Percepção de que imóveis estão caros é a maior em uma década; intenção de compra cai


Segundo pesquisa, 79% dos entrevistados consideraram preços altos ou muito altos no segundo trimestre; apenas 35% disseram ter intenção de comprar um imóvel nos 12 meses seguintes

Por Circe Bonatelli

A pesquisa que mede a intenção de compra de imóveis no País apresentou sinais de algum arrefecimento do mercado imobiliário nos próximos meses. Paralelamente, foi verificada uma percepção de que os preços já passaram dos limites.

Segundo o Raio-X Fipezap, divulgado nesta terça-feira, 20, apenas 35% das pessoas que participaram do levantamento no segundo trimestre disseram ter intenção de comprar um imóvel nos 12 meses seguintes. Esse patamar ficou abaixo do registrado no primeiro trimestre, quando marcou 40%. O resultado também foi o menor desde os 36% vistos no primeiro trimestre de 2020, quando a pandemia chegou ao País e abalou a economia.

Paralelamente, a pesquisa também mostrou que, entre as pessoas que têm intenção de comprar imóvel, aumentou a percepção de que os preços estão “altos ou muito altos”. No segundo trimestre, 79% disseram ter essa visão, ante 68% no primeiro trimestre. O patamar também é o mais alto em quase uma década, segundo o Raio-X Fipezap.

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Preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, a maior alta para o setor em mais de uma década Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Da mesma forma, só 15% acham que os preços estão em um “nível razoável”, o que representa o menor patamar também em uma década. Só 3% acreditam que os valores estão “baixos ou muito baixos”.

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A pesquisa teve a participação de 646 pessoas entre 10 de julho e 5 de agosto de 2024. Eles são usuários dos portais Zap e Viva Real. Entre os participantes, 62% são homens, 82% têm 41 anos ou mais e 57% têm renda domiciliar mensal igual ou inferior a R$ 10 mil (57%).

Entre aqueles que disseram buscar um imóvel, 28% acreditam que os preços vão continuar subindo, 26% acham que seguirão estáveis e 14% creem que haverá quedas. Outros 31% não souberam responder.

Nesse mesmo grupo que tem intenção de comprar um imóvel, 86% têm objetivo de moradia e 14%, investimento (como aluguel ou revenda futura) — níveis que estão dentro da média histórica da pesquisa. Para 46%, há preferência por usados, enquanto 45% se disseram indiferentes entre imóveis novos ou usados, e 9% buscavam unidades exclusivamente novas.

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Os preços estão subindo, de fato

O preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, a maior alta para o setor em mais de uma década. No acumulado dos últimos 12 meses até julho, houve expansão de 6,53%, conforme mostrou o Índice Fipezap, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios de classificados de imóveis residenciais prontos.

Essa pesquisa contabiliza os valores pedidos, não os valores dos negócios fechados e foi divulgada no começo do mês de agosto.

A pesquisa que mede a intenção de compra de imóveis no País apresentou sinais de algum arrefecimento do mercado imobiliário nos próximos meses. Paralelamente, foi verificada uma percepção de que os preços já passaram dos limites.

Segundo o Raio-X Fipezap, divulgado nesta terça-feira, 20, apenas 35% das pessoas que participaram do levantamento no segundo trimestre disseram ter intenção de comprar um imóvel nos 12 meses seguintes. Esse patamar ficou abaixo do registrado no primeiro trimestre, quando marcou 40%. O resultado também foi o menor desde os 36% vistos no primeiro trimestre de 2020, quando a pandemia chegou ao País e abalou a economia.

Paralelamente, a pesquisa também mostrou que, entre as pessoas que têm intenção de comprar imóvel, aumentou a percepção de que os preços estão “altos ou muito altos”. No segundo trimestre, 79% disseram ter essa visão, ante 68% no primeiro trimestre. O patamar também é o mais alto em quase uma década, segundo o Raio-X Fipezap.

Preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, a maior alta para o setor em mais de uma década Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Da mesma forma, só 15% acham que os preços estão em um “nível razoável”, o que representa o menor patamar também em uma década. Só 3% acreditam que os valores estão “baixos ou muito baixos”.

A pesquisa teve a participação de 646 pessoas entre 10 de julho e 5 de agosto de 2024. Eles são usuários dos portais Zap e Viva Real. Entre os participantes, 62% são homens, 82% têm 41 anos ou mais e 57% têm renda domiciliar mensal igual ou inferior a R$ 10 mil (57%).

Entre aqueles que disseram buscar um imóvel, 28% acreditam que os preços vão continuar subindo, 26% acham que seguirão estáveis e 14% creem que haverá quedas. Outros 31% não souberam responder.

Nesse mesmo grupo que tem intenção de comprar um imóvel, 86% têm objetivo de moradia e 14%, investimento (como aluguel ou revenda futura) — níveis que estão dentro da média histórica da pesquisa. Para 46%, há preferência por usados, enquanto 45% se disseram indiferentes entre imóveis novos ou usados, e 9% buscavam unidades exclusivamente novas.

Os preços estão subindo, de fato

O preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, a maior alta para o setor em mais de uma década. No acumulado dos últimos 12 meses até julho, houve expansão de 6,53%, conforme mostrou o Índice Fipezap, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios de classificados de imóveis residenciais prontos.

Essa pesquisa contabiliza os valores pedidos, não os valores dos negócios fechados e foi divulgada no começo do mês de agosto.

A pesquisa que mede a intenção de compra de imóveis no País apresentou sinais de algum arrefecimento do mercado imobiliário nos próximos meses. Paralelamente, foi verificada uma percepção de que os preços já passaram dos limites.

Segundo o Raio-X Fipezap, divulgado nesta terça-feira, 20, apenas 35% das pessoas que participaram do levantamento no segundo trimestre disseram ter intenção de comprar um imóvel nos 12 meses seguintes. Esse patamar ficou abaixo do registrado no primeiro trimestre, quando marcou 40%. O resultado também foi o menor desde os 36% vistos no primeiro trimestre de 2020, quando a pandemia chegou ao País e abalou a economia.

Paralelamente, a pesquisa também mostrou que, entre as pessoas que têm intenção de comprar imóvel, aumentou a percepção de que os preços estão “altos ou muito altos”. No segundo trimestre, 79% disseram ter essa visão, ante 68% no primeiro trimestre. O patamar também é o mais alto em quase uma década, segundo o Raio-X Fipezap.

Preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, a maior alta para o setor em mais de uma década Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Da mesma forma, só 15% acham que os preços estão em um “nível razoável”, o que representa o menor patamar também em uma década. Só 3% acreditam que os valores estão “baixos ou muito baixos”.

A pesquisa teve a participação de 646 pessoas entre 10 de julho e 5 de agosto de 2024. Eles são usuários dos portais Zap e Viva Real. Entre os participantes, 62% são homens, 82% têm 41 anos ou mais e 57% têm renda domiciliar mensal igual ou inferior a R$ 10 mil (57%).

Entre aqueles que disseram buscar um imóvel, 28% acreditam que os preços vão continuar subindo, 26% acham que seguirão estáveis e 14% creem que haverá quedas. Outros 31% não souberam responder.

Nesse mesmo grupo que tem intenção de comprar um imóvel, 86% têm objetivo de moradia e 14%, investimento (como aluguel ou revenda futura) — níveis que estão dentro da média histórica da pesquisa. Para 46%, há preferência por usados, enquanto 45% se disseram indiferentes entre imóveis novos ou usados, e 9% buscavam unidades exclusivamente novas.

Os preços estão subindo, de fato

O preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, a maior alta para o setor em mais de uma década. No acumulado dos últimos 12 meses até julho, houve expansão de 6,53%, conforme mostrou o Índice Fipezap, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios de classificados de imóveis residenciais prontos.

Essa pesquisa contabiliza os valores pedidos, não os valores dos negócios fechados e foi divulgada no começo do mês de agosto.

A pesquisa que mede a intenção de compra de imóveis no País apresentou sinais de algum arrefecimento do mercado imobiliário nos próximos meses. Paralelamente, foi verificada uma percepção de que os preços já passaram dos limites.

Segundo o Raio-X Fipezap, divulgado nesta terça-feira, 20, apenas 35% das pessoas que participaram do levantamento no segundo trimestre disseram ter intenção de comprar um imóvel nos 12 meses seguintes. Esse patamar ficou abaixo do registrado no primeiro trimestre, quando marcou 40%. O resultado também foi o menor desde os 36% vistos no primeiro trimestre de 2020, quando a pandemia chegou ao País e abalou a economia.

Paralelamente, a pesquisa também mostrou que, entre as pessoas que têm intenção de comprar imóvel, aumentou a percepção de que os preços estão “altos ou muito altos”. No segundo trimestre, 79% disseram ter essa visão, ante 68% no primeiro trimestre. O patamar também é o mais alto em quase uma década, segundo o Raio-X Fipezap.

Preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, a maior alta para o setor em mais de uma década Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Da mesma forma, só 15% acham que os preços estão em um “nível razoável”, o que representa o menor patamar também em uma década. Só 3% acreditam que os valores estão “baixos ou muito baixos”.

A pesquisa teve a participação de 646 pessoas entre 10 de julho e 5 de agosto de 2024. Eles são usuários dos portais Zap e Viva Real. Entre os participantes, 62% são homens, 82% têm 41 anos ou mais e 57% têm renda domiciliar mensal igual ou inferior a R$ 10 mil (57%).

Entre aqueles que disseram buscar um imóvel, 28% acreditam que os preços vão continuar subindo, 26% acham que seguirão estáveis e 14% creem que haverá quedas. Outros 31% não souberam responder.

Nesse mesmo grupo que tem intenção de comprar um imóvel, 86% têm objetivo de moradia e 14%, investimento (como aluguel ou revenda futura) — níveis que estão dentro da média histórica da pesquisa. Para 46%, há preferência por usados, enquanto 45% se disseram indiferentes entre imóveis novos ou usados, e 9% buscavam unidades exclusivamente novas.

Os preços estão subindo, de fato

O preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, a maior alta para o setor em mais de uma década. No acumulado dos últimos 12 meses até julho, houve expansão de 6,53%, conforme mostrou o Índice Fipezap, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios de classificados de imóveis residenciais prontos.

Essa pesquisa contabiliza os valores pedidos, não os valores dos negócios fechados e foi divulgada no começo do mês de agosto.

A pesquisa que mede a intenção de compra de imóveis no País apresentou sinais de algum arrefecimento do mercado imobiliário nos próximos meses. Paralelamente, foi verificada uma percepção de que os preços já passaram dos limites.

Segundo o Raio-X Fipezap, divulgado nesta terça-feira, 20, apenas 35% das pessoas que participaram do levantamento no segundo trimestre disseram ter intenção de comprar um imóvel nos 12 meses seguintes. Esse patamar ficou abaixo do registrado no primeiro trimestre, quando marcou 40%. O resultado também foi o menor desde os 36% vistos no primeiro trimestre de 2020, quando a pandemia chegou ao País e abalou a economia.

Paralelamente, a pesquisa também mostrou que, entre as pessoas que têm intenção de comprar imóvel, aumentou a percepção de que os preços estão “altos ou muito altos”. No segundo trimestre, 79% disseram ter essa visão, ante 68% no primeiro trimestre. O patamar também é o mais alto em quase uma década, segundo o Raio-X Fipezap.

Preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, a maior alta para o setor em mais de uma década Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Da mesma forma, só 15% acham que os preços estão em um “nível razoável”, o que representa o menor patamar também em uma década. Só 3% acreditam que os valores estão “baixos ou muito baixos”.

A pesquisa teve a participação de 646 pessoas entre 10 de julho e 5 de agosto de 2024. Eles são usuários dos portais Zap e Viva Real. Entre os participantes, 62% são homens, 82% têm 41 anos ou mais e 57% têm renda domiciliar mensal igual ou inferior a R$ 10 mil (57%).

Entre aqueles que disseram buscar um imóvel, 28% acreditam que os preços vão continuar subindo, 26% acham que seguirão estáveis e 14% creem que haverá quedas. Outros 31% não souberam responder.

Nesse mesmo grupo que tem intenção de comprar um imóvel, 86% têm objetivo de moradia e 14%, investimento (como aluguel ou revenda futura) — níveis que estão dentro da média histórica da pesquisa. Para 46%, há preferência por usados, enquanto 45% se disseram indiferentes entre imóveis novos ou usados, e 9% buscavam unidades exclusivamente novas.

Os preços estão subindo, de fato

O preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, a maior alta para o setor em mais de uma década. No acumulado dos últimos 12 meses até julho, houve expansão de 6,53%, conforme mostrou o Índice Fipezap, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios de classificados de imóveis residenciais prontos.

Essa pesquisa contabiliza os valores pedidos, não os valores dos negócios fechados e foi divulgada no começo do mês de agosto.

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