Reativação da economia é urgente, diz Paulinho


Por Agencia Estado

O novo recorde de desemprego no País, divulgado hoje pelo IBGE e que aponta um índice de 13% da População Economicamente Ativa (PEA), deve servir de alerta para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a tomada de ações de estímulo à economia no curtíssimo prazo. A avaliação é do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, que sugeriu "baixa dos juros para valer". "Quando digo para valer, quero dizer retomada de investimentos públicos em construção civil, descontingenciamento de receitas, diminuição do depósito compulsório dos bancos e queda da Selic", explicou. Para ele, o governo Lula não pode continuar sendo "mais realista do que o rei" ao manter o superávit primário em um patamar superior a 5% do Produto Interno Bruto (PIB). "Se o acerto com o Fundo Monetário Internacional (FMI) é para superávit de 4,25% do PIB, não adianta chegar a 5% e paralisar a economia", argumentou. Paulinho sustentou que mesmo que o Comitê de Política Monetária (Copom) reduza hoje dois pontos porcentuais da Selic, essa iniciativa terá de ser complementada pelas outras ações, porque o efeito de queda de juros demora para refletir na economia real. "O depósito compulsório, por exemplo, teria que cair dos atuais 62% para algo como 45%. Só essa medida resultaria em oferta de R$ 8 bilhões a R$ 9 bilhões para financiamentos ao mercado", justificou. "Faço um apelo ao governo Lula para desafogar um pouco a economia", complementou. As projeções do sindicalista para os próximos meses são de aumento de desemprego. "As empresas e fábricas estão em férias coletivas e a situação é muito grave. Esse crescimento do índice do IBGE, com alta de 12,8% de desempregados em maio para 13% em junho mostra que piorou muito, porque a base é alta", opinou.

O novo recorde de desemprego no País, divulgado hoje pelo IBGE e que aponta um índice de 13% da População Economicamente Ativa (PEA), deve servir de alerta para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a tomada de ações de estímulo à economia no curtíssimo prazo. A avaliação é do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, que sugeriu "baixa dos juros para valer". "Quando digo para valer, quero dizer retomada de investimentos públicos em construção civil, descontingenciamento de receitas, diminuição do depósito compulsório dos bancos e queda da Selic", explicou. Para ele, o governo Lula não pode continuar sendo "mais realista do que o rei" ao manter o superávit primário em um patamar superior a 5% do Produto Interno Bruto (PIB). "Se o acerto com o Fundo Monetário Internacional (FMI) é para superávit de 4,25% do PIB, não adianta chegar a 5% e paralisar a economia", argumentou. Paulinho sustentou que mesmo que o Comitê de Política Monetária (Copom) reduza hoje dois pontos porcentuais da Selic, essa iniciativa terá de ser complementada pelas outras ações, porque o efeito de queda de juros demora para refletir na economia real. "O depósito compulsório, por exemplo, teria que cair dos atuais 62% para algo como 45%. Só essa medida resultaria em oferta de R$ 8 bilhões a R$ 9 bilhões para financiamentos ao mercado", justificou. "Faço um apelo ao governo Lula para desafogar um pouco a economia", complementou. As projeções do sindicalista para os próximos meses são de aumento de desemprego. "As empresas e fábricas estão em férias coletivas e a situação é muito grave. Esse crescimento do índice do IBGE, com alta de 12,8% de desempregados em maio para 13% em junho mostra que piorou muito, porque a base é alta", opinou.

O novo recorde de desemprego no País, divulgado hoje pelo IBGE e que aponta um índice de 13% da População Economicamente Ativa (PEA), deve servir de alerta para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a tomada de ações de estímulo à economia no curtíssimo prazo. A avaliação é do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, que sugeriu "baixa dos juros para valer". "Quando digo para valer, quero dizer retomada de investimentos públicos em construção civil, descontingenciamento de receitas, diminuição do depósito compulsório dos bancos e queda da Selic", explicou. Para ele, o governo Lula não pode continuar sendo "mais realista do que o rei" ao manter o superávit primário em um patamar superior a 5% do Produto Interno Bruto (PIB). "Se o acerto com o Fundo Monetário Internacional (FMI) é para superávit de 4,25% do PIB, não adianta chegar a 5% e paralisar a economia", argumentou. Paulinho sustentou que mesmo que o Comitê de Política Monetária (Copom) reduza hoje dois pontos porcentuais da Selic, essa iniciativa terá de ser complementada pelas outras ações, porque o efeito de queda de juros demora para refletir na economia real. "O depósito compulsório, por exemplo, teria que cair dos atuais 62% para algo como 45%. Só essa medida resultaria em oferta de R$ 8 bilhões a R$ 9 bilhões para financiamentos ao mercado", justificou. "Faço um apelo ao governo Lula para desafogar um pouco a economia", complementou. As projeções do sindicalista para os próximos meses são de aumento de desemprego. "As empresas e fábricas estão em férias coletivas e a situação é muito grave. Esse crescimento do índice do IBGE, com alta de 12,8% de desempregados em maio para 13% em junho mostra que piorou muito, porque a base é alta", opinou.

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