O que há de novo na nuvem global

Duas lojas "fake" da Apple são fechadas na China


Cópia. Uma das falsas lojas da Apple na China (Foto: Birdabroad)

Por Nayara Fraga

Depois das notícias sobre lojas chinesas falsificadas da Apple, autoridades do país fecharam duas delas em Kunming, sul do País, informa a Bloomberg nesta segunda-feira, 25. O motivo, no entanto, não seria o uso indevido da marca da empresa de Steve Jobs, e sim a ausência de alvará de funcionamento.

O fechamento das lojas é o primeiro resultado de uma investigação conduzida pelo governo chinês em torno de 300 estabelecimentos que vendem aparelhos eletrônicos na cidade. Os investigadores, segundo a agência, também encontraram três outros estabelecimentos que usam o logotipo da Apple sem o consentimento da empresa (mas com alvará de funcionamento).

À Bloomberg, um analista em tecnologia afirmou que em áreas fora das grandes cidades é difícil encontrar produtos da Apple. "Para um país grande como a China, a rede de venda da Apple não é grande o suficiente, e a companhia precisa expandi-la."

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Favor. Yu Cheng, que possui três lojas que vendem produtos da Apple sem autorização da companhia, está fazendo um "favor à Apple", disse o advogado do empresário em uma entrevista, segundo a Bloomberg. O homem já teria solicitado à Apple permissão para vender os produtos.

Os iPhones, iPads e iPods de suas lojas são comprados de vendedores autorizados e vendidos pelo preço listado no site da Apple, segundo informou à agência o gerente de uma das lojas. Ele disse que a margem de lucro é baixa.

A Apple não comentou o caso. E o advogado de Yu afirmou ainda que o empresário tem o direito de investir em quantas lojas quiser, desde que não aja contra a lei. "Se as lojas de Kunming forem lucrativas, Yu pode abrir outras parecidas em outro lugar."

Depois das notícias sobre lojas chinesas falsificadas da Apple, autoridades do país fecharam duas delas em Kunming, sul do País, informa a Bloomberg nesta segunda-feira, 25. O motivo, no entanto, não seria o uso indevido da marca da empresa de Steve Jobs, e sim a ausência de alvará de funcionamento.

O fechamento das lojas é o primeiro resultado de uma investigação conduzida pelo governo chinês em torno de 300 estabelecimentos que vendem aparelhos eletrônicos na cidade. Os investigadores, segundo a agência, também encontraram três outros estabelecimentos que usam o logotipo da Apple sem o consentimento da empresa (mas com alvará de funcionamento).

À Bloomberg, um analista em tecnologia afirmou que em áreas fora das grandes cidades é difícil encontrar produtos da Apple. "Para um país grande como a China, a rede de venda da Apple não é grande o suficiente, e a companhia precisa expandi-la."

Favor. Yu Cheng, que possui três lojas que vendem produtos da Apple sem autorização da companhia, está fazendo um "favor à Apple", disse o advogado do empresário em uma entrevista, segundo a Bloomberg. O homem já teria solicitado à Apple permissão para vender os produtos.

Os iPhones, iPads e iPods de suas lojas são comprados de vendedores autorizados e vendidos pelo preço listado no site da Apple, segundo informou à agência o gerente de uma das lojas. Ele disse que a margem de lucro é baixa.

A Apple não comentou o caso. E o advogado de Yu afirmou ainda que o empresário tem o direito de investir em quantas lojas quiser, desde que não aja contra a lei. "Se as lojas de Kunming forem lucrativas, Yu pode abrir outras parecidas em outro lugar."

Depois das notícias sobre lojas chinesas falsificadas da Apple, autoridades do país fecharam duas delas em Kunming, sul do País, informa a Bloomberg nesta segunda-feira, 25. O motivo, no entanto, não seria o uso indevido da marca da empresa de Steve Jobs, e sim a ausência de alvará de funcionamento.

O fechamento das lojas é o primeiro resultado de uma investigação conduzida pelo governo chinês em torno de 300 estabelecimentos que vendem aparelhos eletrônicos na cidade. Os investigadores, segundo a agência, também encontraram três outros estabelecimentos que usam o logotipo da Apple sem o consentimento da empresa (mas com alvará de funcionamento).

À Bloomberg, um analista em tecnologia afirmou que em áreas fora das grandes cidades é difícil encontrar produtos da Apple. "Para um país grande como a China, a rede de venda da Apple não é grande o suficiente, e a companhia precisa expandi-la."

Favor. Yu Cheng, que possui três lojas que vendem produtos da Apple sem autorização da companhia, está fazendo um "favor à Apple", disse o advogado do empresário em uma entrevista, segundo a Bloomberg. O homem já teria solicitado à Apple permissão para vender os produtos.

Os iPhones, iPads e iPods de suas lojas são comprados de vendedores autorizados e vendidos pelo preço listado no site da Apple, segundo informou à agência o gerente de uma das lojas. Ele disse que a margem de lucro é baixa.

A Apple não comentou o caso. E o advogado de Yu afirmou ainda que o empresário tem o direito de investir em quantas lojas quiser, desde que não aja contra a lei. "Se as lojas de Kunming forem lucrativas, Yu pode abrir outras parecidas em outro lugar."

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