Reforma tributária é oportunidade para Brasil reduzir custo de crédito, diz Febraban


Presidente da entidade, Isaac Sidney diz que bancos não vão reivindicar tratamento privilegiado

Por Eduardo Laguna e Francisco Carlos de Assis

O presidente da Febraban, Isaac Sidney, manifestou hoje apoio à reforma tributária e adiantou que os bancos não vão reivindicar tratamento privilegiado nas mudanças do modelo de recolhimento de impostos. Por outro lado, o executivo sustentou que a reforma representa uma oportunidade para o País reduzir o custo de crédito.

“O setor não vai reivindicar nenhum tratamento privilegiado, até porque não temos qualquer beneficio fiscal”, afirmou Isaac Sidney ao participar da reunião de diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

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Juros no Brasil seguem em patamar elevado Foto: Fabio Motta / Estadão

Após frisar que o lucro dos bancos não depende de juros altos, ele observou que a redução do custo de crédito, algo que passa pela reforma tributária, pode impulsionar as concessões no País. Entre março de 2020 e dezembro de 2022, os bancos, pontuou o presidente da Febraban, concederam R$ 13,5 trilhões em crédito. “Imagina se o custo do crédito fosse menor”, provocou.

Nesse ponto, acrescentou Isaac Sidney, a reforma pode promover a democratização do crédito ao reduzir a cunha fiscal sobre os financiamentos. “Qual é o modelo tributário que queremos para o crédito e não para os bancos? O crédito tem um preço, tem um custo. A depender do modelo que o País queira para o crédito, teremos condição de reduzir o seu custo”, assinalou o presidente da entidade que representa os bancos.

O presidente da Febraban, Isaac Sidney, manifestou hoje apoio à reforma tributária e adiantou que os bancos não vão reivindicar tratamento privilegiado nas mudanças do modelo de recolhimento de impostos. Por outro lado, o executivo sustentou que a reforma representa uma oportunidade para o País reduzir o custo de crédito.

“O setor não vai reivindicar nenhum tratamento privilegiado, até porque não temos qualquer beneficio fiscal”, afirmou Isaac Sidney ao participar da reunião de diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Juros no Brasil seguem em patamar elevado Foto: Fabio Motta / Estadão

Após frisar que o lucro dos bancos não depende de juros altos, ele observou que a redução do custo de crédito, algo que passa pela reforma tributária, pode impulsionar as concessões no País. Entre março de 2020 e dezembro de 2022, os bancos, pontuou o presidente da Febraban, concederam R$ 13,5 trilhões em crédito. “Imagina se o custo do crédito fosse menor”, provocou.

Nesse ponto, acrescentou Isaac Sidney, a reforma pode promover a democratização do crédito ao reduzir a cunha fiscal sobre os financiamentos. “Qual é o modelo tributário que queremos para o crédito e não para os bancos? O crédito tem um preço, tem um custo. A depender do modelo que o País queira para o crédito, teremos condição de reduzir o seu custo”, assinalou o presidente da entidade que representa os bancos.

O presidente da Febraban, Isaac Sidney, manifestou hoje apoio à reforma tributária e adiantou que os bancos não vão reivindicar tratamento privilegiado nas mudanças do modelo de recolhimento de impostos. Por outro lado, o executivo sustentou que a reforma representa uma oportunidade para o País reduzir o custo de crédito.

“O setor não vai reivindicar nenhum tratamento privilegiado, até porque não temos qualquer beneficio fiscal”, afirmou Isaac Sidney ao participar da reunião de diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Juros no Brasil seguem em patamar elevado Foto: Fabio Motta / Estadão

Após frisar que o lucro dos bancos não depende de juros altos, ele observou que a redução do custo de crédito, algo que passa pela reforma tributária, pode impulsionar as concessões no País. Entre março de 2020 e dezembro de 2022, os bancos, pontuou o presidente da Febraban, concederam R$ 13,5 trilhões em crédito. “Imagina se o custo do crédito fosse menor”, provocou.

Nesse ponto, acrescentou Isaac Sidney, a reforma pode promover a democratização do crédito ao reduzir a cunha fiscal sobre os financiamentos. “Qual é o modelo tributário que queremos para o crédito e não para os bancos? O crédito tem um preço, tem um custo. A depender do modelo que o País queira para o crédito, teremos condição de reduzir o seu custo”, assinalou o presidente da entidade que representa os bancos.

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