Proposta da Vale para outorgas é ‘bem próxima de R$ 20 bi’, diz ministro; governo cobra R$ 25,7 bi


Parte do recurso a ser obtido com a companhia consta das receitas extraordinárias que são esperadas pela equipe econômica para fechar o Orçamento deste ano

Por Juliana Garçon
Atualização:

RIO – A proposta da mineradora Vale para quitar a renovação das outorgas das estradas de ferro Carajás e Vitória-Minas, operadas pela companhia, é bem próxima de R$ 20 bilhões, disse o ministro dos Transportes, Renan Filho. O ministro se reuniu recentemente com Gustavo Pimenta, vice-presidente de Finanças, que no dia 1º de outubro assumirá o posto de presidente executivo (CEO) da companhia.

“A proposta da Vale envolve pagamento financeiro e algumas obras”, disse o ministro, que evitou prever uma data para a conclusão das negociações. “Tem de sair o quanto antes”, comentou. “Eu acredito que o governo agora tem novamente condição de tomar uma decisão”, disse Filho.

Renan Filho participou do evento Rio Oil & Gas (ROG-e), na zona central do Rio.

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Ferrovia Vitória-Minas é uma das operadas pela Vale e que fazem parte da negociação Foto: Dida Sampaio/Estadão - 27/6/2016

A renovação antecipada das outorgas foi negociada durante a gestão Bolsonaro, mas o governo Lula não concorda com os valores, questionando o abatimento de ativos não amortizados no valor pago à União. Assim, cobra da mineradora R$ 25,7 bilhões, como revelou o Estadão em janeiro.

A Vale ofereceu inicialmente R$ 16 bilhões. Mais recentemente, elevou o valor. Parte do recurso a ser obtido consta das receitas extraordinárias que são esperadas pela equipe econômica para fechar o Orçamento deste ano. “Não é um litígio, é em acordo. A Vale reconheceu que o ativo público federal tinha um valor muito superior ao que ele tinha pago. Então esse é que é o fato relevante.”

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RIO – A proposta da mineradora Vale para quitar a renovação das outorgas das estradas de ferro Carajás e Vitória-Minas, operadas pela companhia, é bem próxima de R$ 20 bilhões, disse o ministro dos Transportes, Renan Filho. O ministro se reuniu recentemente com Gustavo Pimenta, vice-presidente de Finanças, que no dia 1º de outubro assumirá o posto de presidente executivo (CEO) da companhia.

“A proposta da Vale envolve pagamento financeiro e algumas obras”, disse o ministro, que evitou prever uma data para a conclusão das negociações. “Tem de sair o quanto antes”, comentou. “Eu acredito que o governo agora tem novamente condição de tomar uma decisão”, disse Filho.

Renan Filho participou do evento Rio Oil & Gas (ROG-e), na zona central do Rio.

Ferrovia Vitória-Minas é uma das operadas pela Vale e que fazem parte da negociação Foto: Dida Sampaio/Estadão - 27/6/2016

A renovação antecipada das outorgas foi negociada durante a gestão Bolsonaro, mas o governo Lula não concorda com os valores, questionando o abatimento de ativos não amortizados no valor pago à União. Assim, cobra da mineradora R$ 25,7 bilhões, como revelou o Estadão em janeiro.

A Vale ofereceu inicialmente R$ 16 bilhões. Mais recentemente, elevou o valor. Parte do recurso a ser obtido consta das receitas extraordinárias que são esperadas pela equipe econômica para fechar o Orçamento deste ano. “Não é um litígio, é em acordo. A Vale reconheceu que o ativo público federal tinha um valor muito superior ao que ele tinha pago. Então esse é que é o fato relevante.”

RIO – A proposta da mineradora Vale para quitar a renovação das outorgas das estradas de ferro Carajás e Vitória-Minas, operadas pela companhia, é bem próxima de R$ 20 bilhões, disse o ministro dos Transportes, Renan Filho. O ministro se reuniu recentemente com Gustavo Pimenta, vice-presidente de Finanças, que no dia 1º de outubro assumirá o posto de presidente executivo (CEO) da companhia.

“A proposta da Vale envolve pagamento financeiro e algumas obras”, disse o ministro, que evitou prever uma data para a conclusão das negociações. “Tem de sair o quanto antes”, comentou. “Eu acredito que o governo agora tem novamente condição de tomar uma decisão”, disse Filho.

Renan Filho participou do evento Rio Oil & Gas (ROG-e), na zona central do Rio.

Ferrovia Vitória-Minas é uma das operadas pela Vale e que fazem parte da negociação Foto: Dida Sampaio/Estadão - 27/6/2016

A renovação antecipada das outorgas foi negociada durante a gestão Bolsonaro, mas o governo Lula não concorda com os valores, questionando o abatimento de ativos não amortizados no valor pago à União. Assim, cobra da mineradora R$ 25,7 bilhões, como revelou o Estadão em janeiro.

A Vale ofereceu inicialmente R$ 16 bilhões. Mais recentemente, elevou o valor. Parte do recurso a ser obtido consta das receitas extraordinárias que são esperadas pela equipe econômica para fechar o Orçamento deste ano. “Não é um litígio, é em acordo. A Vale reconheceu que o ativo público federal tinha um valor muito superior ao que ele tinha pago. Então esse é que é o fato relevante.”

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