Qual mulher te inspira?


Líderes em diferentes segmentos respondem quais são suas referências femininas e por que elas são exemplos a serem seguidos

Por Estadão Blue Studio

Diversas, seja no seu ramo de atividade, na sua ideologia e na sua cor, as 23 mulheres que ilustram estas duas páginas não tiveram dúvidas em eleger outras mulheres quando questionadas sobre quem é a pessoa que as inspira. Mais: as respostas seguiram em direção à sororidade, palavra que resume um sentimento de solidariedade e empatia e que indica que as mulheres ficam mais fortes quanto estão unidas.

Divulgação Foto: Arte Estadão Blue Studio

Isadora Cohen, presidente da Infra Women Brazil, que congrega mais de mil mulheres que trabalham na área de infraestrutura nos diversos setores da economia, não tem dúvidas da importância do empoderamento feminino. “Liderança é sobre o coletivo, empoderamento é sobre nós todas juntas podermos transformar a nossa sociedade”, afirma ela. Tipiti Barros, da FikaConversas, metodologia de conversas contemporâneas, diz que o que a inspira é a força entre as mulheres. “Temos a capacidade de crescermos juntas. O poder do coletivo é transformador”, afirma.

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No mundo corporativo, Lina Nakata, da FIA Employee Experience, cita que a pesquisa sobre os Lugares Incríveis para Trabalhar (Lipt) tinha uma pergunta sobre qual o gênero do líder imediato, se homem ou mulher, pela primeira vez em 2022, e ela se surpreendeu com o resultado. “Apesar de serem 38% de todas as lideranças, as mulheres também lideram mais mulheres”, diz ela. Pelo estudo, os homens são liderados por mulheres em 22% das vezes, enquanto as mulheres são lideradas por mulheres em 56% das vezes.

Divulgação Foto: Arte Estadão Blue Studio

Catherine Petit, da Möet Hennessy do Brasil, conta que as líderes devem incentivar as demais mulheres a pensar na liderança. “Precisamos sair da síndrome da impostora, de achar que não podemos assumir lugares de destaque nas instituições”, afirma. Em sua trajetória, Catherine aprendeu que as mulheres não podem ter medo de ter ambição e devem, sempre, construir um plano de carreira. “Eu acredito muito na sororidade entre as mulheres, temos muitas coisas para compartilhar e para trocar”, afirma a executiva.

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Nesse sentido, a pesquisadora Lina Nakata destaca que as práticas de atração são importantes para as empresas manterem a diversidade de gênero em seu ambiente de trabalho. “Quando não trabalha estes valores, estas empresas deixam de ser atrativas para um determinado público e têm dificuldade em atrair novos funcionários.” E sobre diversidade, Lina destaca que as ações afirmativas costumam começar para promover a diversidade de gênero, mas depois chegam a outros pilares, como a diversidade de raça, depois, da LGBTQIA+ e, por último, das deficiências.

Divulgação Foto: Arte Estadão Blue Studio

Diversas, seja no seu ramo de atividade, na sua ideologia e na sua cor, as 23 mulheres que ilustram estas duas páginas não tiveram dúvidas em eleger outras mulheres quando questionadas sobre quem é a pessoa que as inspira. Mais: as respostas seguiram em direção à sororidade, palavra que resume um sentimento de solidariedade e empatia e que indica que as mulheres ficam mais fortes quanto estão unidas.

Divulgação Foto: Arte Estadão Blue Studio

Isadora Cohen, presidente da Infra Women Brazil, que congrega mais de mil mulheres que trabalham na área de infraestrutura nos diversos setores da economia, não tem dúvidas da importância do empoderamento feminino. “Liderança é sobre o coletivo, empoderamento é sobre nós todas juntas podermos transformar a nossa sociedade”, afirma ela. Tipiti Barros, da FikaConversas, metodologia de conversas contemporâneas, diz que o que a inspira é a força entre as mulheres. “Temos a capacidade de crescermos juntas. O poder do coletivo é transformador”, afirma.

No mundo corporativo, Lina Nakata, da FIA Employee Experience, cita que a pesquisa sobre os Lugares Incríveis para Trabalhar (Lipt) tinha uma pergunta sobre qual o gênero do líder imediato, se homem ou mulher, pela primeira vez em 2022, e ela se surpreendeu com o resultado. “Apesar de serem 38% de todas as lideranças, as mulheres também lideram mais mulheres”, diz ela. Pelo estudo, os homens são liderados por mulheres em 22% das vezes, enquanto as mulheres são lideradas por mulheres em 56% das vezes.

Divulgação Foto: Arte Estadão Blue Studio

Catherine Petit, da Möet Hennessy do Brasil, conta que as líderes devem incentivar as demais mulheres a pensar na liderança. “Precisamos sair da síndrome da impostora, de achar que não podemos assumir lugares de destaque nas instituições”, afirma. Em sua trajetória, Catherine aprendeu que as mulheres não podem ter medo de ter ambição e devem, sempre, construir um plano de carreira. “Eu acredito muito na sororidade entre as mulheres, temos muitas coisas para compartilhar e para trocar”, afirma a executiva.

Nesse sentido, a pesquisadora Lina Nakata destaca que as práticas de atração são importantes para as empresas manterem a diversidade de gênero em seu ambiente de trabalho. “Quando não trabalha estes valores, estas empresas deixam de ser atrativas para um determinado público e têm dificuldade em atrair novos funcionários.” E sobre diversidade, Lina destaca que as ações afirmativas costumam começar para promover a diversidade de gênero, mas depois chegam a outros pilares, como a diversidade de raça, depois, da LGBTQIA+ e, por último, das deficiências.

Divulgação Foto: Arte Estadão Blue Studio

Diversas, seja no seu ramo de atividade, na sua ideologia e na sua cor, as 23 mulheres que ilustram estas duas páginas não tiveram dúvidas em eleger outras mulheres quando questionadas sobre quem é a pessoa que as inspira. Mais: as respostas seguiram em direção à sororidade, palavra que resume um sentimento de solidariedade e empatia e que indica que as mulheres ficam mais fortes quanto estão unidas.

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Isadora Cohen, presidente da Infra Women Brazil, que congrega mais de mil mulheres que trabalham na área de infraestrutura nos diversos setores da economia, não tem dúvidas da importância do empoderamento feminino. “Liderança é sobre o coletivo, empoderamento é sobre nós todas juntas podermos transformar a nossa sociedade”, afirma ela. Tipiti Barros, da FikaConversas, metodologia de conversas contemporâneas, diz que o que a inspira é a força entre as mulheres. “Temos a capacidade de crescermos juntas. O poder do coletivo é transformador”, afirma.

No mundo corporativo, Lina Nakata, da FIA Employee Experience, cita que a pesquisa sobre os Lugares Incríveis para Trabalhar (Lipt) tinha uma pergunta sobre qual o gênero do líder imediato, se homem ou mulher, pela primeira vez em 2022, e ela se surpreendeu com o resultado. “Apesar de serem 38% de todas as lideranças, as mulheres também lideram mais mulheres”, diz ela. Pelo estudo, os homens são liderados por mulheres em 22% das vezes, enquanto as mulheres são lideradas por mulheres em 56% das vezes.

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Catherine Petit, da Möet Hennessy do Brasil, conta que as líderes devem incentivar as demais mulheres a pensar na liderança. “Precisamos sair da síndrome da impostora, de achar que não podemos assumir lugares de destaque nas instituições”, afirma. Em sua trajetória, Catherine aprendeu que as mulheres não podem ter medo de ter ambição e devem, sempre, construir um plano de carreira. “Eu acredito muito na sororidade entre as mulheres, temos muitas coisas para compartilhar e para trocar”, afirma a executiva.

Nesse sentido, a pesquisadora Lina Nakata destaca que as práticas de atração são importantes para as empresas manterem a diversidade de gênero em seu ambiente de trabalho. “Quando não trabalha estes valores, estas empresas deixam de ser atrativas para um determinado público e têm dificuldade em atrair novos funcionários.” E sobre diversidade, Lina destaca que as ações afirmativas costumam começar para promover a diversidade de gênero, mas depois chegam a outros pilares, como a diversidade de raça, depois, da LGBTQIA+ e, por último, das deficiências.

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Diversas, seja no seu ramo de atividade, na sua ideologia e na sua cor, as 23 mulheres que ilustram estas duas páginas não tiveram dúvidas em eleger outras mulheres quando questionadas sobre quem é a pessoa que as inspira. Mais: as respostas seguiram em direção à sororidade, palavra que resume um sentimento de solidariedade e empatia e que indica que as mulheres ficam mais fortes quanto estão unidas.

Divulgação Foto: Arte Estadão Blue Studio

Isadora Cohen, presidente da Infra Women Brazil, que congrega mais de mil mulheres que trabalham na área de infraestrutura nos diversos setores da economia, não tem dúvidas da importância do empoderamento feminino. “Liderança é sobre o coletivo, empoderamento é sobre nós todas juntas podermos transformar a nossa sociedade”, afirma ela. Tipiti Barros, da FikaConversas, metodologia de conversas contemporâneas, diz que o que a inspira é a força entre as mulheres. “Temos a capacidade de crescermos juntas. O poder do coletivo é transformador”, afirma.

No mundo corporativo, Lina Nakata, da FIA Employee Experience, cita que a pesquisa sobre os Lugares Incríveis para Trabalhar (Lipt) tinha uma pergunta sobre qual o gênero do líder imediato, se homem ou mulher, pela primeira vez em 2022, e ela se surpreendeu com o resultado. “Apesar de serem 38% de todas as lideranças, as mulheres também lideram mais mulheres”, diz ela. Pelo estudo, os homens são liderados por mulheres em 22% das vezes, enquanto as mulheres são lideradas por mulheres em 56% das vezes.

Divulgação Foto: Arte Estadão Blue Studio

Catherine Petit, da Möet Hennessy do Brasil, conta que as líderes devem incentivar as demais mulheres a pensar na liderança. “Precisamos sair da síndrome da impostora, de achar que não podemos assumir lugares de destaque nas instituições”, afirma. Em sua trajetória, Catherine aprendeu que as mulheres não podem ter medo de ter ambição e devem, sempre, construir um plano de carreira. “Eu acredito muito na sororidade entre as mulheres, temos muitas coisas para compartilhar e para trocar”, afirma a executiva.

Nesse sentido, a pesquisadora Lina Nakata destaca que as práticas de atração são importantes para as empresas manterem a diversidade de gênero em seu ambiente de trabalho. “Quando não trabalha estes valores, estas empresas deixam de ser atrativas para um determinado público e têm dificuldade em atrair novos funcionários.” E sobre diversidade, Lina destaca que as ações afirmativas costumam começar para promover a diversidade de gênero, mas depois chegam a outros pilares, como a diversidade de raça, depois, da LGBTQIA+ e, por último, das deficiências.

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