Rainha Elizabeth 2 perdeu quase US$ 40 mi com crise financeira


Em encontro com acadêmicos, rainha questionou se era possível prever um problema tão grande

Por Jamil Chade

Nem as nobrezas escapam da crise. Ontem, a imprensa britânica revelou que a Rainha Elisabeth 2 perdeu quase US$ 40 milhões com a turbulência financeira e a queda das bolsas em Londres. Segundo a revista Forbes, a fortuna da rainha está estimada em US$ 500 milhões. Cerca de um terço do valor estava aplicado em investimentos no mercado financeiro.   A bolsa de Londres já soma perdas superiores a 41% desde o início do ano e, intimamente ligada à situação econômica dos Estados Unidos, o Reino Unido é um dos países europeus que mais está sofrendo com a crise.   Preocupada, a rainha prestou uma visita a London School of Economics e pediu um encontro com os principais acadêmicos. Sua pergunta aos professores foi direta: "como é que ninguém notou que esses problemas existiam".   Ao ser explicada, ela classificou a situação internacional como "horrível". Segundo o professor Luis Garicano, a rainha lhe perguntou de quem seria a responsabilidade pela crise. "Ela me perguntou: se os problemas eram tão grandes, como é que ninguém se deu conta", disse.   Mas o problema na Inglaterra vai bem além dos prejuízos da coroa britânica. Dados oficiais aponta que cerca de 300 pessoas por dia se declaram insolventes. Os dados são de setembro e o temor do governo é de que, a partir de outubro, a taxa aumentou ainda mais.   No terceiro trimestre do ano, o número de insolventes havia aumentado em 8,8%, chegando a 27 mil pessoas em toda a Inglaterra no mês de setembro.   No setor empresarial, a crise é ainda mais preocupante. O número de empresas em concordata e que declararam falência aumentou em mais de 50% em setembro, em comparação ao mesmo período de 2007. Apenas neste mês, 1007 empresas declararam falência e concordata no Reino Unido.   Para analistas, os dados são demonstrações clara da recessão é de que a crise ainda vai gerar um impacto profundo para milhares de trabalhadores.   Na Inglaterra, o governo de Gordon Brown já admitiu que o país entrará em recessão ainda neste ano, apesar do pacote de mais de US$ 850 bilhões injetado pelas autoridades para salvar os bancos do País.

Nem as nobrezas escapam da crise. Ontem, a imprensa britânica revelou que a Rainha Elisabeth 2 perdeu quase US$ 40 milhões com a turbulência financeira e a queda das bolsas em Londres. Segundo a revista Forbes, a fortuna da rainha está estimada em US$ 500 milhões. Cerca de um terço do valor estava aplicado em investimentos no mercado financeiro.   A bolsa de Londres já soma perdas superiores a 41% desde o início do ano e, intimamente ligada à situação econômica dos Estados Unidos, o Reino Unido é um dos países europeus que mais está sofrendo com a crise.   Preocupada, a rainha prestou uma visita a London School of Economics e pediu um encontro com os principais acadêmicos. Sua pergunta aos professores foi direta: "como é que ninguém notou que esses problemas existiam".   Ao ser explicada, ela classificou a situação internacional como "horrível". Segundo o professor Luis Garicano, a rainha lhe perguntou de quem seria a responsabilidade pela crise. "Ela me perguntou: se os problemas eram tão grandes, como é que ninguém se deu conta", disse.   Mas o problema na Inglaterra vai bem além dos prejuízos da coroa britânica. Dados oficiais aponta que cerca de 300 pessoas por dia se declaram insolventes. Os dados são de setembro e o temor do governo é de que, a partir de outubro, a taxa aumentou ainda mais.   No terceiro trimestre do ano, o número de insolventes havia aumentado em 8,8%, chegando a 27 mil pessoas em toda a Inglaterra no mês de setembro.   No setor empresarial, a crise é ainda mais preocupante. O número de empresas em concordata e que declararam falência aumentou em mais de 50% em setembro, em comparação ao mesmo período de 2007. Apenas neste mês, 1007 empresas declararam falência e concordata no Reino Unido.   Para analistas, os dados são demonstrações clara da recessão é de que a crise ainda vai gerar um impacto profundo para milhares de trabalhadores.   Na Inglaterra, o governo de Gordon Brown já admitiu que o país entrará em recessão ainda neste ano, apesar do pacote de mais de US$ 850 bilhões injetado pelas autoridades para salvar os bancos do País.

Nem as nobrezas escapam da crise. Ontem, a imprensa britânica revelou que a Rainha Elisabeth 2 perdeu quase US$ 40 milhões com a turbulência financeira e a queda das bolsas em Londres. Segundo a revista Forbes, a fortuna da rainha está estimada em US$ 500 milhões. Cerca de um terço do valor estava aplicado em investimentos no mercado financeiro.   A bolsa de Londres já soma perdas superiores a 41% desde o início do ano e, intimamente ligada à situação econômica dos Estados Unidos, o Reino Unido é um dos países europeus que mais está sofrendo com a crise.   Preocupada, a rainha prestou uma visita a London School of Economics e pediu um encontro com os principais acadêmicos. Sua pergunta aos professores foi direta: "como é que ninguém notou que esses problemas existiam".   Ao ser explicada, ela classificou a situação internacional como "horrível". Segundo o professor Luis Garicano, a rainha lhe perguntou de quem seria a responsabilidade pela crise. "Ela me perguntou: se os problemas eram tão grandes, como é que ninguém se deu conta", disse.   Mas o problema na Inglaterra vai bem além dos prejuízos da coroa britânica. Dados oficiais aponta que cerca de 300 pessoas por dia se declaram insolventes. Os dados são de setembro e o temor do governo é de que, a partir de outubro, a taxa aumentou ainda mais.   No terceiro trimestre do ano, o número de insolventes havia aumentado em 8,8%, chegando a 27 mil pessoas em toda a Inglaterra no mês de setembro.   No setor empresarial, a crise é ainda mais preocupante. O número de empresas em concordata e que declararam falência aumentou em mais de 50% em setembro, em comparação ao mesmo período de 2007. Apenas neste mês, 1007 empresas declararam falência e concordata no Reino Unido.   Para analistas, os dados são demonstrações clara da recessão é de que a crise ainda vai gerar um impacto profundo para milhares de trabalhadores.   Na Inglaterra, o governo de Gordon Brown já admitiu que o país entrará em recessão ainda neste ano, apesar do pacote de mais de US$ 850 bilhões injetado pelas autoridades para salvar os bancos do País.

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