‘Quem pode produzir o hidrogênio verde que a Europa precisa é a América do Sul’, diz Lula


Presidente afirmou nesta quarta-feira, 19, destacou a importância das questões climáticas e energéticas no desenvolvimento da União Europeia

Por Italo Bertão Filho

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira, 19, que as questões climáticas e energéticas levaram a União Europeia a se interessar em investir nos países sul-americanos.

”A parte do mundo que pode produzir o hidrogênio verde que a Europa precisa é exatamente a nossa querida América do Sul. Então, acho que temos que aproveitar essa oportunidade”, afirmou o presidente, durante entrevista coletiva após a reunião de cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) com a União Europeia (UE).

Presidente afirmou nesta quarta-feira, 19, destacou a importância das questões climáticas e energéticas no desenvolvimento da União Europeia. Foto: François Walschaerts/AFP
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O presidente disse também que notou um grande interesse dos europeus em fazer investimentos na América Latina durante o encontro em Bruxelas. Lula classificou a reunião como “a mais exitosa” entre as que já participou com a União Europeia.

“Poucas vezes vi tanto interesse político e econômico dos países da União Europeia [na] América Latina, possivelmente pela disputa entre Estados Unidos e China, possivelmente pelos investimentos da China na África e na América Latina, possivelmente pela Nova Rota da Seda, possivelmente pela guerra”, disse Lula.

Em relação ao Brasil, Lula afirmou considerar “muito importante” o interesse da União Europeia por dois motivos: pela retomada de “todas as políticas de inclusão social que o mundo inteiro conhecia e que o governo anterior simplesmente aboliu” e pela decisão do País de fazer a “transição energética”, que abre possibilidade de investimentos “na chamada economia verde”.

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O presidente disse ainda que o País deve apresentar, em agosto, uma proposta de transição energética e ecológica. “O Brasil vai mostrar ao mundo que nós vamos definitivamente entrar na chamada bioeconomia, na economia verde, para que a gente possa servir de exemplo para o mundo e possa dar nossa contribuição.”

Lula destacou a realização, em agosto, da Cúpula da Amazônia, em Belém, com a participação dos oito países que fazem parte da floresta, além dos convidados Congo, República Democrática do Congo e Indonésia (que também possuem grandes coberturas florestais). “Pretendemos, com esse encontro, preparar um documento para ser levado para a COP28, que será realizada no fim do ano nos Emirados Árabes”, disse o presidente, em referência à 28ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.

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Lula informou ter participado de dez encontros bilaterais com líderes estrangeiros durante a cúpula Celac-UE e revelou ter marcado uma reunião com empresários brasileiros e alemães em Berlim, no fim do ano. “Vamos tentar fazer [encontros do tipo] com todos os outros países”, afirmou. “O papel do governo é abrir portas. O Brasil está vivendo outro momento, está recuperando o prazer de fazer política internacional, o Brasil está voltando a ocupar seu papel de protagonista.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira, 19, que as questões climáticas e energéticas levaram a União Europeia a se interessar em investir nos países sul-americanos.

”A parte do mundo que pode produzir o hidrogênio verde que a Europa precisa é exatamente a nossa querida América do Sul. Então, acho que temos que aproveitar essa oportunidade”, afirmou o presidente, durante entrevista coletiva após a reunião de cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) com a União Europeia (UE).

Presidente afirmou nesta quarta-feira, 19, destacou a importância das questões climáticas e energéticas no desenvolvimento da União Europeia. Foto: François Walschaerts/AFP

O presidente disse também que notou um grande interesse dos europeus em fazer investimentos na América Latina durante o encontro em Bruxelas. Lula classificou a reunião como “a mais exitosa” entre as que já participou com a União Europeia.

“Poucas vezes vi tanto interesse político e econômico dos países da União Europeia [na] América Latina, possivelmente pela disputa entre Estados Unidos e China, possivelmente pelos investimentos da China na África e na América Latina, possivelmente pela Nova Rota da Seda, possivelmente pela guerra”, disse Lula.

Em relação ao Brasil, Lula afirmou considerar “muito importante” o interesse da União Europeia por dois motivos: pela retomada de “todas as políticas de inclusão social que o mundo inteiro conhecia e que o governo anterior simplesmente aboliu” e pela decisão do País de fazer a “transição energética”, que abre possibilidade de investimentos “na chamada economia verde”.

O presidente disse ainda que o País deve apresentar, em agosto, uma proposta de transição energética e ecológica. “O Brasil vai mostrar ao mundo que nós vamos definitivamente entrar na chamada bioeconomia, na economia verde, para que a gente possa servir de exemplo para o mundo e possa dar nossa contribuição.”

Lula destacou a realização, em agosto, da Cúpula da Amazônia, em Belém, com a participação dos oito países que fazem parte da floresta, além dos convidados Congo, República Democrática do Congo e Indonésia (que também possuem grandes coberturas florestais). “Pretendemos, com esse encontro, preparar um documento para ser levado para a COP28, que será realizada no fim do ano nos Emirados Árabes”, disse o presidente, em referência à 28ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.

Lula informou ter participado de dez encontros bilaterais com líderes estrangeiros durante a cúpula Celac-UE e revelou ter marcado uma reunião com empresários brasileiros e alemães em Berlim, no fim do ano. “Vamos tentar fazer [encontros do tipo] com todos os outros países”, afirmou. “O papel do governo é abrir portas. O Brasil está vivendo outro momento, está recuperando o prazer de fazer política internacional, o Brasil está voltando a ocupar seu papel de protagonista.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira, 19, que as questões climáticas e energéticas levaram a União Europeia a se interessar em investir nos países sul-americanos.

”A parte do mundo que pode produzir o hidrogênio verde que a Europa precisa é exatamente a nossa querida América do Sul. Então, acho que temos que aproveitar essa oportunidade”, afirmou o presidente, durante entrevista coletiva após a reunião de cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) com a União Europeia (UE).

Presidente afirmou nesta quarta-feira, 19, destacou a importância das questões climáticas e energéticas no desenvolvimento da União Europeia. Foto: François Walschaerts/AFP

O presidente disse também que notou um grande interesse dos europeus em fazer investimentos na América Latina durante o encontro em Bruxelas. Lula classificou a reunião como “a mais exitosa” entre as que já participou com a União Europeia.

“Poucas vezes vi tanto interesse político e econômico dos países da União Europeia [na] América Latina, possivelmente pela disputa entre Estados Unidos e China, possivelmente pelos investimentos da China na África e na América Latina, possivelmente pela Nova Rota da Seda, possivelmente pela guerra”, disse Lula.

Em relação ao Brasil, Lula afirmou considerar “muito importante” o interesse da União Europeia por dois motivos: pela retomada de “todas as políticas de inclusão social que o mundo inteiro conhecia e que o governo anterior simplesmente aboliu” e pela decisão do País de fazer a “transição energética”, que abre possibilidade de investimentos “na chamada economia verde”.

O presidente disse ainda que o País deve apresentar, em agosto, uma proposta de transição energética e ecológica. “O Brasil vai mostrar ao mundo que nós vamos definitivamente entrar na chamada bioeconomia, na economia verde, para que a gente possa servir de exemplo para o mundo e possa dar nossa contribuição.”

Lula destacou a realização, em agosto, da Cúpula da Amazônia, em Belém, com a participação dos oito países que fazem parte da floresta, além dos convidados Congo, República Democrática do Congo e Indonésia (que também possuem grandes coberturas florestais). “Pretendemos, com esse encontro, preparar um documento para ser levado para a COP28, que será realizada no fim do ano nos Emirados Árabes”, disse o presidente, em referência à 28ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.

Lula informou ter participado de dez encontros bilaterais com líderes estrangeiros durante a cúpula Celac-UE e revelou ter marcado uma reunião com empresários brasileiros e alemães em Berlim, no fim do ano. “Vamos tentar fazer [encontros do tipo] com todos os outros países”, afirmou. “O papel do governo é abrir portas. O Brasil está vivendo outro momento, está recuperando o prazer de fazer política internacional, o Brasil está voltando a ocupar seu papel de protagonista.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira, 19, que as questões climáticas e energéticas levaram a União Europeia a se interessar em investir nos países sul-americanos.

”A parte do mundo que pode produzir o hidrogênio verde que a Europa precisa é exatamente a nossa querida América do Sul. Então, acho que temos que aproveitar essa oportunidade”, afirmou o presidente, durante entrevista coletiva após a reunião de cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) com a União Europeia (UE).

Presidente afirmou nesta quarta-feira, 19, destacou a importância das questões climáticas e energéticas no desenvolvimento da União Europeia. Foto: François Walschaerts/AFP

O presidente disse também que notou um grande interesse dos europeus em fazer investimentos na América Latina durante o encontro em Bruxelas. Lula classificou a reunião como “a mais exitosa” entre as que já participou com a União Europeia.

“Poucas vezes vi tanto interesse político e econômico dos países da União Europeia [na] América Latina, possivelmente pela disputa entre Estados Unidos e China, possivelmente pelos investimentos da China na África e na América Latina, possivelmente pela Nova Rota da Seda, possivelmente pela guerra”, disse Lula.

Em relação ao Brasil, Lula afirmou considerar “muito importante” o interesse da União Europeia por dois motivos: pela retomada de “todas as políticas de inclusão social que o mundo inteiro conhecia e que o governo anterior simplesmente aboliu” e pela decisão do País de fazer a “transição energética”, que abre possibilidade de investimentos “na chamada economia verde”.

O presidente disse ainda que o País deve apresentar, em agosto, uma proposta de transição energética e ecológica. “O Brasil vai mostrar ao mundo que nós vamos definitivamente entrar na chamada bioeconomia, na economia verde, para que a gente possa servir de exemplo para o mundo e possa dar nossa contribuição.”

Lula destacou a realização, em agosto, da Cúpula da Amazônia, em Belém, com a participação dos oito países que fazem parte da floresta, além dos convidados Congo, República Democrática do Congo e Indonésia (que também possuem grandes coberturas florestais). “Pretendemos, com esse encontro, preparar um documento para ser levado para a COP28, que será realizada no fim do ano nos Emirados Árabes”, disse o presidente, em referência à 28ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.

Lula informou ter participado de dez encontros bilaterais com líderes estrangeiros durante a cúpula Celac-UE e revelou ter marcado uma reunião com empresários brasileiros e alemães em Berlim, no fim do ano. “Vamos tentar fazer [encontros do tipo] com todos os outros países”, afirmou. “O papel do governo é abrir portas. O Brasil está vivendo outro momento, está recuperando o prazer de fazer política internacional, o Brasil está voltando a ocupar seu papel de protagonista.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira, 19, que as questões climáticas e energéticas levaram a União Europeia a se interessar em investir nos países sul-americanos.

”A parte do mundo que pode produzir o hidrogênio verde que a Europa precisa é exatamente a nossa querida América do Sul. Então, acho que temos que aproveitar essa oportunidade”, afirmou o presidente, durante entrevista coletiva após a reunião de cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) com a União Europeia (UE).

Presidente afirmou nesta quarta-feira, 19, destacou a importância das questões climáticas e energéticas no desenvolvimento da União Europeia. Foto: François Walschaerts/AFP

O presidente disse também que notou um grande interesse dos europeus em fazer investimentos na América Latina durante o encontro em Bruxelas. Lula classificou a reunião como “a mais exitosa” entre as que já participou com a União Europeia.

“Poucas vezes vi tanto interesse político e econômico dos países da União Europeia [na] América Latina, possivelmente pela disputa entre Estados Unidos e China, possivelmente pelos investimentos da China na África e na América Latina, possivelmente pela Nova Rota da Seda, possivelmente pela guerra”, disse Lula.

Em relação ao Brasil, Lula afirmou considerar “muito importante” o interesse da União Europeia por dois motivos: pela retomada de “todas as políticas de inclusão social que o mundo inteiro conhecia e que o governo anterior simplesmente aboliu” e pela decisão do País de fazer a “transição energética”, que abre possibilidade de investimentos “na chamada economia verde”.

O presidente disse ainda que o País deve apresentar, em agosto, uma proposta de transição energética e ecológica. “O Brasil vai mostrar ao mundo que nós vamos definitivamente entrar na chamada bioeconomia, na economia verde, para que a gente possa servir de exemplo para o mundo e possa dar nossa contribuição.”

Lula destacou a realização, em agosto, da Cúpula da Amazônia, em Belém, com a participação dos oito países que fazem parte da floresta, além dos convidados Congo, República Democrática do Congo e Indonésia (que também possuem grandes coberturas florestais). “Pretendemos, com esse encontro, preparar um documento para ser levado para a COP28, que será realizada no fim do ano nos Emirados Árabes”, disse o presidente, em referência à 28ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.

Lula informou ter participado de dez encontros bilaterais com líderes estrangeiros durante a cúpula Celac-UE e revelou ter marcado uma reunião com empresários brasileiros e alemães em Berlim, no fim do ano. “Vamos tentar fazer [encontros do tipo] com todos os outros países”, afirmou. “O papel do governo é abrir portas. O Brasil está vivendo outro momento, está recuperando o prazer de fazer política internacional, o Brasil está voltando a ocupar seu papel de protagonista.”

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