Reforma tributária: ‘Podem ter certeza de que arrecadação vai crescer para municípios’, diz Alckmin


Avaliação foi reforçada pelo presidente da CNM, Paulo Ziulkoski

Por Antonio Temóteo

BRASÍLIA – O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou nesta segunda-feira, 13, que a reforma tributária aumentará a arrecadação dos municípios com os ganhos de eficiência que trará ao País. A declaração foi feita durante o coquetel de encerramento do primeiro dia da 84ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que ocorre em Brasília hoje e amanhã.

”Sei da preocupação da reforma tributária. Não é para tirar dinheiro de ninguém, mas reduzir custos. Podem ter certeza de que a arrecadação vai crescer para os municípios [com reforma tributária]”, disse. Essa também é a avaliação do presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, em entrevista ao Estadão.

continua após a publicidade

Segundo Alckmin, o governo está empenhado em melhorar o ambiente de negócios e reduzir o chamado custo Brasil – expressão utilizada para se referir a um conjunto de dificuldades estruturais que atrapalham o crescimento do País.

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou do evento e defendeu a reforma tributária com a unificação de tributos por meio de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA). Ele afirmou que, após a primeira fase da reforma, que trata dos tributos sobre o consumo, o governo pretende discutir uma reforma sobre a renda e os tributos que incidem sobre a folha de pagamentos.

BRASÍLIA – O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou nesta segunda-feira, 13, que a reforma tributária aumentará a arrecadação dos municípios com os ganhos de eficiência que trará ao País. A declaração foi feita durante o coquetel de encerramento do primeiro dia da 84ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que ocorre em Brasília hoje e amanhã.

”Sei da preocupação da reforma tributária. Não é para tirar dinheiro de ninguém, mas reduzir custos. Podem ter certeza de que a arrecadação vai crescer para os municípios [com reforma tributária]”, disse. Essa também é a avaliação do presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, em entrevista ao Estadão.

Segundo Alckmin, o governo está empenhado em melhorar o ambiente de negócios e reduzir o chamado custo Brasil – expressão utilizada para se referir a um conjunto de dificuldades estruturais que atrapalham o crescimento do País.

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou do evento e defendeu a reforma tributária com a unificação de tributos por meio de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA). Ele afirmou que, após a primeira fase da reforma, que trata dos tributos sobre o consumo, o governo pretende discutir uma reforma sobre a renda e os tributos que incidem sobre a folha de pagamentos.

BRASÍLIA – O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou nesta segunda-feira, 13, que a reforma tributária aumentará a arrecadação dos municípios com os ganhos de eficiência que trará ao País. A declaração foi feita durante o coquetel de encerramento do primeiro dia da 84ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que ocorre em Brasília hoje e amanhã.

”Sei da preocupação da reforma tributária. Não é para tirar dinheiro de ninguém, mas reduzir custos. Podem ter certeza de que a arrecadação vai crescer para os municípios [com reforma tributária]”, disse. Essa também é a avaliação do presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, em entrevista ao Estadão.

Segundo Alckmin, o governo está empenhado em melhorar o ambiente de negócios e reduzir o chamado custo Brasil – expressão utilizada para se referir a um conjunto de dificuldades estruturais que atrapalham o crescimento do País.

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou do evento e defendeu a reforma tributária com a unificação de tributos por meio de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA). Ele afirmou que, após a primeira fase da reforma, que trata dos tributos sobre o consumo, o governo pretende discutir uma reforma sobre a renda e os tributos que incidem sobre a folha de pagamentos.

BRASÍLIA – O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou nesta segunda-feira, 13, que a reforma tributária aumentará a arrecadação dos municípios com os ganhos de eficiência que trará ao País. A declaração foi feita durante o coquetel de encerramento do primeiro dia da 84ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que ocorre em Brasília hoje e amanhã.

”Sei da preocupação da reforma tributária. Não é para tirar dinheiro de ninguém, mas reduzir custos. Podem ter certeza de que a arrecadação vai crescer para os municípios [com reforma tributária]”, disse. Essa também é a avaliação do presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, em entrevista ao Estadão.

Segundo Alckmin, o governo está empenhado em melhorar o ambiente de negócios e reduzir o chamado custo Brasil – expressão utilizada para se referir a um conjunto de dificuldades estruturais que atrapalham o crescimento do País.

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou do evento e defendeu a reforma tributária com a unificação de tributos por meio de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA). Ele afirmou que, após a primeira fase da reforma, que trata dos tributos sobre o consumo, o governo pretende discutir uma reforma sobre a renda e os tributos que incidem sobre a folha de pagamentos.

BRASÍLIA – O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou nesta segunda-feira, 13, que a reforma tributária aumentará a arrecadação dos municípios com os ganhos de eficiência que trará ao País. A declaração foi feita durante o coquetel de encerramento do primeiro dia da 84ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que ocorre em Brasília hoje e amanhã.

”Sei da preocupação da reforma tributária. Não é para tirar dinheiro de ninguém, mas reduzir custos. Podem ter certeza de que a arrecadação vai crescer para os municípios [com reforma tributária]”, disse. Essa também é a avaliação do presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, em entrevista ao Estadão.

Segundo Alckmin, o governo está empenhado em melhorar o ambiente de negócios e reduzir o chamado custo Brasil – expressão utilizada para se referir a um conjunto de dificuldades estruturais que atrapalham o crescimento do País.

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou do evento e defendeu a reforma tributária com a unificação de tributos por meio de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA). Ele afirmou que, após a primeira fase da reforma, que trata dos tributos sobre o consumo, o governo pretende discutir uma reforma sobre a renda e os tributos que incidem sobre a folha de pagamentos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.