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Mulher forjou própria morte por 8 anos para receber pensão


Ela foi presa em operação da Polícia Federal na tarde de quinta-feira, 1, no Estado do Rio de Janeiro

Por Economia & Negócios

A Polícia Federal prendeu na tarde de quinta-feira, 1, uma mulher de 32 anos que há oito anos forjou a própria morte para receber o benefício da pensão previdenciária. A operação aconteceu no cidade de Bom Jesus de Itabapoana, próximo a cidade de Macaé, no Estado do Rio de Janeiro.

Segundo nota da Polícia Federal, a prisão aconteceu em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal de Macaé. Ela estava foragida há cerca de um ano, e foi localizada escondida na residência de sua mãe. O nome da mulher não foi revelado.

As investigações, diz a nota da PF, apontaram que, há cerca de 8 anos, a ela forjou a própria morte "com o objetivo de permitir que seu companheiro, de 47 anos, recebesse durante todo esse período, de forma irregular, o benefício de pensão previdenciária, cujos valores eram sempre vinculados ao teto legal. O homem já havia sido preso na cidade de Araruama, também no Rio de Janeiro".

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A mulher foi indiciada por estelionato, falsidade ideológica, associação criminosa e uso de documento falso.

A Polícia Federal prendeu na tarde de quinta-feira, 1, uma mulher de 32 anos que há oito anos forjou a própria morte para receber o benefício da pensão previdenciária. A operação aconteceu no cidade de Bom Jesus de Itabapoana, próximo a cidade de Macaé, no Estado do Rio de Janeiro.

Segundo nota da Polícia Federal, a prisão aconteceu em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal de Macaé. Ela estava foragida há cerca de um ano, e foi localizada escondida na residência de sua mãe. O nome da mulher não foi revelado.

As investigações, diz a nota da PF, apontaram que, há cerca de 8 anos, a ela forjou a própria morte "com o objetivo de permitir que seu companheiro, de 47 anos, recebesse durante todo esse período, de forma irregular, o benefício de pensão previdenciária, cujos valores eram sempre vinculados ao teto legal. O homem já havia sido preso na cidade de Araruama, também no Rio de Janeiro".

A mulher foi indiciada por estelionato, falsidade ideológica, associação criminosa e uso de documento falso.

A Polícia Federal prendeu na tarde de quinta-feira, 1, uma mulher de 32 anos que há oito anos forjou a própria morte para receber o benefício da pensão previdenciária. A operação aconteceu no cidade de Bom Jesus de Itabapoana, próximo a cidade de Macaé, no Estado do Rio de Janeiro.

Segundo nota da Polícia Federal, a prisão aconteceu em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal de Macaé. Ela estava foragida há cerca de um ano, e foi localizada escondida na residência de sua mãe. O nome da mulher não foi revelado.

As investigações, diz a nota da PF, apontaram que, há cerca de 8 anos, a ela forjou a própria morte "com o objetivo de permitir que seu companheiro, de 47 anos, recebesse durante todo esse período, de forma irregular, o benefício de pensão previdenciária, cujos valores eram sempre vinculados ao teto legal. O homem já havia sido preso na cidade de Araruama, também no Rio de Janeiro".

A mulher foi indiciada por estelionato, falsidade ideológica, associação criminosa e uso de documento falso.

A Polícia Federal prendeu na tarde de quinta-feira, 1, uma mulher de 32 anos que há oito anos forjou a própria morte para receber o benefício da pensão previdenciária. A operação aconteceu no cidade de Bom Jesus de Itabapoana, próximo a cidade de Macaé, no Estado do Rio de Janeiro.

Segundo nota da Polícia Federal, a prisão aconteceu em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal de Macaé. Ela estava foragida há cerca de um ano, e foi localizada escondida na residência de sua mãe. O nome da mulher não foi revelado.

As investigações, diz a nota da PF, apontaram que, há cerca de 8 anos, a ela forjou a própria morte "com o objetivo de permitir que seu companheiro, de 47 anos, recebesse durante todo esse período, de forma irregular, o benefício de pensão previdenciária, cujos valores eram sempre vinculados ao teto legal. O homem já havia sido preso na cidade de Araruama, também no Rio de Janeiro".

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