a maior queda do PIB na série estatística de 120 anos.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, disse nesta quinta-feira, 16, que a projeção, mantida ontem pela pasta, de queda de 4,7% da atividade econômica neste ano é "razoável" e previsões de mercado que apontam para contração superior a 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB) provavelmente não serão confirmadas.

Previsão do governo para o PIB de 2020 é a menor do mercado. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ao explicar por que o Ministério da Economia manteve a estimativa de retração inferior a 5% quando o mercado, na mediana, prevê queda de 6,1%, Sachsida citou o estímulo extra à recuperação decorrente da prorrogação do auxilio emergencial, injetando mais R$ 100 bilhões na economia, combinado ao empurrão ao consumo vindo dos saques emergenciais de FGTS, mais R$ 26 bilhões, e dos juros no piso histórico.

Ele reconheceu, porém, que os indicadores econômicos são mistos: enquanto alguns sugerem que a economia está reagindo, outros trazem preocupação. "Há sinais de retomada da economia, com indicadores conflitantes", comentou o secretário durante participação em live promovida pelo Brazil-Florida Business Council.

Ele lamentou a demora do País em controlar a pandemia, lembrando que, quatro meses após o início das quarentenas, ainda existem Estados anunciando, em julho, restrições a circulação de pessoas.

Conforme o secretário, embora a previsão do governo esteja abaixo da média do mercado, ela ainda indica a maior queda do PIB na série estatística de 120 anos.

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