Qantas afirma que mudanças no ambiente de voo podem reduzir o jet lag após viagens longas; entenda


Pesquisa está testando alterações relacionadas à iluminação, refeições e exercícios físicos

Por Jessica Brasil Skroch

A companhia aérea australiana Qantas afirma que resultados preliminares de pesquisas mostram que melhorias no ambiente de voo podem ajudar passageiros a combater o jet lag, que é uma condição temporária causada por mudanças bruscas do padrão de sono.

A Qantas realiza pesquisas em parceria com o Centro Charles Perkins da Universidade de Sydney para minimizar os efeitos de viagens de longa duração. A companhia planeja lançar em 2025 as rotas de Nova York e Londres para Sydney, com cerca de 20 horas de duração.

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A companhia aérea australiana Qantas afirma que resultados preliminares de pesquisas mostram que melhorias no ambiente de voo podem ajudar passageiros a combater o jet lag  Foto: DEAN LEWINS/EFE/EPA

De acordo com a Qantas, a pesquisa, ainda não publicada, constatou que os passageiros que estavam nos voos com uma programação especial, em comparação com os passageiros com a programação tradicional, relataram um jet lag menos severo, com uma maior qualidade de sono e melhor desempenho cognitivo nos dois dias após o voo.

A pesquisa pioneira foi conduzida durante três voos de teste do programa Project Sunrise da Qantas, que conectará Sydney diretamente a Nova York e Londres. Os pesquisadores viajaram nas aeronaves e monitoraram 23 clientes voluntários. As mudanças incluíram ajustar a iluminação da cabine para ajudar as pessoas a se adaptarem ao fuso horário de seu destino final, guiar os passageiros em atividades físicas, ajustar o horário das refeições e servir alimentos específicos para ajudar as pessoas a ficarem acordadas ou a adormecer.

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Em relação à alimentação, os testes ajustaram o horário dos serviços de refeição para alinhar o relógio biológico dos passageiros e foram utilizados itens específicos no cardápio, como peixe e frango combinados com carboidratos de ação rápida, além de alimentos reconfortantes como sopas e sobremesas à base de leite. O objetivo era promover a produção do aminoácido triptofano para ajudar os passageiros a dormir mais facilmente, informa a Qantas.

Em comunicado da Qantas, Peter Cistulli, professor de medicina do sono da Universidade de Sydney, afirmou que, embora a pesquisa ainda esteja em andamento, há sinais claros de que as intervenções implementadas durante os voos de teste reduziram o impacto das viagens de longa distância.

A pesquisa faz parte de um esforço da Qantas ao longo de vários anos para “superar a tirania da distância” entre a Austrália e o resto do mundo, afirma a empresa.

A companhia aérea australiana Qantas afirma que resultados preliminares de pesquisas mostram que melhorias no ambiente de voo podem ajudar passageiros a combater o jet lag, que é uma condição temporária causada por mudanças bruscas do padrão de sono.

A Qantas realiza pesquisas em parceria com o Centro Charles Perkins da Universidade de Sydney para minimizar os efeitos de viagens de longa duração. A companhia planeja lançar em 2025 as rotas de Nova York e Londres para Sydney, com cerca de 20 horas de duração.

A companhia aérea australiana Qantas afirma que resultados preliminares de pesquisas mostram que melhorias no ambiente de voo podem ajudar passageiros a combater o jet lag  Foto: DEAN LEWINS/EFE/EPA

De acordo com a Qantas, a pesquisa, ainda não publicada, constatou que os passageiros que estavam nos voos com uma programação especial, em comparação com os passageiros com a programação tradicional, relataram um jet lag menos severo, com uma maior qualidade de sono e melhor desempenho cognitivo nos dois dias após o voo.

A pesquisa pioneira foi conduzida durante três voos de teste do programa Project Sunrise da Qantas, que conectará Sydney diretamente a Nova York e Londres. Os pesquisadores viajaram nas aeronaves e monitoraram 23 clientes voluntários. As mudanças incluíram ajustar a iluminação da cabine para ajudar as pessoas a se adaptarem ao fuso horário de seu destino final, guiar os passageiros em atividades físicas, ajustar o horário das refeições e servir alimentos específicos para ajudar as pessoas a ficarem acordadas ou a adormecer.

Em relação à alimentação, os testes ajustaram o horário dos serviços de refeição para alinhar o relógio biológico dos passageiros e foram utilizados itens específicos no cardápio, como peixe e frango combinados com carboidratos de ação rápida, além de alimentos reconfortantes como sopas e sobremesas à base de leite. O objetivo era promover a produção do aminoácido triptofano para ajudar os passageiros a dormir mais facilmente, informa a Qantas.

Em comunicado da Qantas, Peter Cistulli, professor de medicina do sono da Universidade de Sydney, afirmou que, embora a pesquisa ainda esteja em andamento, há sinais claros de que as intervenções implementadas durante os voos de teste reduziram o impacto das viagens de longa distância.

A pesquisa faz parte de um esforço da Qantas ao longo de vários anos para “superar a tirania da distância” entre a Austrália e o resto do mundo, afirma a empresa.

A companhia aérea australiana Qantas afirma que resultados preliminares de pesquisas mostram que melhorias no ambiente de voo podem ajudar passageiros a combater o jet lag, que é uma condição temporária causada por mudanças bruscas do padrão de sono.

A Qantas realiza pesquisas em parceria com o Centro Charles Perkins da Universidade de Sydney para minimizar os efeitos de viagens de longa duração. A companhia planeja lançar em 2025 as rotas de Nova York e Londres para Sydney, com cerca de 20 horas de duração.

A companhia aérea australiana Qantas afirma que resultados preliminares de pesquisas mostram que melhorias no ambiente de voo podem ajudar passageiros a combater o jet lag  Foto: DEAN LEWINS/EFE/EPA

De acordo com a Qantas, a pesquisa, ainda não publicada, constatou que os passageiros que estavam nos voos com uma programação especial, em comparação com os passageiros com a programação tradicional, relataram um jet lag menos severo, com uma maior qualidade de sono e melhor desempenho cognitivo nos dois dias após o voo.

A pesquisa pioneira foi conduzida durante três voos de teste do programa Project Sunrise da Qantas, que conectará Sydney diretamente a Nova York e Londres. Os pesquisadores viajaram nas aeronaves e monitoraram 23 clientes voluntários. As mudanças incluíram ajustar a iluminação da cabine para ajudar as pessoas a se adaptarem ao fuso horário de seu destino final, guiar os passageiros em atividades físicas, ajustar o horário das refeições e servir alimentos específicos para ajudar as pessoas a ficarem acordadas ou a adormecer.

Em relação à alimentação, os testes ajustaram o horário dos serviços de refeição para alinhar o relógio biológico dos passageiros e foram utilizados itens específicos no cardápio, como peixe e frango combinados com carboidratos de ação rápida, além de alimentos reconfortantes como sopas e sobremesas à base de leite. O objetivo era promover a produção do aminoácido triptofano para ajudar os passageiros a dormir mais facilmente, informa a Qantas.

Em comunicado da Qantas, Peter Cistulli, professor de medicina do sono da Universidade de Sydney, afirmou que, embora a pesquisa ainda esteja em andamento, há sinais claros de que as intervenções implementadas durante os voos de teste reduziram o impacto das viagens de longa distância.

A pesquisa faz parte de um esforço da Qantas ao longo de vários anos para “superar a tirania da distância” entre a Austrália e o resto do mundo, afirma a empresa.

A companhia aérea australiana Qantas afirma que resultados preliminares de pesquisas mostram que melhorias no ambiente de voo podem ajudar passageiros a combater o jet lag, que é uma condição temporária causada por mudanças bruscas do padrão de sono.

A Qantas realiza pesquisas em parceria com o Centro Charles Perkins da Universidade de Sydney para minimizar os efeitos de viagens de longa duração. A companhia planeja lançar em 2025 as rotas de Nova York e Londres para Sydney, com cerca de 20 horas de duração.

A companhia aérea australiana Qantas afirma que resultados preliminares de pesquisas mostram que melhorias no ambiente de voo podem ajudar passageiros a combater o jet lag  Foto: DEAN LEWINS/EFE/EPA

De acordo com a Qantas, a pesquisa, ainda não publicada, constatou que os passageiros que estavam nos voos com uma programação especial, em comparação com os passageiros com a programação tradicional, relataram um jet lag menos severo, com uma maior qualidade de sono e melhor desempenho cognitivo nos dois dias após o voo.

A pesquisa pioneira foi conduzida durante três voos de teste do programa Project Sunrise da Qantas, que conectará Sydney diretamente a Nova York e Londres. Os pesquisadores viajaram nas aeronaves e monitoraram 23 clientes voluntários. As mudanças incluíram ajustar a iluminação da cabine para ajudar as pessoas a se adaptarem ao fuso horário de seu destino final, guiar os passageiros em atividades físicas, ajustar o horário das refeições e servir alimentos específicos para ajudar as pessoas a ficarem acordadas ou a adormecer.

Em relação à alimentação, os testes ajustaram o horário dos serviços de refeição para alinhar o relógio biológico dos passageiros e foram utilizados itens específicos no cardápio, como peixe e frango combinados com carboidratos de ação rápida, além de alimentos reconfortantes como sopas e sobremesas à base de leite. O objetivo era promover a produção do aminoácido triptofano para ajudar os passageiros a dormir mais facilmente, informa a Qantas.

Em comunicado da Qantas, Peter Cistulli, professor de medicina do sono da Universidade de Sydney, afirmou que, embora a pesquisa ainda esteja em andamento, há sinais claros de que as intervenções implementadas durante os voos de teste reduziram o impacto das viagens de longa distância.

A pesquisa faz parte de um esforço da Qantas ao longo de vários anos para “superar a tirania da distância” entre a Austrália e o resto do mundo, afirma a empresa.

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