Juro do crédito imobiliário poderá ser abatido do IR? Empresários apresentam proposta a Bolsonaro


Em encontro no Secovi-SP, setor também pediu a redução das taxas de financiamento da Caixa para incentivar as vendas de imóveis

Por Circe Bonatelli

Empresários do mercado imobiliário aproveitaram a visita do presidente Jair Bolsonaro na terça-feira, 9, no Sindicato da Habitação (Secovi-SP), para tentar emplacar alguns pleitos do setor. Uma proposta foi de se permitir que a pessoa física que tomou um financiamento para compra da casa própria possa abater uma parte dos juros bancários pagos na sua declaração do Imposto de Renda.

“É uma proposta nossa, do setor, que foi informalmente debatida nesse encontro”, disse o ex-presidente do Secovi-SP, Basílio Jafet, que participou da reunião. “Antigamente, era permitido abater juros do Imposto de Renda como uma forma de incentivar a tomada do financiamento, porque as pessoas acabam tendo um custo menor no final”, explicou. “Isso existe nos Estados Unidos, por exemplo. Aqui foi extinto muitos anos atrás”.

Os empresários também pediram a Bolsonaro uma redução, “assim que possível”, nos juros do crédito imobiliário por parte da Caixa Econômica Federal, estatal que responde por cerca de dois terços dos empréstimos concedidos no País para o setor da habitação. Bolsonaro respondeu que iria conversar sobre o assunto com a presidente do banco, Daniella Marques.

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“Hoje os custos estão aumentando muito, e as empresas estão tendo de passar isso para os preços finais dos imóveis. É uma situação que vai dificultando as vendas, porque as pessoas não tiveram o mesmo reajuste nos salários. Elas têm o desejo de comprar, mas não conseguem fechar a conta”, ponderou Jafet.

O atual presidente do Secovi-SP, Rodrigo Luna, avaliou positivamente a conversa com Bolsonaro, presença que considerou como ilustre. “Quem esteve aqui não foi o candidato às eleições, mas sim o presidente da República. E ele não foi mandar mensagem, foi para ouvir”, afirmou.

Luna reforçou a importância do Casa Verde e Amarela (CVA) para o mercado imobiliário. O programa responde por mais da metade dos empreendimentos lançados e vendidos no País. Nos últimos meses, o governo federal fez vários ajustes no programa: ampliou subsídios, reduziu juros, atualizou a faixa de renda dos mutuários e emplacou outras medidas para deslanchar os novos projetos - que estavam represados por empresários após a subida nos custos dos materiais.

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Jair Bolsonaro; presidente participou de encontro com empresários do mercado imobiliário.  Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Como o Casa Verde e Amarela é um organismo vivo, tem de se adequar às oscilações da economia. E houve um esforço bastante grande dos ministérios para recuperar a capacidade de compra das famílias dentro do programa”, declarou Luna.

FGTS

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O presidente do Secovi-SP defendeu ainda a preservação do FGTS, que é a principal fonte de recursos para os financiamentos do CVA. “Sabemos que o cobertor é curto, mas é fundamental a participação do FGTS para a habitação popular continuar existindo.”

A reunião entre os associados do sindicato patronal e o presidente aconteceu a portas fechadas, sem acesso à imprensa. A organização do encontro foi articulada por empresários bolsonaristas. A conversa durou cerca de 1 hora no prédio do Secovi-SP, na zona sul de São Paulo. Bolsonaro também fez propaganda das realizações da sua gestão.

Desde que assumiu o mandato, Bolsonaro tem mantido boas relações com os representantes do mercado imobiliário. O setor de construção foi enquadrado como essencial durante a pandemia, o que o livrou de fechar os canteiros de obras.

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No seu governo a Caixa também lançou modalidades de crédito referenciados em indicadores de mercado, como IPCA e Selic, um pleito antigo do setor. Recentemente, houve uma série de ajustes no CVA.

Empresários do mercado imobiliário aproveitaram a visita do presidente Jair Bolsonaro na terça-feira, 9, no Sindicato da Habitação (Secovi-SP), para tentar emplacar alguns pleitos do setor. Uma proposta foi de se permitir que a pessoa física que tomou um financiamento para compra da casa própria possa abater uma parte dos juros bancários pagos na sua declaração do Imposto de Renda.

“É uma proposta nossa, do setor, que foi informalmente debatida nesse encontro”, disse o ex-presidente do Secovi-SP, Basílio Jafet, que participou da reunião. “Antigamente, era permitido abater juros do Imposto de Renda como uma forma de incentivar a tomada do financiamento, porque as pessoas acabam tendo um custo menor no final”, explicou. “Isso existe nos Estados Unidos, por exemplo. Aqui foi extinto muitos anos atrás”.

Os empresários também pediram a Bolsonaro uma redução, “assim que possível”, nos juros do crédito imobiliário por parte da Caixa Econômica Federal, estatal que responde por cerca de dois terços dos empréstimos concedidos no País para o setor da habitação. Bolsonaro respondeu que iria conversar sobre o assunto com a presidente do banco, Daniella Marques.

“Hoje os custos estão aumentando muito, e as empresas estão tendo de passar isso para os preços finais dos imóveis. É uma situação que vai dificultando as vendas, porque as pessoas não tiveram o mesmo reajuste nos salários. Elas têm o desejo de comprar, mas não conseguem fechar a conta”, ponderou Jafet.

O atual presidente do Secovi-SP, Rodrigo Luna, avaliou positivamente a conversa com Bolsonaro, presença que considerou como ilustre. “Quem esteve aqui não foi o candidato às eleições, mas sim o presidente da República. E ele não foi mandar mensagem, foi para ouvir”, afirmou.

Luna reforçou a importância do Casa Verde e Amarela (CVA) para o mercado imobiliário. O programa responde por mais da metade dos empreendimentos lançados e vendidos no País. Nos últimos meses, o governo federal fez vários ajustes no programa: ampliou subsídios, reduziu juros, atualizou a faixa de renda dos mutuários e emplacou outras medidas para deslanchar os novos projetos - que estavam represados por empresários após a subida nos custos dos materiais.

Jair Bolsonaro; presidente participou de encontro com empresários do mercado imobiliário.  Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Como o Casa Verde e Amarela é um organismo vivo, tem de se adequar às oscilações da economia. E houve um esforço bastante grande dos ministérios para recuperar a capacidade de compra das famílias dentro do programa”, declarou Luna.

FGTS

O presidente do Secovi-SP defendeu ainda a preservação do FGTS, que é a principal fonte de recursos para os financiamentos do CVA. “Sabemos que o cobertor é curto, mas é fundamental a participação do FGTS para a habitação popular continuar existindo.”

A reunião entre os associados do sindicato patronal e o presidente aconteceu a portas fechadas, sem acesso à imprensa. A organização do encontro foi articulada por empresários bolsonaristas. A conversa durou cerca de 1 hora no prédio do Secovi-SP, na zona sul de São Paulo. Bolsonaro também fez propaganda das realizações da sua gestão.

Desde que assumiu o mandato, Bolsonaro tem mantido boas relações com os representantes do mercado imobiliário. O setor de construção foi enquadrado como essencial durante a pandemia, o que o livrou de fechar os canteiros de obras.

No seu governo a Caixa também lançou modalidades de crédito referenciados em indicadores de mercado, como IPCA e Selic, um pleito antigo do setor. Recentemente, houve uma série de ajustes no CVA.

Empresários do mercado imobiliário aproveitaram a visita do presidente Jair Bolsonaro na terça-feira, 9, no Sindicato da Habitação (Secovi-SP), para tentar emplacar alguns pleitos do setor. Uma proposta foi de se permitir que a pessoa física que tomou um financiamento para compra da casa própria possa abater uma parte dos juros bancários pagos na sua declaração do Imposto de Renda.

“É uma proposta nossa, do setor, que foi informalmente debatida nesse encontro”, disse o ex-presidente do Secovi-SP, Basílio Jafet, que participou da reunião. “Antigamente, era permitido abater juros do Imposto de Renda como uma forma de incentivar a tomada do financiamento, porque as pessoas acabam tendo um custo menor no final”, explicou. “Isso existe nos Estados Unidos, por exemplo. Aqui foi extinto muitos anos atrás”.

Os empresários também pediram a Bolsonaro uma redução, “assim que possível”, nos juros do crédito imobiliário por parte da Caixa Econômica Federal, estatal que responde por cerca de dois terços dos empréstimos concedidos no País para o setor da habitação. Bolsonaro respondeu que iria conversar sobre o assunto com a presidente do banco, Daniella Marques.

“Hoje os custos estão aumentando muito, e as empresas estão tendo de passar isso para os preços finais dos imóveis. É uma situação que vai dificultando as vendas, porque as pessoas não tiveram o mesmo reajuste nos salários. Elas têm o desejo de comprar, mas não conseguem fechar a conta”, ponderou Jafet.

O atual presidente do Secovi-SP, Rodrigo Luna, avaliou positivamente a conversa com Bolsonaro, presença que considerou como ilustre. “Quem esteve aqui não foi o candidato às eleições, mas sim o presidente da República. E ele não foi mandar mensagem, foi para ouvir”, afirmou.

Luna reforçou a importância do Casa Verde e Amarela (CVA) para o mercado imobiliário. O programa responde por mais da metade dos empreendimentos lançados e vendidos no País. Nos últimos meses, o governo federal fez vários ajustes no programa: ampliou subsídios, reduziu juros, atualizou a faixa de renda dos mutuários e emplacou outras medidas para deslanchar os novos projetos - que estavam represados por empresários após a subida nos custos dos materiais.

Jair Bolsonaro; presidente participou de encontro com empresários do mercado imobiliário.  Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Como o Casa Verde e Amarela é um organismo vivo, tem de se adequar às oscilações da economia. E houve um esforço bastante grande dos ministérios para recuperar a capacidade de compra das famílias dentro do programa”, declarou Luna.

FGTS

O presidente do Secovi-SP defendeu ainda a preservação do FGTS, que é a principal fonte de recursos para os financiamentos do CVA. “Sabemos que o cobertor é curto, mas é fundamental a participação do FGTS para a habitação popular continuar existindo.”

A reunião entre os associados do sindicato patronal e o presidente aconteceu a portas fechadas, sem acesso à imprensa. A organização do encontro foi articulada por empresários bolsonaristas. A conversa durou cerca de 1 hora no prédio do Secovi-SP, na zona sul de São Paulo. Bolsonaro também fez propaganda das realizações da sua gestão.

Desde que assumiu o mandato, Bolsonaro tem mantido boas relações com os representantes do mercado imobiliário. O setor de construção foi enquadrado como essencial durante a pandemia, o que o livrou de fechar os canteiros de obras.

No seu governo a Caixa também lançou modalidades de crédito referenciados em indicadores de mercado, como IPCA e Selic, um pleito antigo do setor. Recentemente, houve uma série de ajustes no CVA.

Empresários do mercado imobiliário aproveitaram a visita do presidente Jair Bolsonaro na terça-feira, 9, no Sindicato da Habitação (Secovi-SP), para tentar emplacar alguns pleitos do setor. Uma proposta foi de se permitir que a pessoa física que tomou um financiamento para compra da casa própria possa abater uma parte dos juros bancários pagos na sua declaração do Imposto de Renda.

“É uma proposta nossa, do setor, que foi informalmente debatida nesse encontro”, disse o ex-presidente do Secovi-SP, Basílio Jafet, que participou da reunião. “Antigamente, era permitido abater juros do Imposto de Renda como uma forma de incentivar a tomada do financiamento, porque as pessoas acabam tendo um custo menor no final”, explicou. “Isso existe nos Estados Unidos, por exemplo. Aqui foi extinto muitos anos atrás”.

Os empresários também pediram a Bolsonaro uma redução, “assim que possível”, nos juros do crédito imobiliário por parte da Caixa Econômica Federal, estatal que responde por cerca de dois terços dos empréstimos concedidos no País para o setor da habitação. Bolsonaro respondeu que iria conversar sobre o assunto com a presidente do banco, Daniella Marques.

“Hoje os custos estão aumentando muito, e as empresas estão tendo de passar isso para os preços finais dos imóveis. É uma situação que vai dificultando as vendas, porque as pessoas não tiveram o mesmo reajuste nos salários. Elas têm o desejo de comprar, mas não conseguem fechar a conta”, ponderou Jafet.

O atual presidente do Secovi-SP, Rodrigo Luna, avaliou positivamente a conversa com Bolsonaro, presença que considerou como ilustre. “Quem esteve aqui não foi o candidato às eleições, mas sim o presidente da República. E ele não foi mandar mensagem, foi para ouvir”, afirmou.

Luna reforçou a importância do Casa Verde e Amarela (CVA) para o mercado imobiliário. O programa responde por mais da metade dos empreendimentos lançados e vendidos no País. Nos últimos meses, o governo federal fez vários ajustes no programa: ampliou subsídios, reduziu juros, atualizou a faixa de renda dos mutuários e emplacou outras medidas para deslanchar os novos projetos - que estavam represados por empresários após a subida nos custos dos materiais.

Jair Bolsonaro; presidente participou de encontro com empresários do mercado imobiliário.  Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Como o Casa Verde e Amarela é um organismo vivo, tem de se adequar às oscilações da economia. E houve um esforço bastante grande dos ministérios para recuperar a capacidade de compra das famílias dentro do programa”, declarou Luna.

FGTS

O presidente do Secovi-SP defendeu ainda a preservação do FGTS, que é a principal fonte de recursos para os financiamentos do CVA. “Sabemos que o cobertor é curto, mas é fundamental a participação do FGTS para a habitação popular continuar existindo.”

A reunião entre os associados do sindicato patronal e o presidente aconteceu a portas fechadas, sem acesso à imprensa. A organização do encontro foi articulada por empresários bolsonaristas. A conversa durou cerca de 1 hora no prédio do Secovi-SP, na zona sul de São Paulo. Bolsonaro também fez propaganda das realizações da sua gestão.

Desde que assumiu o mandato, Bolsonaro tem mantido boas relações com os representantes do mercado imobiliário. O setor de construção foi enquadrado como essencial durante a pandemia, o que o livrou de fechar os canteiros de obras.

No seu governo a Caixa também lançou modalidades de crédito referenciados em indicadores de mercado, como IPCA e Selic, um pleito antigo do setor. Recentemente, houve uma série de ajustes no CVA.

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