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Opinião|O impacto da IA no mercado de trabalho


A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa que deve servir para otimizar tarefas — e não eliminar empregos

Por Tiago Mavichian

A revolução da inteligência artificial (IA) se desdobra diante de nossos olhos, e a maneira como empresários, governantes e educadores vão responder a esse avanço moldará resultados futuros. Embora a IA prometa mudanças massivas no mercado de trabalho, é fundamental entender que ela não precisa destruí-lo. Ao contrário, as decisões estratégicas tomadas agora podem garantir que a IA seja uma ferramenta para otimizar o tempo de execução e criar novas oportunidades.

Uma pesquisa com 4.700 executivos feita pela consultoria PwC, com líderes de 105 países, mostrou que a implantação de IA generativa em seus negócios deve levar a cortes de pelo menos 5% da força de trabalho este ano.

Embora o objetivo da IA seja automatizar tarefas repetitivas, não eliminar empregos, em geral, a tecnologia é percebida como uma automação total, que pressupõe a completa substituição dos trabalhadores. No entanto, na maioria dos casos, a IA é aplicada em processos de automação parcial, como um recurso para melhorar o desempenho de atividades, tornando-as mais eficientes, rápidas e simples de implementar. É este tipo de utilização que deve conquistar maior espaço nas empresas, impactando inúmeras atividades, já no curto prazo.

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A inteligência artificial é uma ferramenta para otimizar tarefas, e não eliminar empregos. Foto: Nuthawut - stock.adobe.com

Entre as áreas mais impactadas hoje, estão a financeira, de marketing e de recursos humanos. Em recrutamento e seleção de candidatos, por exemplo, soluções com IA avaliam instantaneamente milhares de currículos, algo antes impossível. Além de ajudar a filtrar os currículos recebidos dentro do perfil buscado, a tecnologia permite realizar análise prévia do perfil comportamental dos candidatos e testes de conhecimentos técnicos. Isso significa que, em segundos, a empresa tem uma lista validada de profissionais com aderência ao desafio.

Num segundo momento, porém, cabe ao RH avaliar os candidatos e validar a pré-seleção feita por meio da inteligência artificial. Ou seja, a tecnologia não anula a atividade do recrutador, mas otimiza, complementa e dá escala à atuação dos recrutadores, o que, em caso de organizações que precisam preencher milhares de vagas mensalmente, é uma verdadeira virada de chave.

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Ainda sobre processos seletivos, o uso da IA permitiu que a área de recrutamento e seleção pudesse avaliar logo de cara aspectos mais amplos como potencial, inclusão e diversidade e fit cultural, para depois considerar pré-requisitos técnicos.

Por outro lado, a implementação de projetos de inteligência artificial no ambiente corporativo apresenta uma série de desafios éticos, técnicos e financeiros. Digo isso porque IA não é só o ChatGPT que conhecemos na pessoa física. Implementá-la em uma empresa requer estudo prévio, envolvimento de equipes multidisciplinares e, o mais importante, um alto volume de investimento.

Isso significa que levará algum tempo até que a IA ganhe escala dentro das organizações, mas não o suficiente para que não estejamos preparados para ela. Hoje, os líderes empresariais precisam priorizar a qualificação de seus funcionários. Iniciativas de educação objetivas e práticas, com treinamentos e atualizações, serão essenciais em um cenário de evolução rápida das novas tecnologias.

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Isso porque, à medida que a IA avançar, ela também trará novas oportunidades de emprego em áreas como desenvolvimento de software, análise de dados, arquitetura de dados e ética em IA. Não à toa, segundo a mesma pesquisa da PwC, quase 75% dos CEOs acreditam que a IA generativa vai mudar seus negócios de maneira significativa nos próximos três anos, exigindo formação de funcionários, gestão de riscos cibernéticos e combate à desinformação.

Pensando nisso, o uso da IA deve ser cuidadosamente direcionado para beneficiar o ambiente profissional e a sociedade como um todo. Isso requer uma abordagem responsável, em que os interesses humanos não sejam subjugados pela busca implacável da automatização a qualquer custo. Cabe às lideranças manter o questionamento sobre as consequências e os impactos das novidades, fazendo escolhas e ajustes conscientes ao longo da jornada.

À medida em que avançamos na era da IA, vamos passar pela discussão e regulamentação do tema. É importante proteger a liberdade de expressão, de crença, a criatividade humana, e a ética. É o mesmo caminho percorrido com o uso de dados privados, que agora conta com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que estabelece regras e normas que devem obrigatoriamente ser cumpridas.

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Esse tipo de legislação não apenas protege os direitos individuais, mas também pode promover a confiança e a transparência no uso da tecnologia, garantindo que a IA seja uma aliada, não uma ameaça para a sociedade. O equilíbrio entre a automação e a preservação dos trabalhadores, em uma abordagem híbrida, será fundamental para aproveitar os benefícios da IA no mundo do trabalho, ao mesmo tempo em que protegemos e promovemos o talento humano.

A revolução da inteligência artificial (IA) se desdobra diante de nossos olhos, e a maneira como empresários, governantes e educadores vão responder a esse avanço moldará resultados futuros. Embora a IA prometa mudanças massivas no mercado de trabalho, é fundamental entender que ela não precisa destruí-lo. Ao contrário, as decisões estratégicas tomadas agora podem garantir que a IA seja uma ferramenta para otimizar o tempo de execução e criar novas oportunidades.

Uma pesquisa com 4.700 executivos feita pela consultoria PwC, com líderes de 105 países, mostrou que a implantação de IA generativa em seus negócios deve levar a cortes de pelo menos 5% da força de trabalho este ano.

Embora o objetivo da IA seja automatizar tarefas repetitivas, não eliminar empregos, em geral, a tecnologia é percebida como uma automação total, que pressupõe a completa substituição dos trabalhadores. No entanto, na maioria dos casos, a IA é aplicada em processos de automação parcial, como um recurso para melhorar o desempenho de atividades, tornando-as mais eficientes, rápidas e simples de implementar. É este tipo de utilização que deve conquistar maior espaço nas empresas, impactando inúmeras atividades, já no curto prazo.

A inteligência artificial é uma ferramenta para otimizar tarefas, e não eliminar empregos. Foto: Nuthawut - stock.adobe.com

Entre as áreas mais impactadas hoje, estão a financeira, de marketing e de recursos humanos. Em recrutamento e seleção de candidatos, por exemplo, soluções com IA avaliam instantaneamente milhares de currículos, algo antes impossível. Além de ajudar a filtrar os currículos recebidos dentro do perfil buscado, a tecnologia permite realizar análise prévia do perfil comportamental dos candidatos e testes de conhecimentos técnicos. Isso significa que, em segundos, a empresa tem uma lista validada de profissionais com aderência ao desafio.

Num segundo momento, porém, cabe ao RH avaliar os candidatos e validar a pré-seleção feita por meio da inteligência artificial. Ou seja, a tecnologia não anula a atividade do recrutador, mas otimiza, complementa e dá escala à atuação dos recrutadores, o que, em caso de organizações que precisam preencher milhares de vagas mensalmente, é uma verdadeira virada de chave.

Ainda sobre processos seletivos, o uso da IA permitiu que a área de recrutamento e seleção pudesse avaliar logo de cara aspectos mais amplos como potencial, inclusão e diversidade e fit cultural, para depois considerar pré-requisitos técnicos.

Por outro lado, a implementação de projetos de inteligência artificial no ambiente corporativo apresenta uma série de desafios éticos, técnicos e financeiros. Digo isso porque IA não é só o ChatGPT que conhecemos na pessoa física. Implementá-la em uma empresa requer estudo prévio, envolvimento de equipes multidisciplinares e, o mais importante, um alto volume de investimento.

Isso significa que levará algum tempo até que a IA ganhe escala dentro das organizações, mas não o suficiente para que não estejamos preparados para ela. Hoje, os líderes empresariais precisam priorizar a qualificação de seus funcionários. Iniciativas de educação objetivas e práticas, com treinamentos e atualizações, serão essenciais em um cenário de evolução rápida das novas tecnologias.

Isso porque, à medida que a IA avançar, ela também trará novas oportunidades de emprego em áreas como desenvolvimento de software, análise de dados, arquitetura de dados e ética em IA. Não à toa, segundo a mesma pesquisa da PwC, quase 75% dos CEOs acreditam que a IA generativa vai mudar seus negócios de maneira significativa nos próximos três anos, exigindo formação de funcionários, gestão de riscos cibernéticos e combate à desinformação.

Pensando nisso, o uso da IA deve ser cuidadosamente direcionado para beneficiar o ambiente profissional e a sociedade como um todo. Isso requer uma abordagem responsável, em que os interesses humanos não sejam subjugados pela busca implacável da automatização a qualquer custo. Cabe às lideranças manter o questionamento sobre as consequências e os impactos das novidades, fazendo escolhas e ajustes conscientes ao longo da jornada.

À medida em que avançamos na era da IA, vamos passar pela discussão e regulamentação do tema. É importante proteger a liberdade de expressão, de crença, a criatividade humana, e a ética. É o mesmo caminho percorrido com o uso de dados privados, que agora conta com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que estabelece regras e normas que devem obrigatoriamente ser cumpridas.

Esse tipo de legislação não apenas protege os direitos individuais, mas também pode promover a confiança e a transparência no uso da tecnologia, garantindo que a IA seja uma aliada, não uma ameaça para a sociedade. O equilíbrio entre a automação e a preservação dos trabalhadores, em uma abordagem híbrida, será fundamental para aproveitar os benefícios da IA no mundo do trabalho, ao mesmo tempo em que protegemos e promovemos o talento humano.

A revolução da inteligência artificial (IA) se desdobra diante de nossos olhos, e a maneira como empresários, governantes e educadores vão responder a esse avanço moldará resultados futuros. Embora a IA prometa mudanças massivas no mercado de trabalho, é fundamental entender que ela não precisa destruí-lo. Ao contrário, as decisões estratégicas tomadas agora podem garantir que a IA seja uma ferramenta para otimizar o tempo de execução e criar novas oportunidades.

Uma pesquisa com 4.700 executivos feita pela consultoria PwC, com líderes de 105 países, mostrou que a implantação de IA generativa em seus negócios deve levar a cortes de pelo menos 5% da força de trabalho este ano.

Embora o objetivo da IA seja automatizar tarefas repetitivas, não eliminar empregos, em geral, a tecnologia é percebida como uma automação total, que pressupõe a completa substituição dos trabalhadores. No entanto, na maioria dos casos, a IA é aplicada em processos de automação parcial, como um recurso para melhorar o desempenho de atividades, tornando-as mais eficientes, rápidas e simples de implementar. É este tipo de utilização que deve conquistar maior espaço nas empresas, impactando inúmeras atividades, já no curto prazo.

A inteligência artificial é uma ferramenta para otimizar tarefas, e não eliminar empregos. Foto: Nuthawut - stock.adobe.com

Entre as áreas mais impactadas hoje, estão a financeira, de marketing e de recursos humanos. Em recrutamento e seleção de candidatos, por exemplo, soluções com IA avaliam instantaneamente milhares de currículos, algo antes impossível. Além de ajudar a filtrar os currículos recebidos dentro do perfil buscado, a tecnologia permite realizar análise prévia do perfil comportamental dos candidatos e testes de conhecimentos técnicos. Isso significa que, em segundos, a empresa tem uma lista validada de profissionais com aderência ao desafio.

Num segundo momento, porém, cabe ao RH avaliar os candidatos e validar a pré-seleção feita por meio da inteligência artificial. Ou seja, a tecnologia não anula a atividade do recrutador, mas otimiza, complementa e dá escala à atuação dos recrutadores, o que, em caso de organizações que precisam preencher milhares de vagas mensalmente, é uma verdadeira virada de chave.

Ainda sobre processos seletivos, o uso da IA permitiu que a área de recrutamento e seleção pudesse avaliar logo de cara aspectos mais amplos como potencial, inclusão e diversidade e fit cultural, para depois considerar pré-requisitos técnicos.

Por outro lado, a implementação de projetos de inteligência artificial no ambiente corporativo apresenta uma série de desafios éticos, técnicos e financeiros. Digo isso porque IA não é só o ChatGPT que conhecemos na pessoa física. Implementá-la em uma empresa requer estudo prévio, envolvimento de equipes multidisciplinares e, o mais importante, um alto volume de investimento.

Isso significa que levará algum tempo até que a IA ganhe escala dentro das organizações, mas não o suficiente para que não estejamos preparados para ela. Hoje, os líderes empresariais precisam priorizar a qualificação de seus funcionários. Iniciativas de educação objetivas e práticas, com treinamentos e atualizações, serão essenciais em um cenário de evolução rápida das novas tecnologias.

Isso porque, à medida que a IA avançar, ela também trará novas oportunidades de emprego em áreas como desenvolvimento de software, análise de dados, arquitetura de dados e ética em IA. Não à toa, segundo a mesma pesquisa da PwC, quase 75% dos CEOs acreditam que a IA generativa vai mudar seus negócios de maneira significativa nos próximos três anos, exigindo formação de funcionários, gestão de riscos cibernéticos e combate à desinformação.

Pensando nisso, o uso da IA deve ser cuidadosamente direcionado para beneficiar o ambiente profissional e a sociedade como um todo. Isso requer uma abordagem responsável, em que os interesses humanos não sejam subjugados pela busca implacável da automatização a qualquer custo. Cabe às lideranças manter o questionamento sobre as consequências e os impactos das novidades, fazendo escolhas e ajustes conscientes ao longo da jornada.

À medida em que avançamos na era da IA, vamos passar pela discussão e regulamentação do tema. É importante proteger a liberdade de expressão, de crença, a criatividade humana, e a ética. É o mesmo caminho percorrido com o uso de dados privados, que agora conta com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que estabelece regras e normas que devem obrigatoriamente ser cumpridas.

Esse tipo de legislação não apenas protege os direitos individuais, mas também pode promover a confiança e a transparência no uso da tecnologia, garantindo que a IA seja uma aliada, não uma ameaça para a sociedade. O equilíbrio entre a automação e a preservação dos trabalhadores, em uma abordagem híbrida, será fundamental para aproveitar os benefícios da IA no mundo do trabalho, ao mesmo tempo em que protegemos e promovemos o talento humano.

A revolução da inteligência artificial (IA) se desdobra diante de nossos olhos, e a maneira como empresários, governantes e educadores vão responder a esse avanço moldará resultados futuros. Embora a IA prometa mudanças massivas no mercado de trabalho, é fundamental entender que ela não precisa destruí-lo. Ao contrário, as decisões estratégicas tomadas agora podem garantir que a IA seja uma ferramenta para otimizar o tempo de execução e criar novas oportunidades.

Uma pesquisa com 4.700 executivos feita pela consultoria PwC, com líderes de 105 países, mostrou que a implantação de IA generativa em seus negócios deve levar a cortes de pelo menos 5% da força de trabalho este ano.

Embora o objetivo da IA seja automatizar tarefas repetitivas, não eliminar empregos, em geral, a tecnologia é percebida como uma automação total, que pressupõe a completa substituição dos trabalhadores. No entanto, na maioria dos casos, a IA é aplicada em processos de automação parcial, como um recurso para melhorar o desempenho de atividades, tornando-as mais eficientes, rápidas e simples de implementar. É este tipo de utilização que deve conquistar maior espaço nas empresas, impactando inúmeras atividades, já no curto prazo.

A inteligência artificial é uma ferramenta para otimizar tarefas, e não eliminar empregos. Foto: Nuthawut - stock.adobe.com

Entre as áreas mais impactadas hoje, estão a financeira, de marketing e de recursos humanos. Em recrutamento e seleção de candidatos, por exemplo, soluções com IA avaliam instantaneamente milhares de currículos, algo antes impossível. Além de ajudar a filtrar os currículos recebidos dentro do perfil buscado, a tecnologia permite realizar análise prévia do perfil comportamental dos candidatos e testes de conhecimentos técnicos. Isso significa que, em segundos, a empresa tem uma lista validada de profissionais com aderência ao desafio.

Num segundo momento, porém, cabe ao RH avaliar os candidatos e validar a pré-seleção feita por meio da inteligência artificial. Ou seja, a tecnologia não anula a atividade do recrutador, mas otimiza, complementa e dá escala à atuação dos recrutadores, o que, em caso de organizações que precisam preencher milhares de vagas mensalmente, é uma verdadeira virada de chave.

Ainda sobre processos seletivos, o uso da IA permitiu que a área de recrutamento e seleção pudesse avaliar logo de cara aspectos mais amplos como potencial, inclusão e diversidade e fit cultural, para depois considerar pré-requisitos técnicos.

Por outro lado, a implementação de projetos de inteligência artificial no ambiente corporativo apresenta uma série de desafios éticos, técnicos e financeiros. Digo isso porque IA não é só o ChatGPT que conhecemos na pessoa física. Implementá-la em uma empresa requer estudo prévio, envolvimento de equipes multidisciplinares e, o mais importante, um alto volume de investimento.

Isso significa que levará algum tempo até que a IA ganhe escala dentro das organizações, mas não o suficiente para que não estejamos preparados para ela. Hoje, os líderes empresariais precisam priorizar a qualificação de seus funcionários. Iniciativas de educação objetivas e práticas, com treinamentos e atualizações, serão essenciais em um cenário de evolução rápida das novas tecnologias.

Isso porque, à medida que a IA avançar, ela também trará novas oportunidades de emprego em áreas como desenvolvimento de software, análise de dados, arquitetura de dados e ética em IA. Não à toa, segundo a mesma pesquisa da PwC, quase 75% dos CEOs acreditam que a IA generativa vai mudar seus negócios de maneira significativa nos próximos três anos, exigindo formação de funcionários, gestão de riscos cibernéticos e combate à desinformação.

Pensando nisso, o uso da IA deve ser cuidadosamente direcionado para beneficiar o ambiente profissional e a sociedade como um todo. Isso requer uma abordagem responsável, em que os interesses humanos não sejam subjugados pela busca implacável da automatização a qualquer custo. Cabe às lideranças manter o questionamento sobre as consequências e os impactos das novidades, fazendo escolhas e ajustes conscientes ao longo da jornada.

À medida em que avançamos na era da IA, vamos passar pela discussão e regulamentação do tema. É importante proteger a liberdade de expressão, de crença, a criatividade humana, e a ética. É o mesmo caminho percorrido com o uso de dados privados, que agora conta com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que estabelece regras e normas que devem obrigatoriamente ser cumpridas.

Esse tipo de legislação não apenas protege os direitos individuais, mas também pode promover a confiança e a transparência no uso da tecnologia, garantindo que a IA seja uma aliada, não uma ameaça para a sociedade. O equilíbrio entre a automação e a preservação dos trabalhadores, em uma abordagem híbrida, será fundamental para aproveitar os benefícios da IA no mundo do trabalho, ao mesmo tempo em que protegemos e promovemos o talento humano.

Opinião por Tiago Mavichian

É CEO e fundador da Companhia de Estágios. Graduado em administração pela Fecap, com pós-graduação em gestão de pessoas pelo Mackenzie, possui mais de 20 anos de experiência na área de RH.

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