Promover a diversidade é dever de toda empresa que atua no Brasil


Construir um ambiente cada vez mais seguro e inclusivo é um dos pilares da gestão de pessoas na Mondelēz Brasil e prioridade na jornada de crescimento da companhia

Por Mondelez e Estadão Blue Studio
Atualização:

Promover a diversidade, a equidade e a inclusão no ambiente corporativo não é “bondade” das empresas: trata-se de uma obrigação, considerando-se a desigualdade estrutural da sociedade brasileira. Além do mais, há uma série de benefícios que a empresa obtém ao trazer, para seus quadros, pessoas das mais diferentes origens e histórias de vida. Um estudo da Deloitte com organizações que têm políticas concretas de promoção da diversidade chegou à conclusão de que essas práticas contribuem diretamente para a inovação em 93% das empresas e para a retenção de talentos em 90% delas.

Dona de marcas amadas pelos brasileiros, como Lacta, Tang, Bis, Oreo, Trident e Club Social, a Mondelēz Brasil é uma das empresas que adotam práticas consistentes de diversidade, equidade e inclusão no país, por meio de metas robustas e iniciativas contínuas. Trata-se de parte essencial da estratégia da companhia como marca empregadora e um dos pilares para continuar com o nível de crescimento esperado e construir o futuro como líder do segmento de snacks no Brasil.

Leandro Soares, Gerente de Educação da Mondelez Brasil Foto: Divulgação/Mondelez
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“Somos uma empresa que tem o consumidor como centro de todas as nossas decisões. Refletir a diversidade do mundo em que operamos é uma das formas de entender o que nossos consumidores buscam”, diz Leandro Soares, People Lead na Mondelēz Brasil. “A diversidade das pessoas é um dos grandes patrimônios brasileiros e queremos que isso reflita dentro da nossa empresa.” Levar essa mensagem positiva para a sociedade é parte do propósito de uma empresa que está presente em 92% dos lares brasileiros, enfatiza o executivo.

Combate ao racismo estrutural

Equidade é uma diretriz que percorre todas as iniciativas e políticas da Mondelēz Brasil – sejam as que se relacionam ao mercado, sejam aquelas voltadas ao público interno. O Comitê Genus foi criado para aumentar o senso de pertencimento e promover um fórum permanente de discussão, dentro da Mondelēz Brasil, sobre a questão racial. Composta atualmente por 28 integrantes, a iniciativa envolve o planejamento de ações práticas e estratégicas, a exemplo de capacitações, aceleração de carreiras, processos de recrutamento e eventos internos e abertos à comunidade. Há também um Grupo de Afinidade, que funciona como espaço seguro para a troca de experiências entre pessoas negras (pretas e pardas).

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Em conexão à estratégia de diversidade equidade e inclusão, no ano passado a Mondelēz Brasil lançou a segunda edição do programa de liderança Mondelíderes que, destinou 100% das vagas para pessoas pretas e pardas. O programa visa preparar novos líderes para aumentar a representatividade e a diversidade nos quadros da empresa. A companhia disponibiliza, também, um canal de apoio às denúncias para combater qualquer forma de discriminação, adotando uma política de tolerância zero.

A Mondelēz Brasil é cofundadora do Movimento Pela Equidade Racial (Mover), organização sem fins lucrativos que visa combater o racismo e alavancar a equidade corporativa no mercado brasileiro, junto com outras 48 empresas. “Sabemos que as empresas individualmente têm um impacto limitado, mas, quando atuamos em conjunto, podemos alcançar resultados muito mais expressivos”, observa Robert Sena, líder do Comitê Genus.

O trabalho do movimento inclui o compartilhamento de boas práticas e aceleração dos processos já em curso nas empresas, além do investimento social coletivo voltado à criação de impacto positivo na educação, na conscientização da sociedade quanto ao racismo e na geração de emprego. Uma das metas é criar 3 milhões de oportunidades de trabalho e mais 10 mil vagas em cargos de liderança para profissionais negros.

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Os números demonstram que a Mondelēz Brasil está no caminho certo para alcançar os objetivos de diversidade: hoje, os quadros da companhia são 40% compostos por colaboradores que se autodeclaram pretos ou pardos. Nos cargos de liderança sênior, essa participação é de 10% e a empresa definiu a meta de chegar a 13% ao final deste ano, com projetos concretos para a expansão do índice ao longo dos próximos anos. Todas as lideranças da empresa passam pelo chamado “letramento racial”, conscientização sobre a estrutura de funcionamento do racismo na sociedade brasileira e sobre formas de identificar e combater atitudes racistas.

Inclusão em diversas frentes

Ampliar a interseccionalidade e a representação feminina em cargos de liderança também são prioridades para a Mondelēz Brasil. Hoje, 52% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres. Para apoiar ainda mais o desenvolvimento de profissionais e lideranças femininas, as ações da empresa incluem mentorias específicas, planos de sucessão e de equidade salarial. A empresa é signatária da iniciativa HeForShe, da Organização das Nações Unidas (ONU), que busca sensibilizar os homens a também agir de forma efetiva contra a desigualdade de gênero.

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Com o propósito de avançar em equidade e inclusão, a Mondelēz Brasil vem desenvolvendo uma série de iniciativas voltadas especificamente ao público trans. Além das políticas específicas de recrutamento e da adoção interna do nome social, algo que já é feito desde 2016, a empresa passou a fornecer completo apoio jurídico para a retificação do nome em documentos, além da cobertura do processo de transexualização pelo plano de saúde e do reembolso integral para hormonização, processo também conhecido como “terapia hormonal”.

Outro grupo que está no foco da companhia é composto por pessoas com deficiência, que hoje representam 6% do quadro de colaboradores – índice acima da meta legal de 5%. Signatária da Rede Empresarial de Inclusão Social (Reis), coalizão de empresas com compromisso público de inclusão e desenvolvimento de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, a empresa firmou o compromisso de chegar a 8% do total de colaboradores, inclusive nos postos de liderança, até 2030.

O compromisso da companhia com a diversidade também é refletido nos fornecedores e parceiros – a empresa atua para fomentar oportunidades em toda a sua cadeia de valor, o que amplia o impacto social positivo. Criou o programa Investir com Propósito, que tem como objetivo fomentar a economia local e impulsionar pequenas e médias empresas lideradas por mulheres, negros, LGBTQIAP+, pessoas com deficiência e indígenas.

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O programa envolve a contratação de prestadoras de serviços controladas e administradas ativamente por, no mínimo, 51% de pessoas pertencentes aos grupos de afinidade, além de faturamento anual máximo de R$ 360 mil. Nos dois últimos anos, a Mondelēz Brasil destinou R$ 1,1 bilhão ao programa. “É essencial conscientizar a sociedade de que essa pauta não se limita a determinados grupos ou entidades governamentais, mas é uma responsabilidade coletiva, que requer o envolvimento de todos”, diz Leandro Soares.

A equipe é incentivada a participar de atividades voluntárias, por meio do programa ChangeMakers, que contou com o envolvimento de mais de 900 colaboradores ao longo de 2023. As atividades são realizadas durante o horário de expediente, totalizando cerca de 4 mil horas de trabalho doadas no ano. O Dia do Voluntariado foi celebrado com uma ação especial, o ChangeDay, marcado pela união de voluntários da Mondelēz Brasil com o poder público para oferecer serviços essenciais às comunidades onde a companhia tem suas unidades produtivas, Curitiba (PR) e Vitória de Santo Antão (PE). Mais de 1.500 pessoas foram beneficiadas nesta primeira edição do programa.

Promover a diversidade, a equidade e a inclusão no ambiente corporativo não é “bondade” das empresas: trata-se de uma obrigação, considerando-se a desigualdade estrutural da sociedade brasileira. Além do mais, há uma série de benefícios que a empresa obtém ao trazer, para seus quadros, pessoas das mais diferentes origens e histórias de vida. Um estudo da Deloitte com organizações que têm políticas concretas de promoção da diversidade chegou à conclusão de que essas práticas contribuem diretamente para a inovação em 93% das empresas e para a retenção de talentos em 90% delas.

Dona de marcas amadas pelos brasileiros, como Lacta, Tang, Bis, Oreo, Trident e Club Social, a Mondelēz Brasil é uma das empresas que adotam práticas consistentes de diversidade, equidade e inclusão no país, por meio de metas robustas e iniciativas contínuas. Trata-se de parte essencial da estratégia da companhia como marca empregadora e um dos pilares para continuar com o nível de crescimento esperado e construir o futuro como líder do segmento de snacks no Brasil.

Leandro Soares, Gerente de Educação da Mondelez Brasil Foto: Divulgação/Mondelez

“Somos uma empresa que tem o consumidor como centro de todas as nossas decisões. Refletir a diversidade do mundo em que operamos é uma das formas de entender o que nossos consumidores buscam”, diz Leandro Soares, People Lead na Mondelēz Brasil. “A diversidade das pessoas é um dos grandes patrimônios brasileiros e queremos que isso reflita dentro da nossa empresa.” Levar essa mensagem positiva para a sociedade é parte do propósito de uma empresa que está presente em 92% dos lares brasileiros, enfatiza o executivo.

Combate ao racismo estrutural

Equidade é uma diretriz que percorre todas as iniciativas e políticas da Mondelēz Brasil – sejam as que se relacionam ao mercado, sejam aquelas voltadas ao público interno. O Comitê Genus foi criado para aumentar o senso de pertencimento e promover um fórum permanente de discussão, dentro da Mondelēz Brasil, sobre a questão racial. Composta atualmente por 28 integrantes, a iniciativa envolve o planejamento de ações práticas e estratégicas, a exemplo de capacitações, aceleração de carreiras, processos de recrutamento e eventos internos e abertos à comunidade. Há também um Grupo de Afinidade, que funciona como espaço seguro para a troca de experiências entre pessoas negras (pretas e pardas).

Em conexão à estratégia de diversidade equidade e inclusão, no ano passado a Mondelēz Brasil lançou a segunda edição do programa de liderança Mondelíderes que, destinou 100% das vagas para pessoas pretas e pardas. O programa visa preparar novos líderes para aumentar a representatividade e a diversidade nos quadros da empresa. A companhia disponibiliza, também, um canal de apoio às denúncias para combater qualquer forma de discriminação, adotando uma política de tolerância zero.

A Mondelēz Brasil é cofundadora do Movimento Pela Equidade Racial (Mover), organização sem fins lucrativos que visa combater o racismo e alavancar a equidade corporativa no mercado brasileiro, junto com outras 48 empresas. “Sabemos que as empresas individualmente têm um impacto limitado, mas, quando atuamos em conjunto, podemos alcançar resultados muito mais expressivos”, observa Robert Sena, líder do Comitê Genus.

O trabalho do movimento inclui o compartilhamento de boas práticas e aceleração dos processos já em curso nas empresas, além do investimento social coletivo voltado à criação de impacto positivo na educação, na conscientização da sociedade quanto ao racismo e na geração de emprego. Uma das metas é criar 3 milhões de oportunidades de trabalho e mais 10 mil vagas em cargos de liderança para profissionais negros.

Os números demonstram que a Mondelēz Brasil está no caminho certo para alcançar os objetivos de diversidade: hoje, os quadros da companhia são 40% compostos por colaboradores que se autodeclaram pretos ou pardos. Nos cargos de liderança sênior, essa participação é de 10% e a empresa definiu a meta de chegar a 13% ao final deste ano, com projetos concretos para a expansão do índice ao longo dos próximos anos. Todas as lideranças da empresa passam pelo chamado “letramento racial”, conscientização sobre a estrutura de funcionamento do racismo na sociedade brasileira e sobre formas de identificar e combater atitudes racistas.

Inclusão em diversas frentes

Ampliar a interseccionalidade e a representação feminina em cargos de liderança também são prioridades para a Mondelēz Brasil. Hoje, 52% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres. Para apoiar ainda mais o desenvolvimento de profissionais e lideranças femininas, as ações da empresa incluem mentorias específicas, planos de sucessão e de equidade salarial. A empresa é signatária da iniciativa HeForShe, da Organização das Nações Unidas (ONU), que busca sensibilizar os homens a também agir de forma efetiva contra a desigualdade de gênero.

Com o propósito de avançar em equidade e inclusão, a Mondelēz Brasil vem desenvolvendo uma série de iniciativas voltadas especificamente ao público trans. Além das políticas específicas de recrutamento e da adoção interna do nome social, algo que já é feito desde 2016, a empresa passou a fornecer completo apoio jurídico para a retificação do nome em documentos, além da cobertura do processo de transexualização pelo plano de saúde e do reembolso integral para hormonização, processo também conhecido como “terapia hormonal”.

Outro grupo que está no foco da companhia é composto por pessoas com deficiência, que hoje representam 6% do quadro de colaboradores – índice acima da meta legal de 5%. Signatária da Rede Empresarial de Inclusão Social (Reis), coalizão de empresas com compromisso público de inclusão e desenvolvimento de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, a empresa firmou o compromisso de chegar a 8% do total de colaboradores, inclusive nos postos de liderança, até 2030.

O compromisso da companhia com a diversidade também é refletido nos fornecedores e parceiros – a empresa atua para fomentar oportunidades em toda a sua cadeia de valor, o que amplia o impacto social positivo. Criou o programa Investir com Propósito, que tem como objetivo fomentar a economia local e impulsionar pequenas e médias empresas lideradas por mulheres, negros, LGBTQIAP+, pessoas com deficiência e indígenas.

O programa envolve a contratação de prestadoras de serviços controladas e administradas ativamente por, no mínimo, 51% de pessoas pertencentes aos grupos de afinidade, além de faturamento anual máximo de R$ 360 mil. Nos dois últimos anos, a Mondelēz Brasil destinou R$ 1,1 bilhão ao programa. “É essencial conscientizar a sociedade de que essa pauta não se limita a determinados grupos ou entidades governamentais, mas é uma responsabilidade coletiva, que requer o envolvimento de todos”, diz Leandro Soares.

A equipe é incentivada a participar de atividades voluntárias, por meio do programa ChangeMakers, que contou com o envolvimento de mais de 900 colaboradores ao longo de 2023. As atividades são realizadas durante o horário de expediente, totalizando cerca de 4 mil horas de trabalho doadas no ano. O Dia do Voluntariado foi celebrado com uma ação especial, o ChangeDay, marcado pela união de voluntários da Mondelēz Brasil com o poder público para oferecer serviços essenciais às comunidades onde a companhia tem suas unidades produtivas, Curitiba (PR) e Vitória de Santo Antão (PE). Mais de 1.500 pessoas foram beneficiadas nesta primeira edição do programa.

Promover a diversidade, a equidade e a inclusão no ambiente corporativo não é “bondade” das empresas: trata-se de uma obrigação, considerando-se a desigualdade estrutural da sociedade brasileira. Além do mais, há uma série de benefícios que a empresa obtém ao trazer, para seus quadros, pessoas das mais diferentes origens e histórias de vida. Um estudo da Deloitte com organizações que têm políticas concretas de promoção da diversidade chegou à conclusão de que essas práticas contribuem diretamente para a inovação em 93% das empresas e para a retenção de talentos em 90% delas.

Dona de marcas amadas pelos brasileiros, como Lacta, Tang, Bis, Oreo, Trident e Club Social, a Mondelēz Brasil é uma das empresas que adotam práticas consistentes de diversidade, equidade e inclusão no país, por meio de metas robustas e iniciativas contínuas. Trata-se de parte essencial da estratégia da companhia como marca empregadora e um dos pilares para continuar com o nível de crescimento esperado e construir o futuro como líder do segmento de snacks no Brasil.

Leandro Soares, Gerente de Educação da Mondelez Brasil Foto: Divulgação/Mondelez

“Somos uma empresa que tem o consumidor como centro de todas as nossas decisões. Refletir a diversidade do mundo em que operamos é uma das formas de entender o que nossos consumidores buscam”, diz Leandro Soares, People Lead na Mondelēz Brasil. “A diversidade das pessoas é um dos grandes patrimônios brasileiros e queremos que isso reflita dentro da nossa empresa.” Levar essa mensagem positiva para a sociedade é parte do propósito de uma empresa que está presente em 92% dos lares brasileiros, enfatiza o executivo.

Combate ao racismo estrutural

Equidade é uma diretriz que percorre todas as iniciativas e políticas da Mondelēz Brasil – sejam as que se relacionam ao mercado, sejam aquelas voltadas ao público interno. O Comitê Genus foi criado para aumentar o senso de pertencimento e promover um fórum permanente de discussão, dentro da Mondelēz Brasil, sobre a questão racial. Composta atualmente por 28 integrantes, a iniciativa envolve o planejamento de ações práticas e estratégicas, a exemplo de capacitações, aceleração de carreiras, processos de recrutamento e eventos internos e abertos à comunidade. Há também um Grupo de Afinidade, que funciona como espaço seguro para a troca de experiências entre pessoas negras (pretas e pardas).

Em conexão à estratégia de diversidade equidade e inclusão, no ano passado a Mondelēz Brasil lançou a segunda edição do programa de liderança Mondelíderes que, destinou 100% das vagas para pessoas pretas e pardas. O programa visa preparar novos líderes para aumentar a representatividade e a diversidade nos quadros da empresa. A companhia disponibiliza, também, um canal de apoio às denúncias para combater qualquer forma de discriminação, adotando uma política de tolerância zero.

A Mondelēz Brasil é cofundadora do Movimento Pela Equidade Racial (Mover), organização sem fins lucrativos que visa combater o racismo e alavancar a equidade corporativa no mercado brasileiro, junto com outras 48 empresas. “Sabemos que as empresas individualmente têm um impacto limitado, mas, quando atuamos em conjunto, podemos alcançar resultados muito mais expressivos”, observa Robert Sena, líder do Comitê Genus.

O trabalho do movimento inclui o compartilhamento de boas práticas e aceleração dos processos já em curso nas empresas, além do investimento social coletivo voltado à criação de impacto positivo na educação, na conscientização da sociedade quanto ao racismo e na geração de emprego. Uma das metas é criar 3 milhões de oportunidades de trabalho e mais 10 mil vagas em cargos de liderança para profissionais negros.

Os números demonstram que a Mondelēz Brasil está no caminho certo para alcançar os objetivos de diversidade: hoje, os quadros da companhia são 40% compostos por colaboradores que se autodeclaram pretos ou pardos. Nos cargos de liderança sênior, essa participação é de 10% e a empresa definiu a meta de chegar a 13% ao final deste ano, com projetos concretos para a expansão do índice ao longo dos próximos anos. Todas as lideranças da empresa passam pelo chamado “letramento racial”, conscientização sobre a estrutura de funcionamento do racismo na sociedade brasileira e sobre formas de identificar e combater atitudes racistas.

Inclusão em diversas frentes

Ampliar a interseccionalidade e a representação feminina em cargos de liderança também são prioridades para a Mondelēz Brasil. Hoje, 52% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres. Para apoiar ainda mais o desenvolvimento de profissionais e lideranças femininas, as ações da empresa incluem mentorias específicas, planos de sucessão e de equidade salarial. A empresa é signatária da iniciativa HeForShe, da Organização das Nações Unidas (ONU), que busca sensibilizar os homens a também agir de forma efetiva contra a desigualdade de gênero.

Com o propósito de avançar em equidade e inclusão, a Mondelēz Brasil vem desenvolvendo uma série de iniciativas voltadas especificamente ao público trans. Além das políticas específicas de recrutamento e da adoção interna do nome social, algo que já é feito desde 2016, a empresa passou a fornecer completo apoio jurídico para a retificação do nome em documentos, além da cobertura do processo de transexualização pelo plano de saúde e do reembolso integral para hormonização, processo também conhecido como “terapia hormonal”.

Outro grupo que está no foco da companhia é composto por pessoas com deficiência, que hoje representam 6% do quadro de colaboradores – índice acima da meta legal de 5%. Signatária da Rede Empresarial de Inclusão Social (Reis), coalizão de empresas com compromisso público de inclusão e desenvolvimento de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, a empresa firmou o compromisso de chegar a 8% do total de colaboradores, inclusive nos postos de liderança, até 2030.

O compromisso da companhia com a diversidade também é refletido nos fornecedores e parceiros – a empresa atua para fomentar oportunidades em toda a sua cadeia de valor, o que amplia o impacto social positivo. Criou o programa Investir com Propósito, que tem como objetivo fomentar a economia local e impulsionar pequenas e médias empresas lideradas por mulheres, negros, LGBTQIAP+, pessoas com deficiência e indígenas.

O programa envolve a contratação de prestadoras de serviços controladas e administradas ativamente por, no mínimo, 51% de pessoas pertencentes aos grupos de afinidade, além de faturamento anual máximo de R$ 360 mil. Nos dois últimos anos, a Mondelēz Brasil destinou R$ 1,1 bilhão ao programa. “É essencial conscientizar a sociedade de que essa pauta não se limita a determinados grupos ou entidades governamentais, mas é uma responsabilidade coletiva, que requer o envolvimento de todos”, diz Leandro Soares.

A equipe é incentivada a participar de atividades voluntárias, por meio do programa ChangeMakers, que contou com o envolvimento de mais de 900 colaboradores ao longo de 2023. As atividades são realizadas durante o horário de expediente, totalizando cerca de 4 mil horas de trabalho doadas no ano. O Dia do Voluntariado foi celebrado com uma ação especial, o ChangeDay, marcado pela união de voluntários da Mondelēz Brasil com o poder público para oferecer serviços essenciais às comunidades onde a companhia tem suas unidades produtivas, Curitiba (PR) e Vitória de Santo Antão (PE). Mais de 1.500 pessoas foram beneficiadas nesta primeira edição do programa.

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