Hong Kong, Singapura e Zurique mantiveram as posições de cidades mais caras para funcionários internacionais este ano. As informações são do ranking Cost of Living City Ranking (Custo de Vida 2024, em tradução livre), da consultoria Mercer, que analisou 226 cidades dos cinco continentes. Entre as dez cidades mais cara, a Suíça predomina a lista, com quatro locais.
De acordo com a consultoria, existem vários fatores que podem influenciar a economia mundial, que podem impactar diretamente nos salários e nas poupanças dos trabalhadores com mobilidade internacional, como a inflação e as flutuações das taxas de câmbio. No caso das cidades de classificação mais elevadas, a empresa aponta que fatores como mercados imobiliários caros, custos de transporte elevados e custos mais elevados de bens e serviços contribuíram para custos de vida elevados.
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Já no caso de Lagos e Abuja, na Nigéria e Islamabad, no Paquistão, que possuem os custos de vida mais baixos para funcionários internacionais foram, em parte, impulsionados pelas desvalorizações cambiais, segundo a Mercer.
Na América do Sul , Montevidéu, no Uruguai, é o local mais caro para funcionários internacionais, ocupando a 42ª posição, seguida por Buenos Aires, na Argentina 77º. Dentre as cidades brasileiras que integram a lista, São Paulo ocupa a 124ª posição, sendo a terceira cidade mais cara da América do Sul. Além da capital paulista, Rio de Janeiro (150º lugar), Brasília (179º), Manaus (182º) e Belo Horizonte (185º) também estão no ranking.
Veja Ranking das 10 cidades mais cara para trabalhadores estrangeiros
- Hong Kong
- Singapura (Singapura)
- Zurique (Suíça)
- Genebra (Suíça)
- Basileia (Suíça)
- Berna (Suíça)
- Nova York (Estados Unidos)
- Londres (Inglaterra)
- Nassau (Bahamas)
- Los Angeles (Estados Unidos)