Esther Dweck, ministra de Gestão do novo governo, tem longa carreira acadêmica


Professora da UFRJ, integrou o governo Dilma Rousseff e tem como foco a economia do setor público

Por Redação
Atualização:

A futura ministra de Gestão Esther Dweck, escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem longa carreira acadêmica e nunca atuou na iniciativa privada. Carioca de 45 anos, é graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1998 e concluiu o doutorado em Economia da Indústria e da Tecnologia pela mesma universidade em 2006. Parte do curso de pós-graduação foi realizado no Laboratory of Economics and Management (LEM) da Scuola Superiore Sant’Anna di Studi Universitari e Perfezionamento, em Pisa, Itália.

Atualmente é professora associada do Instituto de Economia da UFRJ, onde coordena o Grupo de Pesquisa em Economia do Setor Público. Tem experiência na área de Economia, com ênfase no setor público, crescimento e desenvolvimento econômico, com foco em temas como regime fiscal e participação do Estado e crescimento liderado pela demanda, entre outros.

Esther Dweck recebeu o prêmio Mulher Economista 2021, do Cofecon, e atua em grupo internacional com foco na transição da economia de baixo carbono  Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 23/6/2016
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Integrante do quadro técnico do PT, a economista atuou no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão no governo Dilma Rousseff, onde foi de chefe da assessoria econômica (2011-2014) e secretária de orçamento federal (2015-2016). Também foi assessora parlamentar do Senado (2016-2017) e professora da Universidade Federal Fluminense (2007-2009).

O Conselho Federal de Economia (Cofecon) concedeu a Esther o prêmio de Mulher Economista de 2021. Na época, ressaltou que o prêmio não era só para si, mas uma luta coletiva, das pessoas engajadas na construção de um novo País.

A economista também participa do Grupo de Economia da Transição de Sistemas de Inovação Energética, ligado à Universidade de Exeter, no Reino Unido. O grupo global no qual atua, formado por pesquisadores do Reino Unido, União Europeia, China, e Índia, reúne métodos para apoiar a tomada de decisões dos governos, a fim de abrir caminhos à transição para a economia de baixo carbono. O projeto envolve formuladores de políticas em economias emergentes, com objetivo de desenvolver esses países de maneira sustentável.

A futura ministra de Gestão Esther Dweck, escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem longa carreira acadêmica e nunca atuou na iniciativa privada. Carioca de 45 anos, é graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1998 e concluiu o doutorado em Economia da Indústria e da Tecnologia pela mesma universidade em 2006. Parte do curso de pós-graduação foi realizado no Laboratory of Economics and Management (LEM) da Scuola Superiore Sant’Anna di Studi Universitari e Perfezionamento, em Pisa, Itália.

Atualmente é professora associada do Instituto de Economia da UFRJ, onde coordena o Grupo de Pesquisa em Economia do Setor Público. Tem experiência na área de Economia, com ênfase no setor público, crescimento e desenvolvimento econômico, com foco em temas como regime fiscal e participação do Estado e crescimento liderado pela demanda, entre outros.

Esther Dweck recebeu o prêmio Mulher Economista 2021, do Cofecon, e atua em grupo internacional com foco na transição da economia de baixo carbono  Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 23/6/2016

Integrante do quadro técnico do PT, a economista atuou no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão no governo Dilma Rousseff, onde foi de chefe da assessoria econômica (2011-2014) e secretária de orçamento federal (2015-2016). Também foi assessora parlamentar do Senado (2016-2017) e professora da Universidade Federal Fluminense (2007-2009).

O Conselho Federal de Economia (Cofecon) concedeu a Esther o prêmio de Mulher Economista de 2021. Na época, ressaltou que o prêmio não era só para si, mas uma luta coletiva, das pessoas engajadas na construção de um novo País.

A economista também participa do Grupo de Economia da Transição de Sistemas de Inovação Energética, ligado à Universidade de Exeter, no Reino Unido. O grupo global no qual atua, formado por pesquisadores do Reino Unido, União Europeia, China, e Índia, reúne métodos para apoiar a tomada de decisões dos governos, a fim de abrir caminhos à transição para a economia de baixo carbono. O projeto envolve formuladores de políticas em economias emergentes, com objetivo de desenvolver esses países de maneira sustentável.

A futura ministra de Gestão Esther Dweck, escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem longa carreira acadêmica e nunca atuou na iniciativa privada. Carioca de 45 anos, é graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1998 e concluiu o doutorado em Economia da Indústria e da Tecnologia pela mesma universidade em 2006. Parte do curso de pós-graduação foi realizado no Laboratory of Economics and Management (LEM) da Scuola Superiore Sant’Anna di Studi Universitari e Perfezionamento, em Pisa, Itália.

Atualmente é professora associada do Instituto de Economia da UFRJ, onde coordena o Grupo de Pesquisa em Economia do Setor Público. Tem experiência na área de Economia, com ênfase no setor público, crescimento e desenvolvimento econômico, com foco em temas como regime fiscal e participação do Estado e crescimento liderado pela demanda, entre outros.

Esther Dweck recebeu o prêmio Mulher Economista 2021, do Cofecon, e atua em grupo internacional com foco na transição da economia de baixo carbono  Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 23/6/2016

Integrante do quadro técnico do PT, a economista atuou no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão no governo Dilma Rousseff, onde foi de chefe da assessoria econômica (2011-2014) e secretária de orçamento federal (2015-2016). Também foi assessora parlamentar do Senado (2016-2017) e professora da Universidade Federal Fluminense (2007-2009).

O Conselho Federal de Economia (Cofecon) concedeu a Esther o prêmio de Mulher Economista de 2021. Na época, ressaltou que o prêmio não era só para si, mas uma luta coletiva, das pessoas engajadas na construção de um novo País.

A economista também participa do Grupo de Economia da Transição de Sistemas de Inovação Energética, ligado à Universidade de Exeter, no Reino Unido. O grupo global no qual atua, formado por pesquisadores do Reino Unido, União Europeia, China, e Índia, reúne métodos para apoiar a tomada de decisões dos governos, a fim de abrir caminhos à transição para a economia de baixo carbono. O projeto envolve formuladores de políticas em economias emergentes, com objetivo de desenvolver esses países de maneira sustentável.

A futura ministra de Gestão Esther Dweck, escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem longa carreira acadêmica e nunca atuou na iniciativa privada. Carioca de 45 anos, é graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1998 e concluiu o doutorado em Economia da Indústria e da Tecnologia pela mesma universidade em 2006. Parte do curso de pós-graduação foi realizado no Laboratory of Economics and Management (LEM) da Scuola Superiore Sant’Anna di Studi Universitari e Perfezionamento, em Pisa, Itália.

Atualmente é professora associada do Instituto de Economia da UFRJ, onde coordena o Grupo de Pesquisa em Economia do Setor Público. Tem experiência na área de Economia, com ênfase no setor público, crescimento e desenvolvimento econômico, com foco em temas como regime fiscal e participação do Estado e crescimento liderado pela demanda, entre outros.

Esther Dweck recebeu o prêmio Mulher Economista 2021, do Cofecon, e atua em grupo internacional com foco na transição da economia de baixo carbono  Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 23/6/2016

Integrante do quadro técnico do PT, a economista atuou no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão no governo Dilma Rousseff, onde foi de chefe da assessoria econômica (2011-2014) e secretária de orçamento federal (2015-2016). Também foi assessora parlamentar do Senado (2016-2017) e professora da Universidade Federal Fluminense (2007-2009).

O Conselho Federal de Economia (Cofecon) concedeu a Esther o prêmio de Mulher Economista de 2021. Na época, ressaltou que o prêmio não era só para si, mas uma luta coletiva, das pessoas engajadas na construção de um novo País.

A economista também participa do Grupo de Economia da Transição de Sistemas de Inovação Energética, ligado à Universidade de Exeter, no Reino Unido. O grupo global no qual atua, formado por pesquisadores do Reino Unido, União Europeia, China, e Índia, reúne métodos para apoiar a tomada de decisões dos governos, a fim de abrir caminhos à transição para a economia de baixo carbono. O projeto envolve formuladores de políticas em economias emergentes, com objetivo de desenvolver esses países de maneira sustentável.

A futura ministra de Gestão Esther Dweck, escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem longa carreira acadêmica e nunca atuou na iniciativa privada. Carioca de 45 anos, é graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1998 e concluiu o doutorado em Economia da Indústria e da Tecnologia pela mesma universidade em 2006. Parte do curso de pós-graduação foi realizado no Laboratory of Economics and Management (LEM) da Scuola Superiore Sant’Anna di Studi Universitari e Perfezionamento, em Pisa, Itália.

Atualmente é professora associada do Instituto de Economia da UFRJ, onde coordena o Grupo de Pesquisa em Economia do Setor Público. Tem experiência na área de Economia, com ênfase no setor público, crescimento e desenvolvimento econômico, com foco em temas como regime fiscal e participação do Estado e crescimento liderado pela demanda, entre outros.

Esther Dweck recebeu o prêmio Mulher Economista 2021, do Cofecon, e atua em grupo internacional com foco na transição da economia de baixo carbono  Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 23/6/2016

Integrante do quadro técnico do PT, a economista atuou no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão no governo Dilma Rousseff, onde foi de chefe da assessoria econômica (2011-2014) e secretária de orçamento federal (2015-2016). Também foi assessora parlamentar do Senado (2016-2017) e professora da Universidade Federal Fluminense (2007-2009).

O Conselho Federal de Economia (Cofecon) concedeu a Esther o prêmio de Mulher Economista de 2021. Na época, ressaltou que o prêmio não era só para si, mas uma luta coletiva, das pessoas engajadas na construção de um novo País.

A economista também participa do Grupo de Economia da Transição de Sistemas de Inovação Energética, ligado à Universidade de Exeter, no Reino Unido. O grupo global no qual atua, formado por pesquisadores do Reino Unido, União Europeia, China, e Índia, reúne métodos para apoiar a tomada de decisões dos governos, a fim de abrir caminhos à transição para a economia de baixo carbono. O projeto envolve formuladores de políticas em economias emergentes, com objetivo de desenvolver esses países de maneira sustentável.

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