Reforma tributária: ‘Tentaram criar clima de ideologia na votação do Senado’, diz relator na Câmara


Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) relata que também entrou em campo para pedir votos aos senadores

Por Adriana Fernandes
Atualização:

BRASÍLIA - O relator da reforma tributária na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), contou que, na votação da proposta no Senado, tentou-se criar um “clima de ideologia”, como se a proposta fosse uma matéria de governo.

“E não era. A gente fugiu disso na Câmara”, disse ele em relato feito ao Estadão sobre a votação apertada, em dois turnos, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma no Senado.

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Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) relata que também entrou em campo para pedir votos aos senadores. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A proposta foi aprovada, na noite de quarta-feira, 8, por 53 votos a favor e 24 contrários – pouco acima dos 49 votos necessários para aprovar mudança constitucional.

Aguinaldo acompanhou a votação no Senado e contou que ficou muito preocupado quando chegou ao plenário e sentiu um clima diferente: “Pensei que estaria um clima de votação. E, quando comecei a conversar com os amigos que eu tenho, comecei a me preocupar”, disse o relator, que também entrou em campo para pedir votos aos senadores.

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“Fiz um esforço pessoal com todo mundo que eu conhecia para pedir voto. Pedi para vários”, relatou. Para o deputado, a convicção de que a reforma é importante para mudar o País acabou prevalecendo e o texto foi aprovado.

Na votação da Câmara, os apoiadores do texto e lideranças governistas reforçaram o tempo todo que a reforma não era uma proposta do governo Lula, mas do País. No Senado, a oposição aproveitou o campo mais aberto para polarizar o debate com o discurso de que o País ficará muito pior - e que quem votasse a favor seria prejudicado nas urnas. A justificativa usada é de que haverá aumento da carga tributária.

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Como mostrou o Estadão, com a entrada do ex-presidente Jair Bolsonaro em campo para barrar a reforma, a oposição fez o governo suar para garantir a aprovação da proposta em dois turnos no Senado.

Do mesmo partido da senadora Tereza Cristina (PP-MS), que votou contra a reforma, Aguinaldo não quis comentar a decisão da ex-ministra da Agricultura. Mas admitiu que “não entendeu” o voto da colega de partido, já que o setor do agronegócio foi atendido em suas demandas.

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“Foi uma reforma que tratou o agro como se trata internacionalmente. Mas não vou julgar o voto de ninguém”, ressaltou.

Na foto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; o relator da reforma na Câmara, Aguinaldo Ribeiro; e o relator no Senado, Eduardo Braga. Foto: Wilton Junior/Estadão

Fatiamento

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Aguinaldo vai passar o final de semana no seu Estado, mas retorna a Brasília para tratar da estratégia a ser adotada em torno da volta do texto aprovado no Senado à Câmara, para nova análise dos deputados.

Ele manifestou confiança de que a proposta será aprovada ainda em 2023. “Vamos votar”, disse. Mas não quis antecipar sobre a possibilidade de parte do texto, em que houve consenso entre Senado e Câmara, ser promulgada de imediato.

Ele prefere não usar o termo “fatiamento”. As mudanças feitas pelo Senado seriam separadas e apreciadas pelo plenário da Câmara num segundo momento. A ideia foi sugerida pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na terça-feira passada em conversa com jornalistas.

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O relator disse que a promulgação do que houver consenso dependerá de como as modificações foram feitas no Senado, o que só será possível avaliar depois que a versão revisada do texto aprovado for encaminhada à Câmara. Segundo Aguinaldo, concessões são necessárias para que o texto seja aprovado. Para ele, a espinha dorsal da proposta não foi alterada pelo Senado.

BRASÍLIA - O relator da reforma tributária na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), contou que, na votação da proposta no Senado, tentou-se criar um “clima de ideologia”, como se a proposta fosse uma matéria de governo.

“E não era. A gente fugiu disso na Câmara”, disse ele em relato feito ao Estadão sobre a votação apertada, em dois turnos, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma no Senado.

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) relata que também entrou em campo para pedir votos aos senadores. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A proposta foi aprovada, na noite de quarta-feira, 8, por 53 votos a favor e 24 contrários – pouco acima dos 49 votos necessários para aprovar mudança constitucional.

Aguinaldo acompanhou a votação no Senado e contou que ficou muito preocupado quando chegou ao plenário e sentiu um clima diferente: “Pensei que estaria um clima de votação. E, quando comecei a conversar com os amigos que eu tenho, comecei a me preocupar”, disse o relator, que também entrou em campo para pedir votos aos senadores.

“Fiz um esforço pessoal com todo mundo que eu conhecia para pedir voto. Pedi para vários”, relatou. Para o deputado, a convicção de que a reforma é importante para mudar o País acabou prevalecendo e o texto foi aprovado.

Na votação da Câmara, os apoiadores do texto e lideranças governistas reforçaram o tempo todo que a reforma não era uma proposta do governo Lula, mas do País. No Senado, a oposição aproveitou o campo mais aberto para polarizar o debate com o discurso de que o País ficará muito pior - e que quem votasse a favor seria prejudicado nas urnas. A justificativa usada é de que haverá aumento da carga tributária.

Como mostrou o Estadão, com a entrada do ex-presidente Jair Bolsonaro em campo para barrar a reforma, a oposição fez o governo suar para garantir a aprovação da proposta em dois turnos no Senado.

Do mesmo partido da senadora Tereza Cristina (PP-MS), que votou contra a reforma, Aguinaldo não quis comentar a decisão da ex-ministra da Agricultura. Mas admitiu que “não entendeu” o voto da colega de partido, já que o setor do agronegócio foi atendido em suas demandas.

“Foi uma reforma que tratou o agro como se trata internacionalmente. Mas não vou julgar o voto de ninguém”, ressaltou.

Na foto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; o relator da reforma na Câmara, Aguinaldo Ribeiro; e o relator no Senado, Eduardo Braga. Foto: Wilton Junior/Estadão

Fatiamento

Aguinaldo vai passar o final de semana no seu Estado, mas retorna a Brasília para tratar da estratégia a ser adotada em torno da volta do texto aprovado no Senado à Câmara, para nova análise dos deputados.

Ele manifestou confiança de que a proposta será aprovada ainda em 2023. “Vamos votar”, disse. Mas não quis antecipar sobre a possibilidade de parte do texto, em que houve consenso entre Senado e Câmara, ser promulgada de imediato.

Ele prefere não usar o termo “fatiamento”. As mudanças feitas pelo Senado seriam separadas e apreciadas pelo plenário da Câmara num segundo momento. A ideia foi sugerida pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na terça-feira passada em conversa com jornalistas.

O relator disse que a promulgação do que houver consenso dependerá de como as modificações foram feitas no Senado, o que só será possível avaliar depois que a versão revisada do texto aprovado for encaminhada à Câmara. Segundo Aguinaldo, concessões são necessárias para que o texto seja aprovado. Para ele, a espinha dorsal da proposta não foi alterada pelo Senado.

BRASÍLIA - O relator da reforma tributária na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), contou que, na votação da proposta no Senado, tentou-se criar um “clima de ideologia”, como se a proposta fosse uma matéria de governo.

“E não era. A gente fugiu disso na Câmara”, disse ele em relato feito ao Estadão sobre a votação apertada, em dois turnos, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma no Senado.

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) relata que também entrou em campo para pedir votos aos senadores. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A proposta foi aprovada, na noite de quarta-feira, 8, por 53 votos a favor e 24 contrários – pouco acima dos 49 votos necessários para aprovar mudança constitucional.

Aguinaldo acompanhou a votação no Senado e contou que ficou muito preocupado quando chegou ao plenário e sentiu um clima diferente: “Pensei que estaria um clima de votação. E, quando comecei a conversar com os amigos que eu tenho, comecei a me preocupar”, disse o relator, que também entrou em campo para pedir votos aos senadores.

“Fiz um esforço pessoal com todo mundo que eu conhecia para pedir voto. Pedi para vários”, relatou. Para o deputado, a convicção de que a reforma é importante para mudar o País acabou prevalecendo e o texto foi aprovado.

Na votação da Câmara, os apoiadores do texto e lideranças governistas reforçaram o tempo todo que a reforma não era uma proposta do governo Lula, mas do País. No Senado, a oposição aproveitou o campo mais aberto para polarizar o debate com o discurso de que o País ficará muito pior - e que quem votasse a favor seria prejudicado nas urnas. A justificativa usada é de que haverá aumento da carga tributária.

Como mostrou o Estadão, com a entrada do ex-presidente Jair Bolsonaro em campo para barrar a reforma, a oposição fez o governo suar para garantir a aprovação da proposta em dois turnos no Senado.

Do mesmo partido da senadora Tereza Cristina (PP-MS), que votou contra a reforma, Aguinaldo não quis comentar a decisão da ex-ministra da Agricultura. Mas admitiu que “não entendeu” o voto da colega de partido, já que o setor do agronegócio foi atendido em suas demandas.

“Foi uma reforma que tratou o agro como se trata internacionalmente. Mas não vou julgar o voto de ninguém”, ressaltou.

Na foto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; o relator da reforma na Câmara, Aguinaldo Ribeiro; e o relator no Senado, Eduardo Braga. Foto: Wilton Junior/Estadão

Fatiamento

Aguinaldo vai passar o final de semana no seu Estado, mas retorna a Brasília para tratar da estratégia a ser adotada em torno da volta do texto aprovado no Senado à Câmara, para nova análise dos deputados.

Ele manifestou confiança de que a proposta será aprovada ainda em 2023. “Vamos votar”, disse. Mas não quis antecipar sobre a possibilidade de parte do texto, em que houve consenso entre Senado e Câmara, ser promulgada de imediato.

Ele prefere não usar o termo “fatiamento”. As mudanças feitas pelo Senado seriam separadas e apreciadas pelo plenário da Câmara num segundo momento. A ideia foi sugerida pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na terça-feira passada em conversa com jornalistas.

O relator disse que a promulgação do que houver consenso dependerá de como as modificações foram feitas no Senado, o que só será possível avaliar depois que a versão revisada do texto aprovado for encaminhada à Câmara. Segundo Aguinaldo, concessões são necessárias para que o texto seja aprovado. Para ele, a espinha dorsal da proposta não foi alterada pelo Senado.

BRASÍLIA - O relator da reforma tributária na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), contou que, na votação da proposta no Senado, tentou-se criar um “clima de ideologia”, como se a proposta fosse uma matéria de governo.

“E não era. A gente fugiu disso na Câmara”, disse ele em relato feito ao Estadão sobre a votação apertada, em dois turnos, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma no Senado.

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) relata que também entrou em campo para pedir votos aos senadores. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A proposta foi aprovada, na noite de quarta-feira, 8, por 53 votos a favor e 24 contrários – pouco acima dos 49 votos necessários para aprovar mudança constitucional.

Aguinaldo acompanhou a votação no Senado e contou que ficou muito preocupado quando chegou ao plenário e sentiu um clima diferente: “Pensei que estaria um clima de votação. E, quando comecei a conversar com os amigos que eu tenho, comecei a me preocupar”, disse o relator, que também entrou em campo para pedir votos aos senadores.

“Fiz um esforço pessoal com todo mundo que eu conhecia para pedir voto. Pedi para vários”, relatou. Para o deputado, a convicção de que a reforma é importante para mudar o País acabou prevalecendo e o texto foi aprovado.

Na votação da Câmara, os apoiadores do texto e lideranças governistas reforçaram o tempo todo que a reforma não era uma proposta do governo Lula, mas do País. No Senado, a oposição aproveitou o campo mais aberto para polarizar o debate com o discurso de que o País ficará muito pior - e que quem votasse a favor seria prejudicado nas urnas. A justificativa usada é de que haverá aumento da carga tributária.

Como mostrou o Estadão, com a entrada do ex-presidente Jair Bolsonaro em campo para barrar a reforma, a oposição fez o governo suar para garantir a aprovação da proposta em dois turnos no Senado.

Do mesmo partido da senadora Tereza Cristina (PP-MS), que votou contra a reforma, Aguinaldo não quis comentar a decisão da ex-ministra da Agricultura. Mas admitiu que “não entendeu” o voto da colega de partido, já que o setor do agronegócio foi atendido em suas demandas.

“Foi uma reforma que tratou o agro como se trata internacionalmente. Mas não vou julgar o voto de ninguém”, ressaltou.

Na foto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; o relator da reforma na Câmara, Aguinaldo Ribeiro; e o relator no Senado, Eduardo Braga. Foto: Wilton Junior/Estadão

Fatiamento

Aguinaldo vai passar o final de semana no seu Estado, mas retorna a Brasília para tratar da estratégia a ser adotada em torno da volta do texto aprovado no Senado à Câmara, para nova análise dos deputados.

Ele manifestou confiança de que a proposta será aprovada ainda em 2023. “Vamos votar”, disse. Mas não quis antecipar sobre a possibilidade de parte do texto, em que houve consenso entre Senado e Câmara, ser promulgada de imediato.

Ele prefere não usar o termo “fatiamento”. As mudanças feitas pelo Senado seriam separadas e apreciadas pelo plenário da Câmara num segundo momento. A ideia foi sugerida pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na terça-feira passada em conversa com jornalistas.

O relator disse que a promulgação do que houver consenso dependerá de como as modificações foram feitas no Senado, o que só será possível avaliar depois que a versão revisada do texto aprovado for encaminhada à Câmara. Segundo Aguinaldo, concessões são necessárias para que o texto seja aprovado. Para ele, a espinha dorsal da proposta não foi alterada pelo Senado.

BRASÍLIA - O relator da reforma tributária na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), contou que, na votação da proposta no Senado, tentou-se criar um “clima de ideologia”, como se a proposta fosse uma matéria de governo.

“E não era. A gente fugiu disso na Câmara”, disse ele em relato feito ao Estadão sobre a votação apertada, em dois turnos, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma no Senado.

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) relata que também entrou em campo para pedir votos aos senadores. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A proposta foi aprovada, na noite de quarta-feira, 8, por 53 votos a favor e 24 contrários – pouco acima dos 49 votos necessários para aprovar mudança constitucional.

Aguinaldo acompanhou a votação no Senado e contou que ficou muito preocupado quando chegou ao plenário e sentiu um clima diferente: “Pensei que estaria um clima de votação. E, quando comecei a conversar com os amigos que eu tenho, comecei a me preocupar”, disse o relator, que também entrou em campo para pedir votos aos senadores.

“Fiz um esforço pessoal com todo mundo que eu conhecia para pedir voto. Pedi para vários”, relatou. Para o deputado, a convicção de que a reforma é importante para mudar o País acabou prevalecendo e o texto foi aprovado.

Na votação da Câmara, os apoiadores do texto e lideranças governistas reforçaram o tempo todo que a reforma não era uma proposta do governo Lula, mas do País. No Senado, a oposição aproveitou o campo mais aberto para polarizar o debate com o discurso de que o País ficará muito pior - e que quem votasse a favor seria prejudicado nas urnas. A justificativa usada é de que haverá aumento da carga tributária.

Como mostrou o Estadão, com a entrada do ex-presidente Jair Bolsonaro em campo para barrar a reforma, a oposição fez o governo suar para garantir a aprovação da proposta em dois turnos no Senado.

Do mesmo partido da senadora Tereza Cristina (PP-MS), que votou contra a reforma, Aguinaldo não quis comentar a decisão da ex-ministra da Agricultura. Mas admitiu que “não entendeu” o voto da colega de partido, já que o setor do agronegócio foi atendido em suas demandas.

“Foi uma reforma que tratou o agro como se trata internacionalmente. Mas não vou julgar o voto de ninguém”, ressaltou.

Na foto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; o relator da reforma na Câmara, Aguinaldo Ribeiro; e o relator no Senado, Eduardo Braga. Foto: Wilton Junior/Estadão

Fatiamento

Aguinaldo vai passar o final de semana no seu Estado, mas retorna a Brasília para tratar da estratégia a ser adotada em torno da volta do texto aprovado no Senado à Câmara, para nova análise dos deputados.

Ele manifestou confiança de que a proposta será aprovada ainda em 2023. “Vamos votar”, disse. Mas não quis antecipar sobre a possibilidade de parte do texto, em que houve consenso entre Senado e Câmara, ser promulgada de imediato.

Ele prefere não usar o termo “fatiamento”. As mudanças feitas pelo Senado seriam separadas e apreciadas pelo plenário da Câmara num segundo momento. A ideia foi sugerida pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na terça-feira passada em conversa com jornalistas.

O relator disse que a promulgação do que houver consenso dependerá de como as modificações foram feitas no Senado, o que só será possível avaliar depois que a versão revisada do texto aprovado for encaminhada à Câmara. Segundo Aguinaldo, concessões são necessárias para que o texto seja aprovado. Para ele, a espinha dorsal da proposta não foi alterada pelo Senado.

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