Reajuste da Petrobras pode elevar inflação em 0,21 ponto porcentual no ano, calculam economistas


Preço do litro da gasolina deverá subir em R$ 0,20 para as distribuidoras nesta terça-feira, 9; botijão de 13 kg de gás de cozinha ficará, em média, R$ 3,20 mais caro

Por Daniel Tozzi Mendes, Gabriela Jucá e Renata Pedini

Os reajustes anunciados nesta segunda-feira, 8, pela Petrobras no preço da gasolina e do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás de cozinha, devem gerar uma alta de 0,18 a 0,21 ponto porcentual nas próximas leituras do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do País, calculam economistas consultados pelo Estadão/Broadcast.

Conforme divulgou a Petrobras nesta segunda-feira, o preço do litro da gasolina deverá subir em R$ 0,20 para as distribuidoras, enquanto o botijão de 13 kg de GLP deverá ser elevado, em média, em R$ 3,20.

Após o anúncio, a estrategista de inflação da Warren Investimentos, Andréa Angelo, elevou sua estimativa para o IPCA ao final do ano de 4,10% para 4,28%. Ela calcula que o reajuste na gasolina representa impacto de alta de pelo menos 0,13 ponto porcentual, dos quais 0,09 ponto deverão aparecer já na leitura de julho do IPCA. Já o reajuste do GLP deverá impactar positivamente o índice em 0,05 ponto, segundo ela.

continua após a publicidade
Preço do litro da gasolina deverá subir em R$ 0,20 para as distribuidoras nesta terça-feira Foto: Felipe Rau/Estadão

Para Leonardo Costa, economista do ASA, o impacto total dos reajustes deverá ficar em 0,20 ponto porcentual, diluído entre as leituras de julho e agosto do IPCA. Com isso, ele elevou sua projeção para a inflação ao final do ano, de 3,9% para 4,0%.

continua após a publicidade

Na Quantitas, o economista João Fernandes espera impacto total dos reajustes ainda maior, de 0,21 ponto no IPCA deste ano. Desse total, 0,15 ponto deve aparecer diretamente no preço da gasolina; 0,03 ponto no preço do etanol e outros 0,03 ponto devem refletir o reajuste no GLP. Com isso, a Quantitas passou a prever alta de 4,3% no IPCA em 2024, ante estimativa anterior de 4,1%.

No BNP Paribas, a estimativa também é de impacto total de 0,21 ponto porcentual nas próximas leituras do IPCA. A economista para Brasil do banco, Laiz Carvalho, contudo, apenas adicionou viés de alta à sua projeção ao final do ano, mantendo a estimativa de IPCA em 4%.

Nos cálculos de Carvalho, do total do impacto, 0,14 ponto porcentual deverá ser sentido na leitura de julho do IPCA, enquanto os outros 0,07 ponto em agosto.

Os reajustes anunciados nesta segunda-feira, 8, pela Petrobras no preço da gasolina e do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás de cozinha, devem gerar uma alta de 0,18 a 0,21 ponto porcentual nas próximas leituras do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do País, calculam economistas consultados pelo Estadão/Broadcast.

Conforme divulgou a Petrobras nesta segunda-feira, o preço do litro da gasolina deverá subir em R$ 0,20 para as distribuidoras, enquanto o botijão de 13 kg de GLP deverá ser elevado, em média, em R$ 3,20.

Após o anúncio, a estrategista de inflação da Warren Investimentos, Andréa Angelo, elevou sua estimativa para o IPCA ao final do ano de 4,10% para 4,28%. Ela calcula que o reajuste na gasolina representa impacto de alta de pelo menos 0,13 ponto porcentual, dos quais 0,09 ponto deverão aparecer já na leitura de julho do IPCA. Já o reajuste do GLP deverá impactar positivamente o índice em 0,05 ponto, segundo ela.

Preço do litro da gasolina deverá subir em R$ 0,20 para as distribuidoras nesta terça-feira Foto: Felipe Rau/Estadão

Para Leonardo Costa, economista do ASA, o impacto total dos reajustes deverá ficar em 0,20 ponto porcentual, diluído entre as leituras de julho e agosto do IPCA. Com isso, ele elevou sua projeção para a inflação ao final do ano, de 3,9% para 4,0%.

Na Quantitas, o economista João Fernandes espera impacto total dos reajustes ainda maior, de 0,21 ponto no IPCA deste ano. Desse total, 0,15 ponto deve aparecer diretamente no preço da gasolina; 0,03 ponto no preço do etanol e outros 0,03 ponto devem refletir o reajuste no GLP. Com isso, a Quantitas passou a prever alta de 4,3% no IPCA em 2024, ante estimativa anterior de 4,1%.

No BNP Paribas, a estimativa também é de impacto total de 0,21 ponto porcentual nas próximas leituras do IPCA. A economista para Brasil do banco, Laiz Carvalho, contudo, apenas adicionou viés de alta à sua projeção ao final do ano, mantendo a estimativa de IPCA em 4%.

Nos cálculos de Carvalho, do total do impacto, 0,14 ponto porcentual deverá ser sentido na leitura de julho do IPCA, enquanto os outros 0,07 ponto em agosto.

Os reajustes anunciados nesta segunda-feira, 8, pela Petrobras no preço da gasolina e do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás de cozinha, devem gerar uma alta de 0,18 a 0,21 ponto porcentual nas próximas leituras do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do País, calculam economistas consultados pelo Estadão/Broadcast.

Conforme divulgou a Petrobras nesta segunda-feira, o preço do litro da gasolina deverá subir em R$ 0,20 para as distribuidoras, enquanto o botijão de 13 kg de GLP deverá ser elevado, em média, em R$ 3,20.

Após o anúncio, a estrategista de inflação da Warren Investimentos, Andréa Angelo, elevou sua estimativa para o IPCA ao final do ano de 4,10% para 4,28%. Ela calcula que o reajuste na gasolina representa impacto de alta de pelo menos 0,13 ponto porcentual, dos quais 0,09 ponto deverão aparecer já na leitura de julho do IPCA. Já o reajuste do GLP deverá impactar positivamente o índice em 0,05 ponto, segundo ela.

Preço do litro da gasolina deverá subir em R$ 0,20 para as distribuidoras nesta terça-feira Foto: Felipe Rau/Estadão

Para Leonardo Costa, economista do ASA, o impacto total dos reajustes deverá ficar em 0,20 ponto porcentual, diluído entre as leituras de julho e agosto do IPCA. Com isso, ele elevou sua projeção para a inflação ao final do ano, de 3,9% para 4,0%.

Na Quantitas, o economista João Fernandes espera impacto total dos reajustes ainda maior, de 0,21 ponto no IPCA deste ano. Desse total, 0,15 ponto deve aparecer diretamente no preço da gasolina; 0,03 ponto no preço do etanol e outros 0,03 ponto devem refletir o reajuste no GLP. Com isso, a Quantitas passou a prever alta de 4,3% no IPCA em 2024, ante estimativa anterior de 4,1%.

No BNP Paribas, a estimativa também é de impacto total de 0,21 ponto porcentual nas próximas leituras do IPCA. A economista para Brasil do banco, Laiz Carvalho, contudo, apenas adicionou viés de alta à sua projeção ao final do ano, mantendo a estimativa de IPCA em 4%.

Nos cálculos de Carvalho, do total do impacto, 0,14 ponto porcentual deverá ser sentido na leitura de julho do IPCA, enquanto os outros 0,07 ponto em agosto.

Os reajustes anunciados nesta segunda-feira, 8, pela Petrobras no preço da gasolina e do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás de cozinha, devem gerar uma alta de 0,18 a 0,21 ponto porcentual nas próximas leituras do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do País, calculam economistas consultados pelo Estadão/Broadcast.

Conforme divulgou a Petrobras nesta segunda-feira, o preço do litro da gasolina deverá subir em R$ 0,20 para as distribuidoras, enquanto o botijão de 13 kg de GLP deverá ser elevado, em média, em R$ 3,20.

Após o anúncio, a estrategista de inflação da Warren Investimentos, Andréa Angelo, elevou sua estimativa para o IPCA ao final do ano de 4,10% para 4,28%. Ela calcula que o reajuste na gasolina representa impacto de alta de pelo menos 0,13 ponto porcentual, dos quais 0,09 ponto deverão aparecer já na leitura de julho do IPCA. Já o reajuste do GLP deverá impactar positivamente o índice em 0,05 ponto, segundo ela.

Preço do litro da gasolina deverá subir em R$ 0,20 para as distribuidoras nesta terça-feira Foto: Felipe Rau/Estadão

Para Leonardo Costa, economista do ASA, o impacto total dos reajustes deverá ficar em 0,20 ponto porcentual, diluído entre as leituras de julho e agosto do IPCA. Com isso, ele elevou sua projeção para a inflação ao final do ano, de 3,9% para 4,0%.

Na Quantitas, o economista João Fernandes espera impacto total dos reajustes ainda maior, de 0,21 ponto no IPCA deste ano. Desse total, 0,15 ponto deve aparecer diretamente no preço da gasolina; 0,03 ponto no preço do etanol e outros 0,03 ponto devem refletir o reajuste no GLP. Com isso, a Quantitas passou a prever alta de 4,3% no IPCA em 2024, ante estimativa anterior de 4,1%.

No BNP Paribas, a estimativa também é de impacto total de 0,21 ponto porcentual nas próximas leituras do IPCA. A economista para Brasil do banco, Laiz Carvalho, contudo, apenas adicionou viés de alta à sua projeção ao final do ano, mantendo a estimativa de IPCA em 4%.

Nos cálculos de Carvalho, do total do impacto, 0,14 ponto porcentual deverá ser sentido na leitura de julho do IPCA, enquanto os outros 0,07 ponto em agosto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.