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Opinião|Curso gratuito para formar mulheres programadoras tem inscrições abertas


Realizado pela organização Laboratória em vários países, curso de seis meses prepara jovens mulheres para o mercado de trabalho em tecnologia; inscrições para São Paulo vão até 26/1

Por Mateus Apud

Com o objetivo de diminuir o déficit de vagas na área de TI e a grande desigualdade entre homens e mulheres no mercado, a Laboratória está com inscrições abertas até o dia 26/1 para seu bootcamp de programação exclusivo para mulheres. A organização social peruana não cobra pelo curso, que tem duração de seis meses, e já formou mais de 1.300 programadoras entre Peru, Chile, México e Brasil.

Aqui, são 100 mulheres formadas e 94% delas estão empregadas em empresas de 33 segmentos diferentes. As interessadas em participar da quarta edição do curso não precisam ter experiência em tecnologia, mas devem atender os seguintes requisitos:

  1. Apresentar-se e identificar-se como mulher
  2. Ter 18 anos ou completar 18 anos ao final do bootcamp, em 2020
  3. Ter cursado o Ensino Médio em escola pública ou privada com bolsa integral por critério de renda
  4. Poder estar presente na região central de São Paulo de segunda a sexta (das 13h às 18h) durante os seis meses do curso
  5. Não estar cursando universidade durante o curso, já que a formação requer dedicação integral

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Alunas da terceira turma da Laboratória durante aula. Foto: Bruno Nakamura

"Selecionamos em torno de 60 mulheres por turma e elas saem do curso prontas para o mercado de trabalho, sem necessidade de fazer uma graduação depois. Temos alunas com apenas o Ensino Médio e outras que já se formaram em outras áreas e querem mudar de carreira. Muitas delas nunca viram códigos e saem daqui empregadas", conta a gerente da Laboratória no Brasil, Juliana Facciola.

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Com aulas no prédio do IBMEC-SP, que fica próximo à Avenida Paulista, as alunas se tornarão programadoras front-end, com aulas sobre JavaScript, HTML, CSS e UX, entre outras especializações. Como o curso é gratuito, após estarem empregadas, as ex-alunas doam uma contribuição de 12% do salário por até dois anos para que outras mulheres possam ter a mesma oportunidade.

Com inscrições abertas até o dia 26 de janeiro de 2020, o processo seletivo é composto por uma fase online e duas presenciais, que ocorrem em fevereiro e março. Para participar acesse o site da Laboratória.

Com o objetivo de diminuir o déficit de vagas na área de TI e a grande desigualdade entre homens e mulheres no mercado, a Laboratória está com inscrições abertas até o dia 26/1 para seu bootcamp de programação exclusivo para mulheres. A organização social peruana não cobra pelo curso, que tem duração de seis meses, e já formou mais de 1.300 programadoras entre Peru, Chile, México e Brasil.

Aqui, são 100 mulheres formadas e 94% delas estão empregadas em empresas de 33 segmentos diferentes. As interessadas em participar da quarta edição do curso não precisam ter experiência em tecnologia, mas devem atender os seguintes requisitos:

  1. Apresentar-se e identificar-se como mulher
  2. Ter 18 anos ou completar 18 anos ao final do bootcamp, em 2020
  3. Ter cursado o Ensino Médio em escola pública ou privada com bolsa integral por critério de renda
  4. Poder estar presente na região central de São Paulo de segunda a sexta (das 13h às 18h) durante os seis meses do curso
  5. Não estar cursando universidade durante o curso, já que a formação requer dedicação integral

Alunas da terceira turma da Laboratória durante aula. Foto: Bruno Nakamura

"Selecionamos em torno de 60 mulheres por turma e elas saem do curso prontas para o mercado de trabalho, sem necessidade de fazer uma graduação depois. Temos alunas com apenas o Ensino Médio e outras que já se formaram em outras áreas e querem mudar de carreira. Muitas delas nunca viram códigos e saem daqui empregadas", conta a gerente da Laboratória no Brasil, Juliana Facciola.

Com aulas no prédio do IBMEC-SP, que fica próximo à Avenida Paulista, as alunas se tornarão programadoras front-end, com aulas sobre JavaScript, HTML, CSS e UX, entre outras especializações. Como o curso é gratuito, após estarem empregadas, as ex-alunas doam uma contribuição de 12% do salário por até dois anos para que outras mulheres possam ter a mesma oportunidade.

Com inscrições abertas até o dia 26 de janeiro de 2020, o processo seletivo é composto por uma fase online e duas presenciais, que ocorrem em fevereiro e março. Para participar acesse o site da Laboratória.

Com o objetivo de diminuir o déficit de vagas na área de TI e a grande desigualdade entre homens e mulheres no mercado, a Laboratória está com inscrições abertas até o dia 26/1 para seu bootcamp de programação exclusivo para mulheres. A organização social peruana não cobra pelo curso, que tem duração de seis meses, e já formou mais de 1.300 programadoras entre Peru, Chile, México e Brasil.

Aqui, são 100 mulheres formadas e 94% delas estão empregadas em empresas de 33 segmentos diferentes. As interessadas em participar da quarta edição do curso não precisam ter experiência em tecnologia, mas devem atender os seguintes requisitos:

  1. Apresentar-se e identificar-se como mulher
  2. Ter 18 anos ou completar 18 anos ao final do bootcamp, em 2020
  3. Ter cursado o Ensino Médio em escola pública ou privada com bolsa integral por critério de renda
  4. Poder estar presente na região central de São Paulo de segunda a sexta (das 13h às 18h) durante os seis meses do curso
  5. Não estar cursando universidade durante o curso, já que a formação requer dedicação integral

Alunas da terceira turma da Laboratória durante aula. Foto: Bruno Nakamura

"Selecionamos em torno de 60 mulheres por turma e elas saem do curso prontas para o mercado de trabalho, sem necessidade de fazer uma graduação depois. Temos alunas com apenas o Ensino Médio e outras que já se formaram em outras áreas e querem mudar de carreira. Muitas delas nunca viram códigos e saem daqui empregadas", conta a gerente da Laboratória no Brasil, Juliana Facciola.

Com aulas no prédio do IBMEC-SP, que fica próximo à Avenida Paulista, as alunas se tornarão programadoras front-end, com aulas sobre JavaScript, HTML, CSS e UX, entre outras especializações. Como o curso é gratuito, após estarem empregadas, as ex-alunas doam uma contribuição de 12% do salário por até dois anos para que outras mulheres possam ter a mesma oportunidade.

Com inscrições abertas até o dia 26 de janeiro de 2020, o processo seletivo é composto por uma fase online e duas presenciais, que ocorrem em fevereiro e março. Para participar acesse o site da Laboratória.

Com o objetivo de diminuir o déficit de vagas na área de TI e a grande desigualdade entre homens e mulheres no mercado, a Laboratória está com inscrições abertas até o dia 26/1 para seu bootcamp de programação exclusivo para mulheres. A organização social peruana não cobra pelo curso, que tem duração de seis meses, e já formou mais de 1.300 programadoras entre Peru, Chile, México e Brasil.

Aqui, são 100 mulheres formadas e 94% delas estão empregadas em empresas de 33 segmentos diferentes. As interessadas em participar da quarta edição do curso não precisam ter experiência em tecnologia, mas devem atender os seguintes requisitos:

  1. Apresentar-se e identificar-se como mulher
  2. Ter 18 anos ou completar 18 anos ao final do bootcamp, em 2020
  3. Ter cursado o Ensino Médio em escola pública ou privada com bolsa integral por critério de renda
  4. Poder estar presente na região central de São Paulo de segunda a sexta (das 13h às 18h) durante os seis meses do curso
  5. Não estar cursando universidade durante o curso, já que a formação requer dedicação integral

Alunas da terceira turma da Laboratória durante aula. Foto: Bruno Nakamura

"Selecionamos em torno de 60 mulheres por turma e elas saem do curso prontas para o mercado de trabalho, sem necessidade de fazer uma graduação depois. Temos alunas com apenas o Ensino Médio e outras que já se formaram em outras áreas e querem mudar de carreira. Muitas delas nunca viram códigos e saem daqui empregadas", conta a gerente da Laboratória no Brasil, Juliana Facciola.

Com aulas no prédio do IBMEC-SP, que fica próximo à Avenida Paulista, as alunas se tornarão programadoras front-end, com aulas sobre JavaScript, HTML, CSS e UX, entre outras especializações. Como o curso é gratuito, após estarem empregadas, as ex-alunas doam uma contribuição de 12% do salário por até dois anos para que outras mulheres possam ter a mesma oportunidade.

Com inscrições abertas até o dia 26 de janeiro de 2020, o processo seletivo é composto por uma fase online e duas presenciais, que ocorrem em fevereiro e março. Para participar acesse o site da Laboratória.

Com o objetivo de diminuir o déficit de vagas na área de TI e a grande desigualdade entre homens e mulheres no mercado, a Laboratória está com inscrições abertas até o dia 26/1 para seu bootcamp de programação exclusivo para mulheres. A organização social peruana não cobra pelo curso, que tem duração de seis meses, e já formou mais de 1.300 programadoras entre Peru, Chile, México e Brasil.

Aqui, são 100 mulheres formadas e 94% delas estão empregadas em empresas de 33 segmentos diferentes. As interessadas em participar da quarta edição do curso não precisam ter experiência em tecnologia, mas devem atender os seguintes requisitos:

  1. Apresentar-se e identificar-se como mulher
  2. Ter 18 anos ou completar 18 anos ao final do bootcamp, em 2020
  3. Ter cursado o Ensino Médio em escola pública ou privada com bolsa integral por critério de renda
  4. Poder estar presente na região central de São Paulo de segunda a sexta (das 13h às 18h) durante os seis meses do curso
  5. Não estar cursando universidade durante o curso, já que a formação requer dedicação integral

Alunas da terceira turma da Laboratória durante aula. Foto: Bruno Nakamura

"Selecionamos em torno de 60 mulheres por turma e elas saem do curso prontas para o mercado de trabalho, sem necessidade de fazer uma graduação depois. Temos alunas com apenas o Ensino Médio e outras que já se formaram em outras áreas e querem mudar de carreira. Muitas delas nunca viram códigos e saem daqui empregadas", conta a gerente da Laboratória no Brasil, Juliana Facciola.

Com aulas no prédio do IBMEC-SP, que fica próximo à Avenida Paulista, as alunas se tornarão programadoras front-end, com aulas sobre JavaScript, HTML, CSS e UX, entre outras especializações. Como o curso é gratuito, após estarem empregadas, as ex-alunas doam uma contribuição de 12% do salário por até dois anos para que outras mulheres possam ter a mesma oportunidade.

Com inscrições abertas até o dia 26 de janeiro de 2020, o processo seletivo é composto por uma fase online e duas presenciais, que ocorrem em fevereiro e março. Para participar acesse o site da Laboratória.

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