Reforma tributária: veja a linha do tempo dos últimos dias de negociação da proposta


Proposta passou por diversos ajustes e costura política para atender a setores, governadores e prefeitos

Por Mariana Carneiro e Adriana Fernandes

BRASÍLIA - Para ser aprovada na Câmara na madrugada de sexta-feira, com placar expressivo, a proposta de reforma tributária passou por diversos ajustes para atender a setores, governadores e prefeitos. Veja como foram as negociações dos últimos dias antes da votação:

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Quarta-feira, 21 de junho

Governadores se reúnem com Arthur Lira (PP-AL), na residência oficial do presidente da Câmara em Brasília

Quinta-feira, 22 de junho

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O relator na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), apresenta a primeira versão da proposta de emenda constitucional, fixando três diferentes alíquotas (padrão, reduzida e zero), preservando oito grupos de serviços e bens com tributação reduzida de 50%, entre os quais os itens da cesta básica

Sexta-feira, 30 de junho

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), reúne representantes dos setores de serviços com membros da bancada paulista no Palácio dos Bandeirantes. Leitura é a de que o Estado vai liderar resistência contra a reforma

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Sábado, 1º de julho

Tarcísio voa a Brasília e se reúne com Aguinaldo Ribeiro por quatro horas. Em São Paulo, setor de supermercados apresenta ao ministro Fernando Haddad cálculos que indicam aumento de preço da cesta básica com a reforma. Ministério da Fazenda contesta números

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Domingo, 2 de julho

Arthur Lira reúne líderes da Câmara em sua residência e avisa que fará esforço concentrado para votar a reforma até sexta-feira, 7, a começar pela exigência de presença física dos deputados em Brasília já na segunda-feira

PEC da reforma tributária foi aprovada por 382 no primeiro turno e 35 no segundo. Foto: Zeca Ribeiro
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Terça-feira, 4 de julho

Governadores do Sul e do Sudeste mais o Mato Grosso do Sul reúnem mais de 200 parlamentares de suas bancadas em hotel em Brasília e firmam posição conjunta em defesa de mudanças na proposta original de Ribeiro. Querem ter mais peso no conselho que centralizará a arrecadação do novo IBS, que unifica os atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal)

Quarta-feira, 5 de julho

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Tarcísio fecha acordo com Fernando Haddad, que admite ceder aos governadores. O mesmo acordo é sacramentado por Aguinaldo Ribeiro e Arthur Lira. À noite, a votação é oficialmente iniciada com a leitura da segunda versão do relatório de Aguinaldo Ribeiro -- com mudanças, mas ainda sem os trechos do acordo com os governadores

Quinta-feira, 6 de julho

Versão final da proposta de emenda constitucional da reforma tributária é protocolada no sistema da Câmara às 18h55, após longa jornada de negociações de última hora com setores, governadores e prefeitos. Votação em primeiro turno é concluída às 21h49 e o segundo turno, já na madrugada, pouco antes das 2h da manhã

Sexta-feira, 7 de julho

Votação de propostas de alterações ao texto original é concluída na Câmara. Proposta vai ao Senado. Lula e líderes da Câmara se reúnem no Palácio da Alvorada

BRASÍLIA - Para ser aprovada na Câmara na madrugada de sexta-feira, com placar expressivo, a proposta de reforma tributária passou por diversos ajustes para atender a setores, governadores e prefeitos. Veja como foram as negociações dos últimos dias antes da votação:

Quarta-feira, 21 de junho

Governadores se reúnem com Arthur Lira (PP-AL), na residência oficial do presidente da Câmara em Brasília

Quinta-feira, 22 de junho

O relator na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), apresenta a primeira versão da proposta de emenda constitucional, fixando três diferentes alíquotas (padrão, reduzida e zero), preservando oito grupos de serviços e bens com tributação reduzida de 50%, entre os quais os itens da cesta básica

Sexta-feira, 30 de junho

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), reúne representantes dos setores de serviços com membros da bancada paulista no Palácio dos Bandeirantes. Leitura é a de que o Estado vai liderar resistência contra a reforma

Sábado, 1º de julho

Tarcísio voa a Brasília e se reúne com Aguinaldo Ribeiro por quatro horas. Em São Paulo, setor de supermercados apresenta ao ministro Fernando Haddad cálculos que indicam aumento de preço da cesta básica com a reforma. Ministério da Fazenda contesta números

Domingo, 2 de julho

Arthur Lira reúne líderes da Câmara em sua residência e avisa que fará esforço concentrado para votar a reforma até sexta-feira, 7, a começar pela exigência de presença física dos deputados em Brasília já na segunda-feira

PEC da reforma tributária foi aprovada por 382 no primeiro turno e 35 no segundo. Foto: Zeca Ribeiro

Terça-feira, 4 de julho

Governadores do Sul e do Sudeste mais o Mato Grosso do Sul reúnem mais de 200 parlamentares de suas bancadas em hotel em Brasília e firmam posição conjunta em defesa de mudanças na proposta original de Ribeiro. Querem ter mais peso no conselho que centralizará a arrecadação do novo IBS, que unifica os atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal)

Quarta-feira, 5 de julho

Tarcísio fecha acordo com Fernando Haddad, que admite ceder aos governadores. O mesmo acordo é sacramentado por Aguinaldo Ribeiro e Arthur Lira. À noite, a votação é oficialmente iniciada com a leitura da segunda versão do relatório de Aguinaldo Ribeiro -- com mudanças, mas ainda sem os trechos do acordo com os governadores

Quinta-feira, 6 de julho

Versão final da proposta de emenda constitucional da reforma tributária é protocolada no sistema da Câmara às 18h55, após longa jornada de negociações de última hora com setores, governadores e prefeitos. Votação em primeiro turno é concluída às 21h49 e o segundo turno, já na madrugada, pouco antes das 2h da manhã

Sexta-feira, 7 de julho

Votação de propostas de alterações ao texto original é concluída na Câmara. Proposta vai ao Senado. Lula e líderes da Câmara se reúnem no Palácio da Alvorada

BRASÍLIA - Para ser aprovada na Câmara na madrugada de sexta-feira, com placar expressivo, a proposta de reforma tributária passou por diversos ajustes para atender a setores, governadores e prefeitos. Veja como foram as negociações dos últimos dias antes da votação:

Quarta-feira, 21 de junho

Governadores se reúnem com Arthur Lira (PP-AL), na residência oficial do presidente da Câmara em Brasília

Quinta-feira, 22 de junho

O relator na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), apresenta a primeira versão da proposta de emenda constitucional, fixando três diferentes alíquotas (padrão, reduzida e zero), preservando oito grupos de serviços e bens com tributação reduzida de 50%, entre os quais os itens da cesta básica

Sexta-feira, 30 de junho

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), reúne representantes dos setores de serviços com membros da bancada paulista no Palácio dos Bandeirantes. Leitura é a de que o Estado vai liderar resistência contra a reforma

Sábado, 1º de julho

Tarcísio voa a Brasília e se reúne com Aguinaldo Ribeiro por quatro horas. Em São Paulo, setor de supermercados apresenta ao ministro Fernando Haddad cálculos que indicam aumento de preço da cesta básica com a reforma. Ministério da Fazenda contesta números

Domingo, 2 de julho

Arthur Lira reúne líderes da Câmara em sua residência e avisa que fará esforço concentrado para votar a reforma até sexta-feira, 7, a começar pela exigência de presença física dos deputados em Brasília já na segunda-feira

PEC da reforma tributária foi aprovada por 382 no primeiro turno e 35 no segundo. Foto: Zeca Ribeiro

Terça-feira, 4 de julho

Governadores do Sul e do Sudeste mais o Mato Grosso do Sul reúnem mais de 200 parlamentares de suas bancadas em hotel em Brasília e firmam posição conjunta em defesa de mudanças na proposta original de Ribeiro. Querem ter mais peso no conselho que centralizará a arrecadação do novo IBS, que unifica os atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal)

Quarta-feira, 5 de julho

Tarcísio fecha acordo com Fernando Haddad, que admite ceder aos governadores. O mesmo acordo é sacramentado por Aguinaldo Ribeiro e Arthur Lira. À noite, a votação é oficialmente iniciada com a leitura da segunda versão do relatório de Aguinaldo Ribeiro -- com mudanças, mas ainda sem os trechos do acordo com os governadores

Quinta-feira, 6 de julho

Versão final da proposta de emenda constitucional da reforma tributária é protocolada no sistema da Câmara às 18h55, após longa jornada de negociações de última hora com setores, governadores e prefeitos. Votação em primeiro turno é concluída às 21h49 e o segundo turno, já na madrugada, pouco antes das 2h da manhã

Sexta-feira, 7 de julho

Votação de propostas de alterações ao texto original é concluída na Câmara. Proposta vai ao Senado. Lula e líderes da Câmara se reúnem no Palácio da Alvorada

BRASÍLIA - Para ser aprovada na Câmara na madrugada de sexta-feira, com placar expressivo, a proposta de reforma tributária passou por diversos ajustes para atender a setores, governadores e prefeitos. Veja como foram as negociações dos últimos dias antes da votação:

Quarta-feira, 21 de junho

Governadores se reúnem com Arthur Lira (PP-AL), na residência oficial do presidente da Câmara em Brasília

Quinta-feira, 22 de junho

O relator na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), apresenta a primeira versão da proposta de emenda constitucional, fixando três diferentes alíquotas (padrão, reduzida e zero), preservando oito grupos de serviços e bens com tributação reduzida de 50%, entre os quais os itens da cesta básica

Sexta-feira, 30 de junho

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), reúne representantes dos setores de serviços com membros da bancada paulista no Palácio dos Bandeirantes. Leitura é a de que o Estado vai liderar resistência contra a reforma

Sábado, 1º de julho

Tarcísio voa a Brasília e se reúne com Aguinaldo Ribeiro por quatro horas. Em São Paulo, setor de supermercados apresenta ao ministro Fernando Haddad cálculos que indicam aumento de preço da cesta básica com a reforma. Ministério da Fazenda contesta números

Domingo, 2 de julho

Arthur Lira reúne líderes da Câmara em sua residência e avisa que fará esforço concentrado para votar a reforma até sexta-feira, 7, a começar pela exigência de presença física dos deputados em Brasília já na segunda-feira

PEC da reforma tributária foi aprovada por 382 no primeiro turno e 35 no segundo. Foto: Zeca Ribeiro

Terça-feira, 4 de julho

Governadores do Sul e do Sudeste mais o Mato Grosso do Sul reúnem mais de 200 parlamentares de suas bancadas em hotel em Brasília e firmam posição conjunta em defesa de mudanças na proposta original de Ribeiro. Querem ter mais peso no conselho que centralizará a arrecadação do novo IBS, que unifica os atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal)

Quarta-feira, 5 de julho

Tarcísio fecha acordo com Fernando Haddad, que admite ceder aos governadores. O mesmo acordo é sacramentado por Aguinaldo Ribeiro e Arthur Lira. À noite, a votação é oficialmente iniciada com a leitura da segunda versão do relatório de Aguinaldo Ribeiro -- com mudanças, mas ainda sem os trechos do acordo com os governadores

Quinta-feira, 6 de julho

Versão final da proposta de emenda constitucional da reforma tributária é protocolada no sistema da Câmara às 18h55, após longa jornada de negociações de última hora com setores, governadores e prefeitos. Votação em primeiro turno é concluída às 21h49 e o segundo turno, já na madrugada, pouco antes das 2h da manhã

Sexta-feira, 7 de julho

Votação de propostas de alterações ao texto original é concluída na Câmara. Proposta vai ao Senado. Lula e líderes da Câmara se reúnem no Palácio da Alvorada

BRASÍLIA - Para ser aprovada na Câmara na madrugada de sexta-feira, com placar expressivo, a proposta de reforma tributária passou por diversos ajustes para atender a setores, governadores e prefeitos. Veja como foram as negociações dos últimos dias antes da votação:

Quarta-feira, 21 de junho

Governadores se reúnem com Arthur Lira (PP-AL), na residência oficial do presidente da Câmara em Brasília

Quinta-feira, 22 de junho

O relator na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), apresenta a primeira versão da proposta de emenda constitucional, fixando três diferentes alíquotas (padrão, reduzida e zero), preservando oito grupos de serviços e bens com tributação reduzida de 50%, entre os quais os itens da cesta básica

Sexta-feira, 30 de junho

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), reúne representantes dos setores de serviços com membros da bancada paulista no Palácio dos Bandeirantes. Leitura é a de que o Estado vai liderar resistência contra a reforma

Sábado, 1º de julho

Tarcísio voa a Brasília e se reúne com Aguinaldo Ribeiro por quatro horas. Em São Paulo, setor de supermercados apresenta ao ministro Fernando Haddad cálculos que indicam aumento de preço da cesta básica com a reforma. Ministério da Fazenda contesta números

Domingo, 2 de julho

Arthur Lira reúne líderes da Câmara em sua residência e avisa que fará esforço concentrado para votar a reforma até sexta-feira, 7, a começar pela exigência de presença física dos deputados em Brasília já na segunda-feira

PEC da reforma tributária foi aprovada por 382 no primeiro turno e 35 no segundo. Foto: Zeca Ribeiro

Terça-feira, 4 de julho

Governadores do Sul e do Sudeste mais o Mato Grosso do Sul reúnem mais de 200 parlamentares de suas bancadas em hotel em Brasília e firmam posição conjunta em defesa de mudanças na proposta original de Ribeiro. Querem ter mais peso no conselho que centralizará a arrecadação do novo IBS, que unifica os atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal)

Quarta-feira, 5 de julho

Tarcísio fecha acordo com Fernando Haddad, que admite ceder aos governadores. O mesmo acordo é sacramentado por Aguinaldo Ribeiro e Arthur Lira. À noite, a votação é oficialmente iniciada com a leitura da segunda versão do relatório de Aguinaldo Ribeiro -- com mudanças, mas ainda sem os trechos do acordo com os governadores

Quinta-feira, 6 de julho

Versão final da proposta de emenda constitucional da reforma tributária é protocolada no sistema da Câmara às 18h55, após longa jornada de negociações de última hora com setores, governadores e prefeitos. Votação em primeiro turno é concluída às 21h49 e o segundo turno, já na madrugada, pouco antes das 2h da manhã

Sexta-feira, 7 de julho

Votação de propostas de alterações ao texto original é concluída na Câmara. Proposta vai ao Senado. Lula e líderes da Câmara se reúnem no Palácio da Alvorada

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