Vaca Nelore bate recorde mundial de preço, e um terço dela é vendido por R$ 7 mi no Brasil


O valor se refere só a um terço da vaca, que tem mais de um dono; preço total agora é estimado em R$ 21 milhões

Por Beatriz Capirazi
Atualização:

A vaca Viatina-19 FIV Mara Móveis alcançou o recorde mundial de preços da raça Nelore na sexta-feira, 16. Um terço dela foi vendido em um leilão em Arandu (SP) por R$ 6,99 milhões. Em leilões de animais de muito valor, tem se tornado comum a prática de só uma parte dela ser comprada. Assim, a posse do animal é dividida entre os sócios.

Com o valor de quase R$ 7 milhões por um terço, a estimativa é que a vaca inteira esteja avaliada agora por R$ 21 milhões.

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Este é o segundo recorde que Viatina 19 alcança. Em maio de 2022, 50% da propriedade do animal foi vendido por R$ 3,99 milhões, o que na época foi considerado um recorde mundial de preços da raça Nelore.

No leilão desta sexta-feira, 16, a compradora da vaca foi a empresa paulista Nelore HRO, que com a aquisição se tornará sócia da Casa Branca Agropastoril e da Agropecuária Napemo, que antes da compra já possuíam 50% cada da posse do animal. Agora cada uma das três empresas tem 33%.

Vaca vendida no Brasil bate recorde de preço e é tão cara que tem diferentes donos. Foto: Divulgação/ Casa Branca
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Vale destacar que embora com a venda já tenha sido computado lucro, a expectativa é de que a renda com o animal seja gerada a partir da venda dos filhotes que serão gerados, repartidos entre os sócios igualmente. Segundo a empresa, a expectativa é que haja lucro também com a venda de acasalamento com o animal.

Assim como com o lucro, o “gerenciamento” do animal é subsidiado pelos três sócios, que além de tratarem do animal, também estabeleceram um rodízio em relação ao local em que o animal ficará, com o animal ficando de tempos em tempos na fazenda de cada um dos três sócios.

A vaca Viatina-19 FIV Mara Móveis alcançou o recorde mundial de preços da raça Nelore na sexta-feira, 16. Um terço dela foi vendido em um leilão em Arandu (SP) por R$ 6,99 milhões. Em leilões de animais de muito valor, tem se tornado comum a prática de só uma parte dela ser comprada. Assim, a posse do animal é dividida entre os sócios.

Com o valor de quase R$ 7 milhões por um terço, a estimativa é que a vaca inteira esteja avaliada agora por R$ 21 milhões.

Este é o segundo recorde que Viatina 19 alcança. Em maio de 2022, 50% da propriedade do animal foi vendido por R$ 3,99 milhões, o que na época foi considerado um recorde mundial de preços da raça Nelore.

No leilão desta sexta-feira, 16, a compradora da vaca foi a empresa paulista Nelore HRO, que com a aquisição se tornará sócia da Casa Branca Agropastoril e da Agropecuária Napemo, que antes da compra já possuíam 50% cada da posse do animal. Agora cada uma das três empresas tem 33%.

Vaca vendida no Brasil bate recorde de preço e é tão cara que tem diferentes donos. Foto: Divulgação/ Casa Branca

Vale destacar que embora com a venda já tenha sido computado lucro, a expectativa é de que a renda com o animal seja gerada a partir da venda dos filhotes que serão gerados, repartidos entre os sócios igualmente. Segundo a empresa, a expectativa é que haja lucro também com a venda de acasalamento com o animal.

Assim como com o lucro, o “gerenciamento” do animal é subsidiado pelos três sócios, que além de tratarem do animal, também estabeleceram um rodízio em relação ao local em que o animal ficará, com o animal ficando de tempos em tempos na fazenda de cada um dos três sócios.

A vaca Viatina-19 FIV Mara Móveis alcançou o recorde mundial de preços da raça Nelore na sexta-feira, 16. Um terço dela foi vendido em um leilão em Arandu (SP) por R$ 6,99 milhões. Em leilões de animais de muito valor, tem se tornado comum a prática de só uma parte dela ser comprada. Assim, a posse do animal é dividida entre os sócios.

Com o valor de quase R$ 7 milhões por um terço, a estimativa é que a vaca inteira esteja avaliada agora por R$ 21 milhões.

Este é o segundo recorde que Viatina 19 alcança. Em maio de 2022, 50% da propriedade do animal foi vendido por R$ 3,99 milhões, o que na época foi considerado um recorde mundial de preços da raça Nelore.

No leilão desta sexta-feira, 16, a compradora da vaca foi a empresa paulista Nelore HRO, que com a aquisição se tornará sócia da Casa Branca Agropastoril e da Agropecuária Napemo, que antes da compra já possuíam 50% cada da posse do animal. Agora cada uma das três empresas tem 33%.

Vaca vendida no Brasil bate recorde de preço e é tão cara que tem diferentes donos. Foto: Divulgação/ Casa Branca

Vale destacar que embora com a venda já tenha sido computado lucro, a expectativa é de que a renda com o animal seja gerada a partir da venda dos filhotes que serão gerados, repartidos entre os sócios igualmente. Segundo a empresa, a expectativa é que haja lucro também com a venda de acasalamento com o animal.

Assim como com o lucro, o “gerenciamento” do animal é subsidiado pelos três sócios, que além de tratarem do animal, também estabeleceram um rodízio em relação ao local em que o animal ficará, com o animal ficando de tempos em tempos na fazenda de cada um dos três sócios.

A vaca Viatina-19 FIV Mara Móveis alcançou o recorde mundial de preços da raça Nelore na sexta-feira, 16. Um terço dela foi vendido em um leilão em Arandu (SP) por R$ 6,99 milhões. Em leilões de animais de muito valor, tem se tornado comum a prática de só uma parte dela ser comprada. Assim, a posse do animal é dividida entre os sócios.

Com o valor de quase R$ 7 milhões por um terço, a estimativa é que a vaca inteira esteja avaliada agora por R$ 21 milhões.

Este é o segundo recorde que Viatina 19 alcança. Em maio de 2022, 50% da propriedade do animal foi vendido por R$ 3,99 milhões, o que na época foi considerado um recorde mundial de preços da raça Nelore.

No leilão desta sexta-feira, 16, a compradora da vaca foi a empresa paulista Nelore HRO, que com a aquisição se tornará sócia da Casa Branca Agropastoril e da Agropecuária Napemo, que antes da compra já possuíam 50% cada da posse do animal. Agora cada uma das três empresas tem 33%.

Vaca vendida no Brasil bate recorde de preço e é tão cara que tem diferentes donos. Foto: Divulgação/ Casa Branca

Vale destacar que embora com a venda já tenha sido computado lucro, a expectativa é de que a renda com o animal seja gerada a partir da venda dos filhotes que serão gerados, repartidos entre os sócios igualmente. Segundo a empresa, a expectativa é que haja lucro também com a venda de acasalamento com o animal.

Assim como com o lucro, o “gerenciamento” do animal é subsidiado pelos três sócios, que além de tratarem do animal, também estabeleceram um rodízio em relação ao local em que o animal ficará, com o animal ficando de tempos em tempos na fazenda de cada um dos três sócios.

A vaca Viatina-19 FIV Mara Móveis alcançou o recorde mundial de preços da raça Nelore na sexta-feira, 16. Um terço dela foi vendido em um leilão em Arandu (SP) por R$ 6,99 milhões. Em leilões de animais de muito valor, tem se tornado comum a prática de só uma parte dela ser comprada. Assim, a posse do animal é dividida entre os sócios.

Com o valor de quase R$ 7 milhões por um terço, a estimativa é que a vaca inteira esteja avaliada agora por R$ 21 milhões.

Este é o segundo recorde que Viatina 19 alcança. Em maio de 2022, 50% da propriedade do animal foi vendido por R$ 3,99 milhões, o que na época foi considerado um recorde mundial de preços da raça Nelore.

No leilão desta sexta-feira, 16, a compradora da vaca foi a empresa paulista Nelore HRO, que com a aquisição se tornará sócia da Casa Branca Agropastoril e da Agropecuária Napemo, que antes da compra já possuíam 50% cada da posse do animal. Agora cada uma das três empresas tem 33%.

Vaca vendida no Brasil bate recorde de preço e é tão cara que tem diferentes donos. Foto: Divulgação/ Casa Branca

Vale destacar que embora com a venda já tenha sido computado lucro, a expectativa é de que a renda com o animal seja gerada a partir da venda dos filhotes que serão gerados, repartidos entre os sócios igualmente. Segundo a empresa, a expectativa é que haja lucro também com a venda de acasalamento com o animal.

Assim como com o lucro, o “gerenciamento” do animal é subsidiado pelos três sócios, que além de tratarem do animal, também estabeleceram um rodízio em relação ao local em que o animal ficará, com o animal ficando de tempos em tempos na fazenda de cada um dos três sócios.

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