'Reforma agrária brasileira dos últimos 30 anos é fracassada', diz Nabhan Garcia


Para futuro vice-ministro no Ministério da Agricultura, política fundiária atual foi feita por governos que usavam o tema 'com popularidade e exploraram aspectos ideológicos e políticos'

Atualização:

BRASÍLIA - O presidente da União Democrática Ruralista (UDR) e agora indicado para ser vice-ministro de assuntos fundiários do Ministério da Agricultura, Nabhan Garcia, afirmou hoje que "a reforma agrária brasileira feita nos últimos 30 anos, é fracassada". O ruralista avaliou que a política fundiária atual foi feita por governos que usavam o tema "com popularidade e exploraram aspectos ideológicos e políticos".

Para o presidente da UDR, apesar do investimento feito pelo governo com a questão agrária, muitos assentamentos se assemelham a "favelas rurais". "Não estou generalizando, mas isso existe, e existem muitas irregularidades nessas questões fundiárias", completou Nabhan Garcia em entrevista após a reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), em Brasília.

O presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antônio Nabhan Garcia Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO
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Segundo ele, a prioridade da sua área no Ministério da Agricultura será acabar com conflitos fundiários e isso começará a acontecer quando as invasões de propriedades cessarem. "Não se pode falar em país democrático, em democracia que não respeita o estado democrático de direito. Uma propriedade rural é como a sua casa e imagine chegar lá e está invadida?".

O presidente da UDR classificou como crime a ocupação de terras e disse que quem invadir propriedades rurais será excluído do processo de reforma agrária. "Por outro lado, aquele produtor, proprietário rural que não for produtivo corre o risco de perder a propriedade de ter expropriada. Nesse governo a lei será para todos", explicou. "Quem promover anarquia, vandalismo, desestabilização, ou usar pessoas, famílias, como massa de manobra para impor reforma agrária, pode ter certeza que não vai conseguir", concluiu.

BRASÍLIA - O presidente da União Democrática Ruralista (UDR) e agora indicado para ser vice-ministro de assuntos fundiários do Ministério da Agricultura, Nabhan Garcia, afirmou hoje que "a reforma agrária brasileira feita nos últimos 30 anos, é fracassada". O ruralista avaliou que a política fundiária atual foi feita por governos que usavam o tema "com popularidade e exploraram aspectos ideológicos e políticos".

Para o presidente da UDR, apesar do investimento feito pelo governo com a questão agrária, muitos assentamentos se assemelham a "favelas rurais". "Não estou generalizando, mas isso existe, e existem muitas irregularidades nessas questões fundiárias", completou Nabhan Garcia em entrevista após a reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), em Brasília.

O presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antônio Nabhan Garcia Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

Segundo ele, a prioridade da sua área no Ministério da Agricultura será acabar com conflitos fundiários e isso começará a acontecer quando as invasões de propriedades cessarem. "Não se pode falar em país democrático, em democracia que não respeita o estado democrático de direito. Uma propriedade rural é como a sua casa e imagine chegar lá e está invadida?".

O presidente da UDR classificou como crime a ocupação de terras e disse que quem invadir propriedades rurais será excluído do processo de reforma agrária. "Por outro lado, aquele produtor, proprietário rural que não for produtivo corre o risco de perder a propriedade de ter expropriada. Nesse governo a lei será para todos", explicou. "Quem promover anarquia, vandalismo, desestabilização, ou usar pessoas, famílias, como massa de manobra para impor reforma agrária, pode ter certeza que não vai conseguir", concluiu.

BRASÍLIA - O presidente da União Democrática Ruralista (UDR) e agora indicado para ser vice-ministro de assuntos fundiários do Ministério da Agricultura, Nabhan Garcia, afirmou hoje que "a reforma agrária brasileira feita nos últimos 30 anos, é fracassada". O ruralista avaliou que a política fundiária atual foi feita por governos que usavam o tema "com popularidade e exploraram aspectos ideológicos e políticos".

Para o presidente da UDR, apesar do investimento feito pelo governo com a questão agrária, muitos assentamentos se assemelham a "favelas rurais". "Não estou generalizando, mas isso existe, e existem muitas irregularidades nessas questões fundiárias", completou Nabhan Garcia em entrevista após a reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), em Brasília.

O presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antônio Nabhan Garcia Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

Segundo ele, a prioridade da sua área no Ministério da Agricultura será acabar com conflitos fundiários e isso começará a acontecer quando as invasões de propriedades cessarem. "Não se pode falar em país democrático, em democracia que não respeita o estado democrático de direito. Uma propriedade rural é como a sua casa e imagine chegar lá e está invadida?".

O presidente da UDR classificou como crime a ocupação de terras e disse que quem invadir propriedades rurais será excluído do processo de reforma agrária. "Por outro lado, aquele produtor, proprietário rural que não for produtivo corre o risco de perder a propriedade de ter expropriada. Nesse governo a lei será para todos", explicou. "Quem promover anarquia, vandalismo, desestabilização, ou usar pessoas, famílias, como massa de manobra para impor reforma agrária, pode ter certeza que não vai conseguir", concluiu.

BRASÍLIA - O presidente da União Democrática Ruralista (UDR) e agora indicado para ser vice-ministro de assuntos fundiários do Ministério da Agricultura, Nabhan Garcia, afirmou hoje que "a reforma agrária brasileira feita nos últimos 30 anos, é fracassada". O ruralista avaliou que a política fundiária atual foi feita por governos que usavam o tema "com popularidade e exploraram aspectos ideológicos e políticos".

Para o presidente da UDR, apesar do investimento feito pelo governo com a questão agrária, muitos assentamentos se assemelham a "favelas rurais". "Não estou generalizando, mas isso existe, e existem muitas irregularidades nessas questões fundiárias", completou Nabhan Garcia em entrevista após a reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), em Brasília.

O presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antônio Nabhan Garcia Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

Segundo ele, a prioridade da sua área no Ministério da Agricultura será acabar com conflitos fundiários e isso começará a acontecer quando as invasões de propriedades cessarem. "Não se pode falar em país democrático, em democracia que não respeita o estado democrático de direito. Uma propriedade rural é como a sua casa e imagine chegar lá e está invadida?".

O presidente da UDR classificou como crime a ocupação de terras e disse que quem invadir propriedades rurais será excluído do processo de reforma agrária. "Por outro lado, aquele produtor, proprietário rural que não for produtivo corre o risco de perder a propriedade de ter expropriada. Nesse governo a lei será para todos", explicou. "Quem promover anarquia, vandalismo, desestabilização, ou usar pessoas, famílias, como massa de manobra para impor reforma agrária, pode ter certeza que não vai conseguir", concluiu.

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