Quatro dos cinco blocos ofertados em leilão de partilha da ANP não recebem propostas


Bloco Tupinambá, na Bacia de Santos, foi arrematado pela britânica BP Energy; investimento previsto para a exploração é de R$ 360 milhões

Por Gabriel Vasconcelos e Juliana Garçon

RIO - Quatro dos cinco blocos ofertados no 2º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção (OPP) nesta quarta-feira, 13, não receberam ofertas de nenhuma das seis petroleiras habilitadas ao certame pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Em contrapartida, o bloco Tupinambá, na Bacia de Santos, foi arrematado pela britânica BP Energy, com porcentual de óleo lucro à União de 6,5% e pagamento de bônus de assinatura fixos de R$ 7 milhões. O investimento previsto para a exploração do bloco é de R$ 360 milhões.

Os blocos desprezados foram Cruzeiro do Sul, Esmeralda e Jade, na Bacia de Santos, além do bloco Turmalina, na Bacia de Campos. Todos esses blocos já tinham sido rejeitados no 1º ciclo da partilha há pouco menos de um ano, em dezembro de 2022. Na ocasião, sete dos 11 blocos oferecidos não receberam propostas.

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O resultado do leilão de partilha desta quarta já era esperado pelo mercado. Analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast anteciparam que não haveria procura ou disputa por todos os blocos porque todos eles foram oferecidos sem sucesso no ciclo anterior da partilha e alguns, especialmente, são contíguos a blocos que não apresentaram resultados exploratórios satisfatórios.

Plataformas de exploração de petróleo; apenas um campo recebeu ofertas Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

A percepção é de que o “filé mignon do pré-sal” já foi repassado à iniciativa privada e, em alguns casos, não entregou os resultados esperados no passado, o que deixa uma sombra sobre novos leilões na província.

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Os blocos que não foram arrematados voltam à OPP e aguardam novas manifestações de interesse de petroleiras para serem incluídos pela ANP em ciclos futuros desse modelo de oferta.

RIO - Quatro dos cinco blocos ofertados no 2º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção (OPP) nesta quarta-feira, 13, não receberam ofertas de nenhuma das seis petroleiras habilitadas ao certame pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Em contrapartida, o bloco Tupinambá, na Bacia de Santos, foi arrematado pela britânica BP Energy, com porcentual de óleo lucro à União de 6,5% e pagamento de bônus de assinatura fixos de R$ 7 milhões. O investimento previsto para a exploração do bloco é de R$ 360 milhões.

Os blocos desprezados foram Cruzeiro do Sul, Esmeralda e Jade, na Bacia de Santos, além do bloco Turmalina, na Bacia de Campos. Todos esses blocos já tinham sido rejeitados no 1º ciclo da partilha há pouco menos de um ano, em dezembro de 2022. Na ocasião, sete dos 11 blocos oferecidos não receberam propostas.

O resultado do leilão de partilha desta quarta já era esperado pelo mercado. Analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast anteciparam que não haveria procura ou disputa por todos os blocos porque todos eles foram oferecidos sem sucesso no ciclo anterior da partilha e alguns, especialmente, são contíguos a blocos que não apresentaram resultados exploratórios satisfatórios.

Plataformas de exploração de petróleo; apenas um campo recebeu ofertas Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

A percepção é de que o “filé mignon do pré-sal” já foi repassado à iniciativa privada e, em alguns casos, não entregou os resultados esperados no passado, o que deixa uma sombra sobre novos leilões na província.

Os blocos que não foram arrematados voltam à OPP e aguardam novas manifestações de interesse de petroleiras para serem incluídos pela ANP em ciclos futuros desse modelo de oferta.

RIO - Quatro dos cinco blocos ofertados no 2º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção (OPP) nesta quarta-feira, 13, não receberam ofertas de nenhuma das seis petroleiras habilitadas ao certame pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Em contrapartida, o bloco Tupinambá, na Bacia de Santos, foi arrematado pela britânica BP Energy, com porcentual de óleo lucro à União de 6,5% e pagamento de bônus de assinatura fixos de R$ 7 milhões. O investimento previsto para a exploração do bloco é de R$ 360 milhões.

Os blocos desprezados foram Cruzeiro do Sul, Esmeralda e Jade, na Bacia de Santos, além do bloco Turmalina, na Bacia de Campos. Todos esses blocos já tinham sido rejeitados no 1º ciclo da partilha há pouco menos de um ano, em dezembro de 2022. Na ocasião, sete dos 11 blocos oferecidos não receberam propostas.

O resultado do leilão de partilha desta quarta já era esperado pelo mercado. Analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast anteciparam que não haveria procura ou disputa por todos os blocos porque todos eles foram oferecidos sem sucesso no ciclo anterior da partilha e alguns, especialmente, são contíguos a blocos que não apresentaram resultados exploratórios satisfatórios.

Plataformas de exploração de petróleo; apenas um campo recebeu ofertas Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

A percepção é de que o “filé mignon do pré-sal” já foi repassado à iniciativa privada e, em alguns casos, não entregou os resultados esperados no passado, o que deixa uma sombra sobre novos leilões na província.

Os blocos que não foram arrematados voltam à OPP e aguardam novas manifestações de interesse de petroleiras para serem incluídos pela ANP em ciclos futuros desse modelo de oferta.

RIO - Quatro dos cinco blocos ofertados no 2º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção (OPP) nesta quarta-feira, 13, não receberam ofertas de nenhuma das seis petroleiras habilitadas ao certame pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Em contrapartida, o bloco Tupinambá, na Bacia de Santos, foi arrematado pela britânica BP Energy, com porcentual de óleo lucro à União de 6,5% e pagamento de bônus de assinatura fixos de R$ 7 milhões. O investimento previsto para a exploração do bloco é de R$ 360 milhões.

Os blocos desprezados foram Cruzeiro do Sul, Esmeralda e Jade, na Bacia de Santos, além do bloco Turmalina, na Bacia de Campos. Todos esses blocos já tinham sido rejeitados no 1º ciclo da partilha há pouco menos de um ano, em dezembro de 2022. Na ocasião, sete dos 11 blocos oferecidos não receberam propostas.

O resultado do leilão de partilha desta quarta já era esperado pelo mercado. Analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast anteciparam que não haveria procura ou disputa por todos os blocos porque todos eles foram oferecidos sem sucesso no ciclo anterior da partilha e alguns, especialmente, são contíguos a blocos que não apresentaram resultados exploratórios satisfatórios.

Plataformas de exploração de petróleo; apenas um campo recebeu ofertas Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

A percepção é de que o “filé mignon do pré-sal” já foi repassado à iniciativa privada e, em alguns casos, não entregou os resultados esperados no passado, o que deixa uma sombra sobre novos leilões na província.

Os blocos que não foram arrematados voltam à OPP e aguardam novas manifestações de interesse de petroleiras para serem incluídos pela ANP em ciclos futuros desse modelo de oferta.

RIO - Quatro dos cinco blocos ofertados no 2º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção (OPP) nesta quarta-feira, 13, não receberam ofertas de nenhuma das seis petroleiras habilitadas ao certame pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Em contrapartida, o bloco Tupinambá, na Bacia de Santos, foi arrematado pela britânica BP Energy, com porcentual de óleo lucro à União de 6,5% e pagamento de bônus de assinatura fixos de R$ 7 milhões. O investimento previsto para a exploração do bloco é de R$ 360 milhões.

Os blocos desprezados foram Cruzeiro do Sul, Esmeralda e Jade, na Bacia de Santos, além do bloco Turmalina, na Bacia de Campos. Todos esses blocos já tinham sido rejeitados no 1º ciclo da partilha há pouco menos de um ano, em dezembro de 2022. Na ocasião, sete dos 11 blocos oferecidos não receberam propostas.

O resultado do leilão de partilha desta quarta já era esperado pelo mercado. Analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast anteciparam que não haveria procura ou disputa por todos os blocos porque todos eles foram oferecidos sem sucesso no ciclo anterior da partilha e alguns, especialmente, são contíguos a blocos que não apresentaram resultados exploratórios satisfatórios.

Plataformas de exploração de petróleo; apenas um campo recebeu ofertas Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

A percepção é de que o “filé mignon do pré-sal” já foi repassado à iniciativa privada e, em alguns casos, não entregou os resultados esperados no passado, o que deixa uma sombra sobre novos leilões na província.

Os blocos que não foram arrematados voltam à OPP e aguardam novas manifestações de interesse de petroleiras para serem incluídos pela ANP em ciclos futuros desse modelo de oferta.

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