Questão fiscal foi uma das mais difíceis, diz Mantega


Por CÉLIA FROUFE E LAÍS ALEGRETTI

A área fiscal foi uma das mais difíceis do ano, na opinião do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que fez um balanço de 2013 em encontro com a imprensa nesta quarta-feira, 18. "Começamos 2013 fazendo um resultado fiscal menor", disse. Isso ocorreu, de acordo com ele, por causa da correlação do crescimento menor da economia em 2012 e a arrecadação e também com as desonerações. Ele estimou que apenas as novas renúncias fiscais em 2013 devem somar de R$ 45 bilhões a R$ 50 bilhões. Esse movimento, porém, argumentou o ministro, impulsiona a produtividade e a economia brasileira, apesar de um impacto inicial negativo de arrecadação menor. "Com o PIB se recuperando, vemos a arrecadação crescer e é o que estamos vendo nesse final de ano", acrescentou. Demonstrando bom humor, Mantega disse que era a primeira vez que estava sendo acusado de perseguir uma meta fiscal ''muito alta'', ao ser questionado por um jornalista a respeito das críticas do possível não-cumprimento da meta este ano sem a utilização de artifícios. "Isso seria um elogio", afirmou. Mantega disse que deixou de lado a utilização de instrumentos que possam gerar desconfiança do mercado em relação ao cumprimento da meta fiscal. "De fato, fizemos operações que não são consideradas muito ortodoxas, mas cumprimos a lei e não há irregularidades", argumentou. "Estamos só fazendo operações não só que são corretas, mas que pareçam também corretas", continuou. O ministro lembrou que foi estabelecida uma meta para o governo central deste ano de R$ 73 bilhões. "É uma meta firme e factível", considerou. Ele salientou que esse total está R$ 10 bilhões acima do projetado inicialmente para o governo central porque o intuito é o de compensar possível frustração com a economia que deveria ser feita pelos Estados e municípios. "Talvez eles não consigam fazer a meta, mas para o próximo ano estamos procurando reduzir algumas despesas como a de abono e de salário-desemprego", disse.A intenção do governo, segundo Mantega, é que este gasto não cresça em 2014 e que possa até decrescer. A política fiscal continuará mais rigorosa no próximo ano, disse ele, sem apresentar uma meta para 2014, o que deve acontecer em janeiro ou fevereiro. "Continuaremos com essa política rigorosa. Ela vai se manter no próximo ano", enfatizou.

A área fiscal foi uma das mais difíceis do ano, na opinião do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que fez um balanço de 2013 em encontro com a imprensa nesta quarta-feira, 18. "Começamos 2013 fazendo um resultado fiscal menor", disse. Isso ocorreu, de acordo com ele, por causa da correlação do crescimento menor da economia em 2012 e a arrecadação e também com as desonerações. Ele estimou que apenas as novas renúncias fiscais em 2013 devem somar de R$ 45 bilhões a R$ 50 bilhões. Esse movimento, porém, argumentou o ministro, impulsiona a produtividade e a economia brasileira, apesar de um impacto inicial negativo de arrecadação menor. "Com o PIB se recuperando, vemos a arrecadação crescer e é o que estamos vendo nesse final de ano", acrescentou. Demonstrando bom humor, Mantega disse que era a primeira vez que estava sendo acusado de perseguir uma meta fiscal ''muito alta'', ao ser questionado por um jornalista a respeito das críticas do possível não-cumprimento da meta este ano sem a utilização de artifícios. "Isso seria um elogio", afirmou. Mantega disse que deixou de lado a utilização de instrumentos que possam gerar desconfiança do mercado em relação ao cumprimento da meta fiscal. "De fato, fizemos operações que não são consideradas muito ortodoxas, mas cumprimos a lei e não há irregularidades", argumentou. "Estamos só fazendo operações não só que são corretas, mas que pareçam também corretas", continuou. O ministro lembrou que foi estabelecida uma meta para o governo central deste ano de R$ 73 bilhões. "É uma meta firme e factível", considerou. Ele salientou que esse total está R$ 10 bilhões acima do projetado inicialmente para o governo central porque o intuito é o de compensar possível frustração com a economia que deveria ser feita pelos Estados e municípios. "Talvez eles não consigam fazer a meta, mas para o próximo ano estamos procurando reduzir algumas despesas como a de abono e de salário-desemprego", disse.A intenção do governo, segundo Mantega, é que este gasto não cresça em 2014 e que possa até decrescer. A política fiscal continuará mais rigorosa no próximo ano, disse ele, sem apresentar uma meta para 2014, o que deve acontecer em janeiro ou fevereiro. "Continuaremos com essa política rigorosa. Ela vai se manter no próximo ano", enfatizou.

A área fiscal foi uma das mais difíceis do ano, na opinião do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que fez um balanço de 2013 em encontro com a imprensa nesta quarta-feira, 18. "Começamos 2013 fazendo um resultado fiscal menor", disse. Isso ocorreu, de acordo com ele, por causa da correlação do crescimento menor da economia em 2012 e a arrecadação e também com as desonerações. Ele estimou que apenas as novas renúncias fiscais em 2013 devem somar de R$ 45 bilhões a R$ 50 bilhões. Esse movimento, porém, argumentou o ministro, impulsiona a produtividade e a economia brasileira, apesar de um impacto inicial negativo de arrecadação menor. "Com o PIB se recuperando, vemos a arrecadação crescer e é o que estamos vendo nesse final de ano", acrescentou. Demonstrando bom humor, Mantega disse que era a primeira vez que estava sendo acusado de perseguir uma meta fiscal ''muito alta'', ao ser questionado por um jornalista a respeito das críticas do possível não-cumprimento da meta este ano sem a utilização de artifícios. "Isso seria um elogio", afirmou. Mantega disse que deixou de lado a utilização de instrumentos que possam gerar desconfiança do mercado em relação ao cumprimento da meta fiscal. "De fato, fizemos operações que não são consideradas muito ortodoxas, mas cumprimos a lei e não há irregularidades", argumentou. "Estamos só fazendo operações não só que são corretas, mas que pareçam também corretas", continuou. O ministro lembrou que foi estabelecida uma meta para o governo central deste ano de R$ 73 bilhões. "É uma meta firme e factível", considerou. Ele salientou que esse total está R$ 10 bilhões acima do projetado inicialmente para o governo central porque o intuito é o de compensar possível frustração com a economia que deveria ser feita pelos Estados e municípios. "Talvez eles não consigam fazer a meta, mas para o próximo ano estamos procurando reduzir algumas despesas como a de abono e de salário-desemprego", disse.A intenção do governo, segundo Mantega, é que este gasto não cresça em 2014 e que possa até decrescer. A política fiscal continuará mais rigorosa no próximo ano, disse ele, sem apresentar uma meta para 2014, o que deve acontecer em janeiro ou fevereiro. "Continuaremos com essa política rigorosa. Ela vai se manter no próximo ano", enfatizou.

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