Reforma tributária: manifesto da indústria puxado pela Fiesp pede aprovação rápida da proposta


Movimento conta com a adesão de mais de 130 entidades e sindicatos do setor produtivo; documento defende reforma ‘abrangente, homogênea e moderna’

Por Eduardo Laguna
Atualização:

Mais de 130 entidades e sindicatos do setor produtivo assinaram um manifesto que será publicado nesta quinta-feira, 6, nos principais jornais do País, em apoio à aprovação rápida da reforma tributária. Intitulado Reforma Tributária Já!, o documento sustenta que o País tem pressa para atrair mais investimentos, competitividade e empregos, objetivos que exigem uma reforma tributária “abrangente, homogênea e moderna”.

Puxado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o movimento tem entre seus signatários associações que representam os mais diversos setores industriais — entre eles, as indústrias de automóveis, bens de capital, aparelhos eletroeletrônicos, aço e plástico. São responsáveis pela maior parte da arrecadação de impostos no País.

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Entre os signatários estão a Associação Brasileira da Indústria de Autopeças (Abipeças), a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o Instituto Aço Brasil, o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) e o Sindicato Nacional da Indústria do Aço.

A iniciativa da indústria ocorre um dia depois da divulgação de um manifesto assinado por mais de 60 economistas e empresários também em apoio à reforma tributária. Com o título Crescimento econômico e Justiça Social: um manifesto pela reforma tributária, o texto endossa a atual proposta que tramita na Câmara.

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Manifesto pede a adoção do IVA, que tem o potencial de reduzir a carga de tributos pagos pela indústria Foto: Ayrton Vignola/Fiesp

O manifesto pede a adoção do imposto sobre o valor adicionado, o IVA, que é proposto pela reforma e tem o potencial de reduzir substancialmente a carga de tributos pagos pela indústria. “Apoiamos com convicção essa causa porque ela é boa e necessária para o País”, pregam as entidades, citando também estudos que apontam, em 15 anos, um impulso de 12% a 20% ao Produto Interno Bruto (PIB) a partir da aprovação da reforma. “Isso significa, em dinheiro de hoje, R$ 1,2 trilhão a mais circulando na economia”, acrescentam.

Em resposta a críticas dos setores de serviços e do agronegócio, que terão maior carga se a reforma passar como está, o documento sustenta que todos os setores econômicos e sociais vão ganhar se o Brasil tiver um sistema de recolhimento de impostos mais racional. “O tempo e os recursos desperdiçados com a burocracia dos impostos poderão ser investidos de maneira mais produtiva”, assinalam as associações.

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Leia o manifesto na íntegra:

Reforma Tributária Já!

Façamos do Brasil o país que todos almejam

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O Brasil tem pressa. Precisa de mais investimentos, mais inovação, menos burocracia, ser mais competitivo, mais eficiente, criar melhores empregos para desenvolver-se e garantir o bem-estar de todos. Tais objetivos exigem uma reforma tributária abrangente, homogênea e moderna.

O caminho a seguir, em conformidade com as melhores práticas internacionais, recomenda alinhamento aos 90% dos países do mundo que adotam o imposto sobre o valor adicionado para todos os setores, desonerando as exportações e os investimentos, além de valorizar a produção, o comércio e os serviços.

Apoiamos com convicção essa causa porque ela é boa e necessária para o país.

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A aprovação da reforma tributária dos impostos sobre o consumo, numa primeira etapa, tem o potencial de aumentar o produto interno bruto (PIB) em 12% a 20% em até 15 anos, segundo estudos disponíveis. Isso significa, em dinheiro de hoje, R$ 1,2 trilhão a mais circulando na economia.

Um Brasil mais dinâmico, competitivo e rico vai emergir, incentivando o crescimento alavancado pelo fim da tributação em cascata e outras práticas nocivas ao desenvolvimento.

Todos os setores econômicos e sociais vão ganhar se o país tiver um sistema tributário racional - o que há muitos anos deixou de existir. O tempo e os recursos desperdiçados com a burocracia dos impostos poderão ser investidos de maneira mais produtiva.

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As empresas optantes do Simples continuarão nesse sistema. No caso do setor de serviços, essas empresas constituem a grande maioria.

Para superar os principais desafios e ter um país próspero, justo e solidário, os brasileiros precisam abraçar a causa que é de todos.

Chega de perder oportunidades! Façamos do Brasil o país que todos almejam!

As entidades abaixo assinadas representam atividades que geram milhões de empregos e respondem pela maior parte da arrecadação de impostos no país.

Elas manifestam o seu apoio à reforma tributária em tramitação na Câmara Federal, com a expectativa de sua aprovação.

Mais de 130 entidades e sindicatos do setor produtivo assinaram um manifesto que será publicado nesta quinta-feira, 6, nos principais jornais do País, em apoio à aprovação rápida da reforma tributária. Intitulado Reforma Tributária Já!, o documento sustenta que o País tem pressa para atrair mais investimentos, competitividade e empregos, objetivos que exigem uma reforma tributária “abrangente, homogênea e moderna”.

Puxado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o movimento tem entre seus signatários associações que representam os mais diversos setores industriais — entre eles, as indústrias de automóveis, bens de capital, aparelhos eletroeletrônicos, aço e plástico. São responsáveis pela maior parte da arrecadação de impostos no País.

Entre os signatários estão a Associação Brasileira da Indústria de Autopeças (Abipeças), a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o Instituto Aço Brasil, o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) e o Sindicato Nacional da Indústria do Aço.

A iniciativa da indústria ocorre um dia depois da divulgação de um manifesto assinado por mais de 60 economistas e empresários também em apoio à reforma tributária. Com o título Crescimento econômico e Justiça Social: um manifesto pela reforma tributária, o texto endossa a atual proposta que tramita na Câmara.

Manifesto pede a adoção do IVA, que tem o potencial de reduzir a carga de tributos pagos pela indústria Foto: Ayrton Vignola/Fiesp

O manifesto pede a adoção do imposto sobre o valor adicionado, o IVA, que é proposto pela reforma e tem o potencial de reduzir substancialmente a carga de tributos pagos pela indústria. “Apoiamos com convicção essa causa porque ela é boa e necessária para o País”, pregam as entidades, citando também estudos que apontam, em 15 anos, um impulso de 12% a 20% ao Produto Interno Bruto (PIB) a partir da aprovação da reforma. “Isso significa, em dinheiro de hoje, R$ 1,2 trilhão a mais circulando na economia”, acrescentam.

Em resposta a críticas dos setores de serviços e do agronegócio, que terão maior carga se a reforma passar como está, o documento sustenta que todos os setores econômicos e sociais vão ganhar se o Brasil tiver um sistema de recolhimento de impostos mais racional. “O tempo e os recursos desperdiçados com a burocracia dos impostos poderão ser investidos de maneira mais produtiva”, assinalam as associações.

Leia o manifesto na íntegra:

Reforma Tributária Já!

Façamos do Brasil o país que todos almejam

O Brasil tem pressa. Precisa de mais investimentos, mais inovação, menos burocracia, ser mais competitivo, mais eficiente, criar melhores empregos para desenvolver-se e garantir o bem-estar de todos. Tais objetivos exigem uma reforma tributária abrangente, homogênea e moderna.

O caminho a seguir, em conformidade com as melhores práticas internacionais, recomenda alinhamento aos 90% dos países do mundo que adotam o imposto sobre o valor adicionado para todos os setores, desonerando as exportações e os investimentos, além de valorizar a produção, o comércio e os serviços.

Apoiamos com convicção essa causa porque ela é boa e necessária para o país.

A aprovação da reforma tributária dos impostos sobre o consumo, numa primeira etapa, tem o potencial de aumentar o produto interno bruto (PIB) em 12% a 20% em até 15 anos, segundo estudos disponíveis. Isso significa, em dinheiro de hoje, R$ 1,2 trilhão a mais circulando na economia.

Um Brasil mais dinâmico, competitivo e rico vai emergir, incentivando o crescimento alavancado pelo fim da tributação em cascata e outras práticas nocivas ao desenvolvimento.

Todos os setores econômicos e sociais vão ganhar se o país tiver um sistema tributário racional - o que há muitos anos deixou de existir. O tempo e os recursos desperdiçados com a burocracia dos impostos poderão ser investidos de maneira mais produtiva.

As empresas optantes do Simples continuarão nesse sistema. No caso do setor de serviços, essas empresas constituem a grande maioria.

Para superar os principais desafios e ter um país próspero, justo e solidário, os brasileiros precisam abraçar a causa que é de todos.

Chega de perder oportunidades! Façamos do Brasil o país que todos almejam!

As entidades abaixo assinadas representam atividades que geram milhões de empregos e respondem pela maior parte da arrecadação de impostos no país.

Elas manifestam o seu apoio à reforma tributária em tramitação na Câmara Federal, com a expectativa de sua aprovação.

Mais de 130 entidades e sindicatos do setor produtivo assinaram um manifesto que será publicado nesta quinta-feira, 6, nos principais jornais do País, em apoio à aprovação rápida da reforma tributária. Intitulado Reforma Tributária Já!, o documento sustenta que o País tem pressa para atrair mais investimentos, competitividade e empregos, objetivos que exigem uma reforma tributária “abrangente, homogênea e moderna”.

Puxado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o movimento tem entre seus signatários associações que representam os mais diversos setores industriais — entre eles, as indústrias de automóveis, bens de capital, aparelhos eletroeletrônicos, aço e plástico. São responsáveis pela maior parte da arrecadação de impostos no País.

Entre os signatários estão a Associação Brasileira da Indústria de Autopeças (Abipeças), a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o Instituto Aço Brasil, o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) e o Sindicato Nacional da Indústria do Aço.

A iniciativa da indústria ocorre um dia depois da divulgação de um manifesto assinado por mais de 60 economistas e empresários também em apoio à reforma tributária. Com o título Crescimento econômico e Justiça Social: um manifesto pela reforma tributária, o texto endossa a atual proposta que tramita na Câmara.

Manifesto pede a adoção do IVA, que tem o potencial de reduzir a carga de tributos pagos pela indústria Foto: Ayrton Vignola/Fiesp

O manifesto pede a adoção do imposto sobre o valor adicionado, o IVA, que é proposto pela reforma e tem o potencial de reduzir substancialmente a carga de tributos pagos pela indústria. “Apoiamos com convicção essa causa porque ela é boa e necessária para o País”, pregam as entidades, citando também estudos que apontam, em 15 anos, um impulso de 12% a 20% ao Produto Interno Bruto (PIB) a partir da aprovação da reforma. “Isso significa, em dinheiro de hoje, R$ 1,2 trilhão a mais circulando na economia”, acrescentam.

Em resposta a críticas dos setores de serviços e do agronegócio, que terão maior carga se a reforma passar como está, o documento sustenta que todos os setores econômicos e sociais vão ganhar se o Brasil tiver um sistema de recolhimento de impostos mais racional. “O tempo e os recursos desperdiçados com a burocracia dos impostos poderão ser investidos de maneira mais produtiva”, assinalam as associações.

Leia o manifesto na íntegra:

Reforma Tributária Já!

Façamos do Brasil o país que todos almejam

O Brasil tem pressa. Precisa de mais investimentos, mais inovação, menos burocracia, ser mais competitivo, mais eficiente, criar melhores empregos para desenvolver-se e garantir o bem-estar de todos. Tais objetivos exigem uma reforma tributária abrangente, homogênea e moderna.

O caminho a seguir, em conformidade com as melhores práticas internacionais, recomenda alinhamento aos 90% dos países do mundo que adotam o imposto sobre o valor adicionado para todos os setores, desonerando as exportações e os investimentos, além de valorizar a produção, o comércio e os serviços.

Apoiamos com convicção essa causa porque ela é boa e necessária para o país.

A aprovação da reforma tributária dos impostos sobre o consumo, numa primeira etapa, tem o potencial de aumentar o produto interno bruto (PIB) em 12% a 20% em até 15 anos, segundo estudos disponíveis. Isso significa, em dinheiro de hoje, R$ 1,2 trilhão a mais circulando na economia.

Um Brasil mais dinâmico, competitivo e rico vai emergir, incentivando o crescimento alavancado pelo fim da tributação em cascata e outras práticas nocivas ao desenvolvimento.

Todos os setores econômicos e sociais vão ganhar se o país tiver um sistema tributário racional - o que há muitos anos deixou de existir. O tempo e os recursos desperdiçados com a burocracia dos impostos poderão ser investidos de maneira mais produtiva.

As empresas optantes do Simples continuarão nesse sistema. No caso do setor de serviços, essas empresas constituem a grande maioria.

Para superar os principais desafios e ter um país próspero, justo e solidário, os brasileiros precisam abraçar a causa que é de todos.

Chega de perder oportunidades! Façamos do Brasil o país que todos almejam!

As entidades abaixo assinadas representam atividades que geram milhões de empregos e respondem pela maior parte da arrecadação de impostos no país.

Elas manifestam o seu apoio à reforma tributária em tramitação na Câmara Federal, com a expectativa de sua aprovação.

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