Quais são os municípios mais competitivos do País? Veja o ranking das melhores cidades


Estudo realizado pelo Centro de Liderança Pública, que está na quinta edição, classifica as cidades em 65 indicadores, em três áreas temáticas: instituições, sociedade e economia

Por Luiz Guilherme Gerbelli
Atualização:

A cidade de Florianópolis permaneceu na liderança da edição deste ano do ranking de competitividade dos municípios em 2024. Na sequência, aparecem São Paulo (SP), Vitória (ES), Porto Alegre (RS) e Barueri (SP). No ano passado, a capital de Santa Catarina havia aparecido pela primeira vez no topo.

A quinta edição do ranking de competitividade dos municípios foi realizada pelo Centro de Liderança Pública (CLP) — em parceria com a Gove e a Seall — e será divulgada nesta quarta-feira, 21, em Brasília. O ranking considera municípios com mais de 80 mil habitantes. Ao todo, foram avaliadas 404 cidades — que, juntas, correspondem a 60% da população brasileira.

Florianópolis ocupou o posto de cidade mais competitiva do País pela segunda vez Foto: Anderson Coelho/Estadão
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“Manter uma posição não significa estabilização. Significa que o município teve uma melhora e que os 403 que estão atrás não conseguiram ultrapassar”, afirma Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP. “Vitória chegou ao pódio. E subir algumas posições, dentro do top 10, é algo muito difícil.”

Em 2023, as cinco melhores cidades foram Florianópolis (SC), São Paulo (SP), Barueri (SP), Porto Alegre (RS) e São Caetano do Sul (SP). Vitória (ES) ocupou o oitavo lugar.

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Da edição do ano passado para a de 2024, a cidade que mais ganhou posições foi Rio das Ostras (RJ), que subiu da 375ª para a 217ª posição. E Varginha (MG) foi a que mais perdeu posições — caiu da 59ª para a 228ª colocação. As últimas posições do levantamento foram ocupadas por Cametá (PA), Belford Roxo (RJ), Itaituba (PA), Breves (PA) e Moju (PA).

O ranking de competitividade classificou os municípios em 65 indicadores em 13 pilares e três áreas temáticas: instituições, sociedade e economia. “Uma cidade competitiva traz qualidade de vida e bem-estar social para a população”, afirma Barros.

Os indicadores analisados pelo levantamento do CLP têm atualização anual e são sempre finalísticos. “O ranking é uma plataforma que olha para todo o espectro de políticas públicas”, diz Barros.

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Marcas da desigualdade

O estudo do CLP reforça as desigualdades que existem no País. A lista das cidades mais competitivas do Brasil só inclui municípios das regiões Sul e Sudeste. Na 53ª colocação, Recife é a cidade do Nordeste mais bem colocada.

Num recorte mais amplo, das 100 primeiras cidades, 96 estão no Sul e Sudeste. Além do Recife, furam essa lista a capital do Tocantins, Palmas (na 65.ª colocação), Campo Grande (86.ª) e Fortaleza (96.ª).

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Desde o início do levantamento, o maior crescimento no ranking foi de Macaé. A cidade saltou 205 posições entre 2020 e 2024. Na edição de 2024, ocupou a 59.ª posição. Outro destaque é São Sebastião, no litoral de São Paulo. O município avançou 122 posições e chegou ao décimo lugar.

“A primeira coisa é ter um equilíbrio do ponto de vista fiscal e um equacionamento do ponto de vista de funcionamento da máquina pública. A cidade que está nesse caminho consegue ter uma organização para melhor entregar políticas finalistas de saúde e educação, por exemplo. É um bom caminho a ser seguido”, afirma o diretor-presidente do CLP.

O objetivo do levantamento é demonstrar como a competição no setor público é um elemento fundamental para promover maior justiça, equidade e desenvolvimento econômico e social nos municípios de modo a garantir serviços públicos de mais qualidade à população, segundo o CLP.

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“Esse trabalho se torna ainda mais importante em ano eleitoral. O ranking é uma ferramenta primordial para nortear as gestões dos novos prefeitos nos quatro cantos do País”, diz Tadeu Barros.

A cidade de Florianópolis permaneceu na liderança da edição deste ano do ranking de competitividade dos municípios em 2024. Na sequência, aparecem São Paulo (SP), Vitória (ES), Porto Alegre (RS) e Barueri (SP). No ano passado, a capital de Santa Catarina havia aparecido pela primeira vez no topo.

A quinta edição do ranking de competitividade dos municípios foi realizada pelo Centro de Liderança Pública (CLP) — em parceria com a Gove e a Seall — e será divulgada nesta quarta-feira, 21, em Brasília. O ranking considera municípios com mais de 80 mil habitantes. Ao todo, foram avaliadas 404 cidades — que, juntas, correspondem a 60% da população brasileira.

Florianópolis ocupou o posto de cidade mais competitiva do País pela segunda vez Foto: Anderson Coelho/Estadão

“Manter uma posição não significa estabilização. Significa que o município teve uma melhora e que os 403 que estão atrás não conseguiram ultrapassar”, afirma Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP. “Vitória chegou ao pódio. E subir algumas posições, dentro do top 10, é algo muito difícil.”

Em 2023, as cinco melhores cidades foram Florianópolis (SC), São Paulo (SP), Barueri (SP), Porto Alegre (RS) e São Caetano do Sul (SP). Vitória (ES) ocupou o oitavo lugar.

Da edição do ano passado para a de 2024, a cidade que mais ganhou posições foi Rio das Ostras (RJ), que subiu da 375ª para a 217ª posição. E Varginha (MG) foi a que mais perdeu posições — caiu da 59ª para a 228ª colocação. As últimas posições do levantamento foram ocupadas por Cametá (PA), Belford Roxo (RJ), Itaituba (PA), Breves (PA) e Moju (PA).

O ranking de competitividade classificou os municípios em 65 indicadores em 13 pilares e três áreas temáticas: instituições, sociedade e economia. “Uma cidade competitiva traz qualidade de vida e bem-estar social para a população”, afirma Barros.

Os indicadores analisados pelo levantamento do CLP têm atualização anual e são sempre finalísticos. “O ranking é uma plataforma que olha para todo o espectro de políticas públicas”, diz Barros.

Marcas da desigualdade

O estudo do CLP reforça as desigualdades que existem no País. A lista das cidades mais competitivas do Brasil só inclui municípios das regiões Sul e Sudeste. Na 53ª colocação, Recife é a cidade do Nordeste mais bem colocada.

Num recorte mais amplo, das 100 primeiras cidades, 96 estão no Sul e Sudeste. Além do Recife, furam essa lista a capital do Tocantins, Palmas (na 65.ª colocação), Campo Grande (86.ª) e Fortaleza (96.ª).

Desde o início do levantamento, o maior crescimento no ranking foi de Macaé. A cidade saltou 205 posições entre 2020 e 2024. Na edição de 2024, ocupou a 59.ª posição. Outro destaque é São Sebastião, no litoral de São Paulo. O município avançou 122 posições e chegou ao décimo lugar.

“A primeira coisa é ter um equilíbrio do ponto de vista fiscal e um equacionamento do ponto de vista de funcionamento da máquina pública. A cidade que está nesse caminho consegue ter uma organização para melhor entregar políticas finalistas de saúde e educação, por exemplo. É um bom caminho a ser seguido”, afirma o diretor-presidente do CLP.

O objetivo do levantamento é demonstrar como a competição no setor público é um elemento fundamental para promover maior justiça, equidade e desenvolvimento econômico e social nos municípios de modo a garantir serviços públicos de mais qualidade à população, segundo o CLP.

“Esse trabalho se torna ainda mais importante em ano eleitoral. O ranking é uma ferramenta primordial para nortear as gestões dos novos prefeitos nos quatro cantos do País”, diz Tadeu Barros.

A cidade de Florianópolis permaneceu na liderança da edição deste ano do ranking de competitividade dos municípios em 2024. Na sequência, aparecem São Paulo (SP), Vitória (ES), Porto Alegre (RS) e Barueri (SP). No ano passado, a capital de Santa Catarina havia aparecido pela primeira vez no topo.

A quinta edição do ranking de competitividade dos municípios foi realizada pelo Centro de Liderança Pública (CLP) — em parceria com a Gove e a Seall — e será divulgada nesta quarta-feira, 21, em Brasília. O ranking considera municípios com mais de 80 mil habitantes. Ao todo, foram avaliadas 404 cidades — que, juntas, correspondem a 60% da população brasileira.

Florianópolis ocupou o posto de cidade mais competitiva do País pela segunda vez Foto: Anderson Coelho/Estadão

“Manter uma posição não significa estabilização. Significa que o município teve uma melhora e que os 403 que estão atrás não conseguiram ultrapassar”, afirma Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP. “Vitória chegou ao pódio. E subir algumas posições, dentro do top 10, é algo muito difícil.”

Em 2023, as cinco melhores cidades foram Florianópolis (SC), São Paulo (SP), Barueri (SP), Porto Alegre (RS) e São Caetano do Sul (SP). Vitória (ES) ocupou o oitavo lugar.

Da edição do ano passado para a de 2024, a cidade que mais ganhou posições foi Rio das Ostras (RJ), que subiu da 375ª para a 217ª posição. E Varginha (MG) foi a que mais perdeu posições — caiu da 59ª para a 228ª colocação. As últimas posições do levantamento foram ocupadas por Cametá (PA), Belford Roxo (RJ), Itaituba (PA), Breves (PA) e Moju (PA).

O ranking de competitividade classificou os municípios em 65 indicadores em 13 pilares e três áreas temáticas: instituições, sociedade e economia. “Uma cidade competitiva traz qualidade de vida e bem-estar social para a população”, afirma Barros.

Os indicadores analisados pelo levantamento do CLP têm atualização anual e são sempre finalísticos. “O ranking é uma plataforma que olha para todo o espectro de políticas públicas”, diz Barros.

Marcas da desigualdade

O estudo do CLP reforça as desigualdades que existem no País. A lista das cidades mais competitivas do Brasil só inclui municípios das regiões Sul e Sudeste. Na 53ª colocação, Recife é a cidade do Nordeste mais bem colocada.

Num recorte mais amplo, das 100 primeiras cidades, 96 estão no Sul e Sudeste. Além do Recife, furam essa lista a capital do Tocantins, Palmas (na 65.ª colocação), Campo Grande (86.ª) e Fortaleza (96.ª).

Desde o início do levantamento, o maior crescimento no ranking foi de Macaé. A cidade saltou 205 posições entre 2020 e 2024. Na edição de 2024, ocupou a 59.ª posição. Outro destaque é São Sebastião, no litoral de São Paulo. O município avançou 122 posições e chegou ao décimo lugar.

“A primeira coisa é ter um equilíbrio do ponto de vista fiscal e um equacionamento do ponto de vista de funcionamento da máquina pública. A cidade que está nesse caminho consegue ter uma organização para melhor entregar políticas finalistas de saúde e educação, por exemplo. É um bom caminho a ser seguido”, afirma o diretor-presidente do CLP.

O objetivo do levantamento é demonstrar como a competição no setor público é um elemento fundamental para promover maior justiça, equidade e desenvolvimento econômico e social nos municípios de modo a garantir serviços públicos de mais qualidade à população, segundo o CLP.

“Esse trabalho se torna ainda mais importante em ano eleitoral. O ranking é uma ferramenta primordial para nortear as gestões dos novos prefeitos nos quatro cantos do País”, diz Tadeu Barros.

A cidade de Florianópolis permaneceu na liderança da edição deste ano do ranking de competitividade dos municípios em 2024. Na sequência, aparecem São Paulo (SP), Vitória (ES), Porto Alegre (RS) e Barueri (SP). No ano passado, a capital de Santa Catarina havia aparecido pela primeira vez no topo.

A quinta edição do ranking de competitividade dos municípios foi realizada pelo Centro de Liderança Pública (CLP) — em parceria com a Gove e a Seall — e será divulgada nesta quarta-feira, 21, em Brasília. O ranking considera municípios com mais de 80 mil habitantes. Ao todo, foram avaliadas 404 cidades — que, juntas, correspondem a 60% da população brasileira.

Florianópolis ocupou o posto de cidade mais competitiva do País pela segunda vez Foto: Anderson Coelho/Estadão

“Manter uma posição não significa estabilização. Significa que o município teve uma melhora e que os 403 que estão atrás não conseguiram ultrapassar”, afirma Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP. “Vitória chegou ao pódio. E subir algumas posições, dentro do top 10, é algo muito difícil.”

Em 2023, as cinco melhores cidades foram Florianópolis (SC), São Paulo (SP), Barueri (SP), Porto Alegre (RS) e São Caetano do Sul (SP). Vitória (ES) ocupou o oitavo lugar.

Da edição do ano passado para a de 2024, a cidade que mais ganhou posições foi Rio das Ostras (RJ), que subiu da 375ª para a 217ª posição. E Varginha (MG) foi a que mais perdeu posições — caiu da 59ª para a 228ª colocação. As últimas posições do levantamento foram ocupadas por Cametá (PA), Belford Roxo (RJ), Itaituba (PA), Breves (PA) e Moju (PA).

O ranking de competitividade classificou os municípios em 65 indicadores em 13 pilares e três áreas temáticas: instituições, sociedade e economia. “Uma cidade competitiva traz qualidade de vida e bem-estar social para a população”, afirma Barros.

Os indicadores analisados pelo levantamento do CLP têm atualização anual e são sempre finalísticos. “O ranking é uma plataforma que olha para todo o espectro de políticas públicas”, diz Barros.

Marcas da desigualdade

O estudo do CLP reforça as desigualdades que existem no País. A lista das cidades mais competitivas do Brasil só inclui municípios das regiões Sul e Sudeste. Na 53ª colocação, Recife é a cidade do Nordeste mais bem colocada.

Num recorte mais amplo, das 100 primeiras cidades, 96 estão no Sul e Sudeste. Além do Recife, furam essa lista a capital do Tocantins, Palmas (na 65.ª colocação), Campo Grande (86.ª) e Fortaleza (96.ª).

Desde o início do levantamento, o maior crescimento no ranking foi de Macaé. A cidade saltou 205 posições entre 2020 e 2024. Na edição de 2024, ocupou a 59.ª posição. Outro destaque é São Sebastião, no litoral de São Paulo. O município avançou 122 posições e chegou ao décimo lugar.

“A primeira coisa é ter um equilíbrio do ponto de vista fiscal e um equacionamento do ponto de vista de funcionamento da máquina pública. A cidade que está nesse caminho consegue ter uma organização para melhor entregar políticas finalistas de saúde e educação, por exemplo. É um bom caminho a ser seguido”, afirma o diretor-presidente do CLP.

O objetivo do levantamento é demonstrar como a competição no setor público é um elemento fundamental para promover maior justiça, equidade e desenvolvimento econômico e social nos municípios de modo a garantir serviços públicos de mais qualidade à população, segundo o CLP.

“Esse trabalho se torna ainda mais importante em ano eleitoral. O ranking é uma ferramenta primordial para nortear as gestões dos novos prefeitos nos quatro cantos do País”, diz Tadeu Barros.

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