Reação do mercado não inviabiliza nome de Haddad para a Fazenda, avalia entorno de Lula


Interlocutores do presidente eleito elogiam postura do petista em encontro com Febraban; empresário sai em defesa pública de Haddad

Por Beatriz Bulla
Atualização:

O entorno do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), avalia que a reação ruim do mercado financeiro ao almoço de Fernando Haddad com banqueiros, na sexta-feira, 25, não inviabiliza o nome do petista para o comando do Ministério da Fazenda. A indicação de Haddad para participar de encontro na Federação Brasileira de Bancos (Febraban) foi a mais forte sinalização de Lula sobre o que pensa para a composição de seu futuro time econômico.

Nomes próximos a Lula ouvidos pelo Estadão afirmam que a reação do mercado foi ruim não pelas coisas que Haddad disse, mas pelo que não disse. E isso, segundo os mesmos interlocutores do presidente eleito, não é ruim. O argumento é que qualquer comentário de Haddad sobre a PEC da Transição, que retira o pagamento do Auxílio Brasil do teto de gastos, geraria ruído com o Congresso, se feito antes de uma conversa com os parlamentares.

Ex-prefeito de São Paulo, cotado para o Ministério da Fazenda, durante discurso na Febraban/FOTO:Fernanda Guimarães Foto: Fernanda Guimarães
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Fundador do Esfera Brasil e anfitrião do evento que reúne ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ) e políticos neste fim de semana no Guarujá, João Camargo saiu em defesa pública de Haddad diante de uma plateia de empresários. “Foi muito boa”, disse, sobre a presença do petista no encontro organizado pela Febraban. “Ele estava ali indicado pelo presidente Lula. Não podia falar nem como ex-prefeito nem como ocupante de algum cargo para o qual não foi indicado”, afirmou Camargo.

Em um cenário de brigas internas no PT por espaço no governo eleito, o silêncio de Haddad diante de um tema que ainda esbarra em articulação política foi visto como positivo. Tudo o que os petistas dizem não precisar mais é de falas que dividam a própria base, como a crítica da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, ao senador petista Jaques Wagner (BA).

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Haddad tem boa interlocução com nomes mais próximos ao mercado financeiro, como Persio Arida e Gabriel Galípolo, ambos cotados para assumir posições na equipe econômica no novo governo. Questionado durante conferência organizada pelo Esfera Brasil, no Guarujá, sobre quem será o futuro ministro da Fazenda, Galípolo desconversou: “O dia que eu tiver 60 milhões de votos eu respondo isso. A única pessoa que pode responder isso é o presidente Lula”.

O empresário João Camargo também pediu que seus colegas se juntem a ele para aplaudir os representantes do governo Lula, quando eles participarem dos eventos do Esfera. Afirmou, ainda, que o mercado “sabe” que lucrou durante o governo Lula e pediu empenho da classe empresarial para aprovar a PEC da Transição.

“A eleição foi democrática, ganhou honestamente, nós temos que apoiar. Acredito que o Lula vai fazer um excepcional governo. A função nossa, de empresário, é ajudar que o Congresso Nacional aprove essa PEC (da Transição). Todos nós empresários somos a favor de ajudar os mais necessitados”, disse Camargo.

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Ele também minimizou a reação do mercado financeiro nas últimas semanas, diante do debate sobre a PEC. “Desde que o governo Lula foi eleito a gente teve queda de bolsa de 2,5% e alta de dólar de 2,1%, que não representa quase nada”, disse.

O entorno do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), avalia que a reação ruim do mercado financeiro ao almoço de Fernando Haddad com banqueiros, na sexta-feira, 25, não inviabiliza o nome do petista para o comando do Ministério da Fazenda. A indicação de Haddad para participar de encontro na Federação Brasileira de Bancos (Febraban) foi a mais forte sinalização de Lula sobre o que pensa para a composição de seu futuro time econômico.

Nomes próximos a Lula ouvidos pelo Estadão afirmam que a reação do mercado foi ruim não pelas coisas que Haddad disse, mas pelo que não disse. E isso, segundo os mesmos interlocutores do presidente eleito, não é ruim. O argumento é que qualquer comentário de Haddad sobre a PEC da Transição, que retira o pagamento do Auxílio Brasil do teto de gastos, geraria ruído com o Congresso, se feito antes de uma conversa com os parlamentares.

Ex-prefeito de São Paulo, cotado para o Ministério da Fazenda, durante discurso na Febraban/FOTO:Fernanda Guimarães Foto: Fernanda Guimarães

Fundador do Esfera Brasil e anfitrião do evento que reúne ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ) e políticos neste fim de semana no Guarujá, João Camargo saiu em defesa pública de Haddad diante de uma plateia de empresários. “Foi muito boa”, disse, sobre a presença do petista no encontro organizado pela Febraban. “Ele estava ali indicado pelo presidente Lula. Não podia falar nem como ex-prefeito nem como ocupante de algum cargo para o qual não foi indicado”, afirmou Camargo.

Em um cenário de brigas internas no PT por espaço no governo eleito, o silêncio de Haddad diante de um tema que ainda esbarra em articulação política foi visto como positivo. Tudo o que os petistas dizem não precisar mais é de falas que dividam a própria base, como a crítica da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, ao senador petista Jaques Wagner (BA).

Haddad tem boa interlocução com nomes mais próximos ao mercado financeiro, como Persio Arida e Gabriel Galípolo, ambos cotados para assumir posições na equipe econômica no novo governo. Questionado durante conferência organizada pelo Esfera Brasil, no Guarujá, sobre quem será o futuro ministro da Fazenda, Galípolo desconversou: “O dia que eu tiver 60 milhões de votos eu respondo isso. A única pessoa que pode responder isso é o presidente Lula”.

O empresário João Camargo também pediu que seus colegas se juntem a ele para aplaudir os representantes do governo Lula, quando eles participarem dos eventos do Esfera. Afirmou, ainda, que o mercado “sabe” que lucrou durante o governo Lula e pediu empenho da classe empresarial para aprovar a PEC da Transição.

“A eleição foi democrática, ganhou honestamente, nós temos que apoiar. Acredito que o Lula vai fazer um excepcional governo. A função nossa, de empresário, é ajudar que o Congresso Nacional aprove essa PEC (da Transição). Todos nós empresários somos a favor de ajudar os mais necessitados”, disse Camargo.

Ele também minimizou a reação do mercado financeiro nas últimas semanas, diante do debate sobre a PEC. “Desde que o governo Lula foi eleito a gente teve queda de bolsa de 2,5% e alta de dólar de 2,1%, que não representa quase nada”, disse.

O entorno do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), avalia que a reação ruim do mercado financeiro ao almoço de Fernando Haddad com banqueiros, na sexta-feira, 25, não inviabiliza o nome do petista para o comando do Ministério da Fazenda. A indicação de Haddad para participar de encontro na Federação Brasileira de Bancos (Febraban) foi a mais forte sinalização de Lula sobre o que pensa para a composição de seu futuro time econômico.

Nomes próximos a Lula ouvidos pelo Estadão afirmam que a reação do mercado foi ruim não pelas coisas que Haddad disse, mas pelo que não disse. E isso, segundo os mesmos interlocutores do presidente eleito, não é ruim. O argumento é que qualquer comentário de Haddad sobre a PEC da Transição, que retira o pagamento do Auxílio Brasil do teto de gastos, geraria ruído com o Congresso, se feito antes de uma conversa com os parlamentares.

Ex-prefeito de São Paulo, cotado para o Ministério da Fazenda, durante discurso na Febraban/FOTO:Fernanda Guimarães Foto: Fernanda Guimarães

Fundador do Esfera Brasil e anfitrião do evento que reúne ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ) e políticos neste fim de semana no Guarujá, João Camargo saiu em defesa pública de Haddad diante de uma plateia de empresários. “Foi muito boa”, disse, sobre a presença do petista no encontro organizado pela Febraban. “Ele estava ali indicado pelo presidente Lula. Não podia falar nem como ex-prefeito nem como ocupante de algum cargo para o qual não foi indicado”, afirmou Camargo.

Em um cenário de brigas internas no PT por espaço no governo eleito, o silêncio de Haddad diante de um tema que ainda esbarra em articulação política foi visto como positivo. Tudo o que os petistas dizem não precisar mais é de falas que dividam a própria base, como a crítica da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, ao senador petista Jaques Wagner (BA).

Haddad tem boa interlocução com nomes mais próximos ao mercado financeiro, como Persio Arida e Gabriel Galípolo, ambos cotados para assumir posições na equipe econômica no novo governo. Questionado durante conferência organizada pelo Esfera Brasil, no Guarujá, sobre quem será o futuro ministro da Fazenda, Galípolo desconversou: “O dia que eu tiver 60 milhões de votos eu respondo isso. A única pessoa que pode responder isso é o presidente Lula”.

O empresário João Camargo também pediu que seus colegas se juntem a ele para aplaudir os representantes do governo Lula, quando eles participarem dos eventos do Esfera. Afirmou, ainda, que o mercado “sabe” que lucrou durante o governo Lula e pediu empenho da classe empresarial para aprovar a PEC da Transição.

“A eleição foi democrática, ganhou honestamente, nós temos que apoiar. Acredito que o Lula vai fazer um excepcional governo. A função nossa, de empresário, é ajudar que o Congresso Nacional aprove essa PEC (da Transição). Todos nós empresários somos a favor de ajudar os mais necessitados”, disse Camargo.

Ele também minimizou a reação do mercado financeiro nas últimas semanas, diante do debate sobre a PEC. “Desde que o governo Lula foi eleito a gente teve queda de bolsa de 2,5% e alta de dólar de 2,1%, que não representa quase nada”, disse.

O entorno do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), avalia que a reação ruim do mercado financeiro ao almoço de Fernando Haddad com banqueiros, na sexta-feira, 25, não inviabiliza o nome do petista para o comando do Ministério da Fazenda. A indicação de Haddad para participar de encontro na Federação Brasileira de Bancos (Febraban) foi a mais forte sinalização de Lula sobre o que pensa para a composição de seu futuro time econômico.

Nomes próximos a Lula ouvidos pelo Estadão afirmam que a reação do mercado foi ruim não pelas coisas que Haddad disse, mas pelo que não disse. E isso, segundo os mesmos interlocutores do presidente eleito, não é ruim. O argumento é que qualquer comentário de Haddad sobre a PEC da Transição, que retira o pagamento do Auxílio Brasil do teto de gastos, geraria ruído com o Congresso, se feito antes de uma conversa com os parlamentares.

Ex-prefeito de São Paulo, cotado para o Ministério da Fazenda, durante discurso na Febraban/FOTO:Fernanda Guimarães Foto: Fernanda Guimarães

Fundador do Esfera Brasil e anfitrião do evento que reúne ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ) e políticos neste fim de semana no Guarujá, João Camargo saiu em defesa pública de Haddad diante de uma plateia de empresários. “Foi muito boa”, disse, sobre a presença do petista no encontro organizado pela Febraban. “Ele estava ali indicado pelo presidente Lula. Não podia falar nem como ex-prefeito nem como ocupante de algum cargo para o qual não foi indicado”, afirmou Camargo.

Em um cenário de brigas internas no PT por espaço no governo eleito, o silêncio de Haddad diante de um tema que ainda esbarra em articulação política foi visto como positivo. Tudo o que os petistas dizem não precisar mais é de falas que dividam a própria base, como a crítica da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, ao senador petista Jaques Wagner (BA).

Haddad tem boa interlocução com nomes mais próximos ao mercado financeiro, como Persio Arida e Gabriel Galípolo, ambos cotados para assumir posições na equipe econômica no novo governo. Questionado durante conferência organizada pelo Esfera Brasil, no Guarujá, sobre quem será o futuro ministro da Fazenda, Galípolo desconversou: “O dia que eu tiver 60 milhões de votos eu respondo isso. A única pessoa que pode responder isso é o presidente Lula”.

O empresário João Camargo também pediu que seus colegas se juntem a ele para aplaudir os representantes do governo Lula, quando eles participarem dos eventos do Esfera. Afirmou, ainda, que o mercado “sabe” que lucrou durante o governo Lula e pediu empenho da classe empresarial para aprovar a PEC da Transição.

“A eleição foi democrática, ganhou honestamente, nós temos que apoiar. Acredito que o Lula vai fazer um excepcional governo. A função nossa, de empresário, é ajudar que o Congresso Nacional aprove essa PEC (da Transição). Todos nós empresários somos a favor de ajudar os mais necessitados”, disse Camargo.

Ele também minimizou a reação do mercado financeiro nas últimas semanas, diante do debate sobre a PEC. “Desde que o governo Lula foi eleito a gente teve queda de bolsa de 2,5% e alta de dólar de 2,1%, que não representa quase nada”, disse.

O entorno do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), avalia que a reação ruim do mercado financeiro ao almoço de Fernando Haddad com banqueiros, na sexta-feira, 25, não inviabiliza o nome do petista para o comando do Ministério da Fazenda. A indicação de Haddad para participar de encontro na Federação Brasileira de Bancos (Febraban) foi a mais forte sinalização de Lula sobre o que pensa para a composição de seu futuro time econômico.

Nomes próximos a Lula ouvidos pelo Estadão afirmam que a reação do mercado foi ruim não pelas coisas que Haddad disse, mas pelo que não disse. E isso, segundo os mesmos interlocutores do presidente eleito, não é ruim. O argumento é que qualquer comentário de Haddad sobre a PEC da Transição, que retira o pagamento do Auxílio Brasil do teto de gastos, geraria ruído com o Congresso, se feito antes de uma conversa com os parlamentares.

Ex-prefeito de São Paulo, cotado para o Ministério da Fazenda, durante discurso na Febraban/FOTO:Fernanda Guimarães Foto: Fernanda Guimarães

Fundador do Esfera Brasil e anfitrião do evento que reúne ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ) e políticos neste fim de semana no Guarujá, João Camargo saiu em defesa pública de Haddad diante de uma plateia de empresários. “Foi muito boa”, disse, sobre a presença do petista no encontro organizado pela Febraban. “Ele estava ali indicado pelo presidente Lula. Não podia falar nem como ex-prefeito nem como ocupante de algum cargo para o qual não foi indicado”, afirmou Camargo.

Em um cenário de brigas internas no PT por espaço no governo eleito, o silêncio de Haddad diante de um tema que ainda esbarra em articulação política foi visto como positivo. Tudo o que os petistas dizem não precisar mais é de falas que dividam a própria base, como a crítica da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, ao senador petista Jaques Wagner (BA).

Haddad tem boa interlocução com nomes mais próximos ao mercado financeiro, como Persio Arida e Gabriel Galípolo, ambos cotados para assumir posições na equipe econômica no novo governo. Questionado durante conferência organizada pelo Esfera Brasil, no Guarujá, sobre quem será o futuro ministro da Fazenda, Galípolo desconversou: “O dia que eu tiver 60 milhões de votos eu respondo isso. A única pessoa que pode responder isso é o presidente Lula”.

O empresário João Camargo também pediu que seus colegas se juntem a ele para aplaudir os representantes do governo Lula, quando eles participarem dos eventos do Esfera. Afirmou, ainda, que o mercado “sabe” que lucrou durante o governo Lula e pediu empenho da classe empresarial para aprovar a PEC da Transição.

“A eleição foi democrática, ganhou honestamente, nós temos que apoiar. Acredito que o Lula vai fazer um excepcional governo. A função nossa, de empresário, é ajudar que o Congresso Nacional aprove essa PEC (da Transição). Todos nós empresários somos a favor de ajudar os mais necessitados”, disse Camargo.

Ele também minimizou a reação do mercado financeiro nas últimas semanas, diante do debate sobre a PEC. “Desde que o governo Lula foi eleito a gente teve queda de bolsa de 2,5% e alta de dólar de 2,1%, que não representa quase nada”, disse.

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