Perda de grau de investimento reflete retrocesso fiscal, diz economista


Zeina Latif, da XP-Investimentos, diz que o governo não apresentou nenhuma medida para corrigir o déficit no orçamento de 2016

Por Francisco Carlos de Assis
Zeina Latif, economista chefe da XP-Investimentos Foto: Divulgação

O rebaixamento do grau de investimento do Brasil pela agência de classificação de risco Standard And Poors (S&P) e a manutenção da perspectiva negativa para o rating do País são, segundo a economista-chefe da XP Investimentos e colunista do Broadcast, Zeina Latif, uma dupla resposta ao retrocesso da situação fiscal e econômica no último mês.

A S&P rebaixou o rating do Brasil de BBB- para BB+ e, mesmo assim, manteve a perspectiva negativa para o rating do Brasil. Zeina lembrou que, quando a agência colocou em negativa a perspectiva do Brasil, deixou bem claro que via esforço do País em promover o ajuste fiscal, mas que vislumbrava dificuldade na sua execução.

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"Com o envio ao Congresso de um orçamento negativo, o governo confirmou a previsão da S&P de que o Brasil mostrava dificuldade de executar o ajuste fiscal", disse a economista. Para ela, o governo não encaminhou nenhuma medida que seria tomada para corrigir o orçamento deficitário. 

De acordo com Zeina, se cogita elevar impostos para tentar melhorar o lado fiscal, mas o governo parece não saber por onde começar. Hoje, em evento organizado pela Consultoria Falconi, fechado à imprensa, o ministro teria expressado sua preocupação com a possibilidade de perda do grau de investimento, disse ao Broadcast uma fonte que participou do encontro. 

Zeina Latif, economista chefe da XP-Investimentos Foto: Divulgação

O rebaixamento do grau de investimento do Brasil pela agência de classificação de risco Standard And Poors (S&P) e a manutenção da perspectiva negativa para o rating do País são, segundo a economista-chefe da XP Investimentos e colunista do Broadcast, Zeina Latif, uma dupla resposta ao retrocesso da situação fiscal e econômica no último mês.

A S&P rebaixou o rating do Brasil de BBB- para BB+ e, mesmo assim, manteve a perspectiva negativa para o rating do Brasil. Zeina lembrou que, quando a agência colocou em negativa a perspectiva do Brasil, deixou bem claro que via esforço do País em promover o ajuste fiscal, mas que vislumbrava dificuldade na sua execução.

"Com o envio ao Congresso de um orçamento negativo, o governo confirmou a previsão da S&P de que o Brasil mostrava dificuldade de executar o ajuste fiscal", disse a economista. Para ela, o governo não encaminhou nenhuma medida que seria tomada para corrigir o orçamento deficitário. 

De acordo com Zeina, se cogita elevar impostos para tentar melhorar o lado fiscal, mas o governo parece não saber por onde começar. Hoje, em evento organizado pela Consultoria Falconi, fechado à imprensa, o ministro teria expressado sua preocupação com a possibilidade de perda do grau de investimento, disse ao Broadcast uma fonte que participou do encontro. 

Zeina Latif, economista chefe da XP-Investimentos Foto: Divulgação

O rebaixamento do grau de investimento do Brasil pela agência de classificação de risco Standard And Poors (S&P) e a manutenção da perspectiva negativa para o rating do País são, segundo a economista-chefe da XP Investimentos e colunista do Broadcast, Zeina Latif, uma dupla resposta ao retrocesso da situação fiscal e econômica no último mês.

A S&P rebaixou o rating do Brasil de BBB- para BB+ e, mesmo assim, manteve a perspectiva negativa para o rating do Brasil. Zeina lembrou que, quando a agência colocou em negativa a perspectiva do Brasil, deixou bem claro que via esforço do País em promover o ajuste fiscal, mas que vislumbrava dificuldade na sua execução.

"Com o envio ao Congresso de um orçamento negativo, o governo confirmou a previsão da S&P de que o Brasil mostrava dificuldade de executar o ajuste fiscal", disse a economista. Para ela, o governo não encaminhou nenhuma medida que seria tomada para corrigir o orçamento deficitário. 

De acordo com Zeina, se cogita elevar impostos para tentar melhorar o lado fiscal, mas o governo parece não saber por onde começar. Hoje, em evento organizado pela Consultoria Falconi, fechado à imprensa, o ministro teria expressado sua preocupação com a possibilidade de perda do grau de investimento, disse ao Broadcast uma fonte que participou do encontro. 

Zeina Latif, economista chefe da XP-Investimentos Foto: Divulgação

O rebaixamento do grau de investimento do Brasil pela agência de classificação de risco Standard And Poors (S&P) e a manutenção da perspectiva negativa para o rating do País são, segundo a economista-chefe da XP Investimentos e colunista do Broadcast, Zeina Latif, uma dupla resposta ao retrocesso da situação fiscal e econômica no último mês.

A S&P rebaixou o rating do Brasil de BBB- para BB+ e, mesmo assim, manteve a perspectiva negativa para o rating do Brasil. Zeina lembrou que, quando a agência colocou em negativa a perspectiva do Brasil, deixou bem claro que via esforço do País em promover o ajuste fiscal, mas que vislumbrava dificuldade na sua execução.

"Com o envio ao Congresso de um orçamento negativo, o governo confirmou a previsão da S&P de que o Brasil mostrava dificuldade de executar o ajuste fiscal", disse a economista. Para ela, o governo não encaminhou nenhuma medida que seria tomada para corrigir o orçamento deficitário. 

De acordo com Zeina, se cogita elevar impostos para tentar melhorar o lado fiscal, mas o governo parece não saber por onde começar. Hoje, em evento organizado pela Consultoria Falconi, fechado à imprensa, o ministro teria expressado sua preocupação com a possibilidade de perda do grau de investimento, disse ao Broadcast uma fonte que participou do encontro. 

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