Projeto de reforma tributária não tem viés ideológico, diz Bernard Appy


Em entrevista à Rádio Eldorado, economista defende que proposta vá ao Plenário somente após a aprovação da reforma da Previdência

Por Simone Cavalcanti

SÃO PAULO - O diretor do Centro de Cidadania Fiscal e ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, defendeu nesta quinta-feira, 4, que uma proposta de reforma tributária comece a tramitar no Congresso Nacional, seja analisada pelas comissões de Constituição e Justiça e também a Especial, mas que aguarde para ir a Plenário apenas após a aprovação da reforma da Previdência.

"Há um espaço interessante de debate e a ideia de reforma foi bem recebida por vários partidos durante a campanha eleitoral recente", disse Appy Foto: Alex Silva / Estadão

Em entrevista à Rádio Eldorado, Appy disse que o projeto de simplificação e racionalização dos tributos é técnico e não tem qualquer viés ideológico, o que poderia contribuir para uma tramitação mais tranquila pelo Congresso.

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"Há um espaço interessante de debate e a ideia de reforma foi bem recebida por vários partidos durante a campanha eleitoral recente", afirmou ele, lembrando que, a convite do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), apresentou a proposta a um conjunto de líderes partidários na terça-feira.

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Resumo da semana, na economia: enquanto Executivo e Legislativo discutiam a relação em torno da reforma da Previdência, o Congresso aprovava pautas-bomba e a economia, com desemprego renitente e índices de confiança em queda, continuava a se arrastar, Bolsa, dólar e juros davam pinotes para cima e para baixo

De acordo com cálculos de Appy, esse projeto tem poder de elevar o Produto Interno Bruto (PIB) potencial em 10% dentro de 15 anos.

SÃO PAULO - O diretor do Centro de Cidadania Fiscal e ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, defendeu nesta quinta-feira, 4, que uma proposta de reforma tributária comece a tramitar no Congresso Nacional, seja analisada pelas comissões de Constituição e Justiça e também a Especial, mas que aguarde para ir a Plenário apenas após a aprovação da reforma da Previdência.

"Há um espaço interessante de debate e a ideia de reforma foi bem recebida por vários partidos durante a campanha eleitoral recente", disse Appy Foto: Alex Silva / Estadão

Em entrevista à Rádio Eldorado, Appy disse que o projeto de simplificação e racionalização dos tributos é técnico e não tem qualquer viés ideológico, o que poderia contribuir para uma tramitação mais tranquila pelo Congresso.

"Há um espaço interessante de debate e a ideia de reforma foi bem recebida por vários partidos durante a campanha eleitoral recente", afirmou ele, lembrando que, a convite do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), apresentou a proposta a um conjunto de líderes partidários na terça-feira.

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De acordo com cálculos de Appy, esse projeto tem poder de elevar o Produto Interno Bruto (PIB) potencial em 10% dentro de 15 anos.

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"Há um espaço interessante de debate e a ideia de reforma foi bem recebida por vários partidos durante a campanha eleitoral recente", disse Appy Foto: Alex Silva / Estadão

Em entrevista à Rádio Eldorado, Appy disse que o projeto de simplificação e racionalização dos tributos é técnico e não tem qualquer viés ideológico, o que poderia contribuir para uma tramitação mais tranquila pelo Congresso.

"Há um espaço interessante de debate e a ideia de reforma foi bem recebida por vários partidos durante a campanha eleitoral recente", afirmou ele, lembrando que, a convite do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), apresentou a proposta a um conjunto de líderes partidários na terça-feira.

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De acordo com cálculos de Appy, esse projeto tem poder de elevar o Produto Interno Bruto (PIB) potencial em 10% dentro de 15 anos.

SÃO PAULO - O diretor do Centro de Cidadania Fiscal e ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, defendeu nesta quinta-feira, 4, que uma proposta de reforma tributária comece a tramitar no Congresso Nacional, seja analisada pelas comissões de Constituição e Justiça e também a Especial, mas que aguarde para ir a Plenário apenas após a aprovação da reforma da Previdência.

"Há um espaço interessante de debate e a ideia de reforma foi bem recebida por vários partidos durante a campanha eleitoral recente", disse Appy Foto: Alex Silva / Estadão

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"Há um espaço interessante de debate e a ideia de reforma foi bem recebida por vários partidos durante a campanha eleitoral recente", afirmou ele, lembrando que, a convite do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), apresentou a proposta a um conjunto de líderes partidários na terça-feira.

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De acordo com cálculos de Appy, esse projeto tem poder de elevar o Produto Interno Bruto (PIB) potencial em 10% dentro de 15 anos.

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