Cuide das finanças pessoais

Inflação é risco para as aplicações em julho


Por Regina Pitoscia

(*) Com Tom Morooka

A forte aceleração da inflação em junho, ainda que considerada momentânea, é a grande fonte de incerteza para quem aplica em renda fixa. É que, com a taxa Selic em 6,50% ao ano, esse segmento está rodando com rendimento líquido médio mensal em torno de 0,40%. A caderneta de poupança, a mais popular, rende 0,37% ao mês.

Esse nível de rendimento em aplicações como fundo DI, fundo de renda fixa e poupança, todas na esteira da Selic de 6,50% ao ano, foi insuficiente para assegurar margem real positiva de juro, no mês passado. Isso depois de descontada a inflação que está estimada acima de 1% em junho.

continua após a publicidade

A inflação calculada pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), que sofre forte influência da variação de preços no atacado, fechou junho com alta de 1,87%, como apontou o índice divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na quinta-feira, dia 28.

A expectativa é que pelo menos parte do avanço de preços no atacado captada pelo IGP-M seja repassada aos preços ao consumidor, no varejo, e refletida pelos índices que medem essa inflação mais popular, incluído o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), régua da inflação oficial.

O IPCA de junho passou a ser projetado acima de 1% depois que o IPCA-15, considerado índice preliminar de inflação, divulgado pelo IBGE no último dia 21 apontou uma alta de preços de 1,11% em junho.

continua após a publicidade

A torcida dos investidores em renda fixa, que vão amargaram perda real em junho por causa da aceleração da inflação, é que os preços voltem a ficar mais comportados em julho, já que a taxa básica de juros, referência da rentabilidade nesse segmento, permanece em 6,50% ao ano.

Até porque o investidor mais conservador, arredio ao risco, não tem para onde migrar com o dinheiro, sem abrir mão da segurança, fora do segmento de renda fixa.

Trancos na renda variável

continua após a publicidade

O mercado de renda variável deverá continuar permeado por elevada instabilidade, com fortes solavancos nos preços das ações, sobretudo das de maior liquidez ou mais facilidade de negociação, como Petrobrás, Vale e do setor financeiro, representado por papeis de grandes bancos.

São ações que os investidores giram em negócios rápidos, com compras e vendas até mesmo em um mesmo dia, para tentar ganhar dinheiro com as bruscas oscilações de preços. Uma movimentação que põe em risco os investidores que compram ações com o objetivo de formar uma carteira estável de papeis que proporcione ganhos no médio e longo prazo.

Diante do ambiente instável do mercado de renda variável, incluído o de dólar, mesmo com perdas momentâneas, o mais indicado para o investidor conservador é não arredar pé da renda fixa, à espera de um cenário mais claro em questões políticas e econômicas para depois decidir eventuais mudanças.

continua após a publicidade

O mercado de investimentos passa por um momento de turbulências, sacudido por incertezas e pessimismo com o cenário político-econômico. Nesse cenário, o aplicador deve preocupar-se mais com proteção para seu dinheiro do que mudanças de posição, em opções de maior risco, à procura de rentabilidade mais atraente.

Quem ganhou e quem perdeu

O desempenho do mercado financeiro e das aplicações vem sendo influenciado cada vez mais pelo cenário de incertezas externas - ligadas sobretudo aos efeitos nocivos, sobre a economia mundial, da alta dos juros americanos e da tensão crescente na disputa comercial entre Estados Unidos e China - e domésticas - associadas ao pessimismo com o cenário de agravamento da crise político-econômica do País.

continua após a publicidade

Confira quanto rendeu sua aplicação em junho e nos primeiros seis meses do ano, de acordo com os cálculos do administrador de investimentos Fabio Colombo.

  Desempenho em junho

Aplicação  Rendimento

continua após a publicidade

1º - Euro 3,92%

2º - Dólar 3,77%

3º - IGP-M 1,87%

4º - Título IPCA  1,50 a 1,60%

5º - IPCA  1,24% (*)

6º - Fundos DI 0,45% a 0,55%

7º - CDB  0,45% a 0,55%

8º - Fundos de renda fixa 0,40% a 0,50%

9º - Caderneta 0,37%

10º - Ouro  0,29%

11º - Bolsa de São Paulo  -5,20%

(*) Estimado

 

          Desempenho no 1º semestre

Aplicação Rendimento

1º - Dólar  16,99%

2º - Ouro  15,78%

3° - Euro 14,24%

4º - IGP-M                                             5,38%

5º - Título IPCA  4,56% (*)

6º - Fundos DI  3,05% (**)

7º - CDB 3,00% (**)

8º - Fundos de renda fixa 2,86% (**)

9º - IPCA  2,59% (***)

10º - Caderneta 2,32%

11º - Bolsa de São Paulo -4,76%

(*) indicativo

(**) média indicativa

(***) estimativa

 

(*) Com Tom Morooka

A forte aceleração da inflação em junho, ainda que considerada momentânea, é a grande fonte de incerteza para quem aplica em renda fixa. É que, com a taxa Selic em 6,50% ao ano, esse segmento está rodando com rendimento líquido médio mensal em torno de 0,40%. A caderneta de poupança, a mais popular, rende 0,37% ao mês.

Esse nível de rendimento em aplicações como fundo DI, fundo de renda fixa e poupança, todas na esteira da Selic de 6,50% ao ano, foi insuficiente para assegurar margem real positiva de juro, no mês passado. Isso depois de descontada a inflação que está estimada acima de 1% em junho.

A inflação calculada pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), que sofre forte influência da variação de preços no atacado, fechou junho com alta de 1,87%, como apontou o índice divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na quinta-feira, dia 28.

A expectativa é que pelo menos parte do avanço de preços no atacado captada pelo IGP-M seja repassada aos preços ao consumidor, no varejo, e refletida pelos índices que medem essa inflação mais popular, incluído o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), régua da inflação oficial.

O IPCA de junho passou a ser projetado acima de 1% depois que o IPCA-15, considerado índice preliminar de inflação, divulgado pelo IBGE no último dia 21 apontou uma alta de preços de 1,11% em junho.

A torcida dos investidores em renda fixa, que vão amargaram perda real em junho por causa da aceleração da inflação, é que os preços voltem a ficar mais comportados em julho, já que a taxa básica de juros, referência da rentabilidade nesse segmento, permanece em 6,50% ao ano.

Até porque o investidor mais conservador, arredio ao risco, não tem para onde migrar com o dinheiro, sem abrir mão da segurança, fora do segmento de renda fixa.

Trancos na renda variável

O mercado de renda variável deverá continuar permeado por elevada instabilidade, com fortes solavancos nos preços das ações, sobretudo das de maior liquidez ou mais facilidade de negociação, como Petrobrás, Vale e do setor financeiro, representado por papeis de grandes bancos.

São ações que os investidores giram em negócios rápidos, com compras e vendas até mesmo em um mesmo dia, para tentar ganhar dinheiro com as bruscas oscilações de preços. Uma movimentação que põe em risco os investidores que compram ações com o objetivo de formar uma carteira estável de papeis que proporcione ganhos no médio e longo prazo.

Diante do ambiente instável do mercado de renda variável, incluído o de dólar, mesmo com perdas momentâneas, o mais indicado para o investidor conservador é não arredar pé da renda fixa, à espera de um cenário mais claro em questões políticas e econômicas para depois decidir eventuais mudanças.

O mercado de investimentos passa por um momento de turbulências, sacudido por incertezas e pessimismo com o cenário político-econômico. Nesse cenário, o aplicador deve preocupar-se mais com proteção para seu dinheiro do que mudanças de posição, em opções de maior risco, à procura de rentabilidade mais atraente.

Quem ganhou e quem perdeu

O desempenho do mercado financeiro e das aplicações vem sendo influenciado cada vez mais pelo cenário de incertezas externas - ligadas sobretudo aos efeitos nocivos, sobre a economia mundial, da alta dos juros americanos e da tensão crescente na disputa comercial entre Estados Unidos e China - e domésticas - associadas ao pessimismo com o cenário de agravamento da crise político-econômica do País.

Confira quanto rendeu sua aplicação em junho e nos primeiros seis meses do ano, de acordo com os cálculos do administrador de investimentos Fabio Colombo.

  Desempenho em junho

Aplicação  Rendimento

1º - Euro 3,92%

2º - Dólar 3,77%

3º - IGP-M 1,87%

4º - Título IPCA  1,50 a 1,60%

5º - IPCA  1,24% (*)

6º - Fundos DI 0,45% a 0,55%

7º - CDB  0,45% a 0,55%

8º - Fundos de renda fixa 0,40% a 0,50%

9º - Caderneta 0,37%

10º - Ouro  0,29%

11º - Bolsa de São Paulo  -5,20%

(*) Estimado

 

          Desempenho no 1º semestre

Aplicação Rendimento

1º - Dólar  16,99%

2º - Ouro  15,78%

3° - Euro 14,24%

4º - IGP-M                                             5,38%

5º - Título IPCA  4,56% (*)

6º - Fundos DI  3,05% (**)

7º - CDB 3,00% (**)

8º - Fundos de renda fixa 2,86% (**)

9º - IPCA  2,59% (***)

10º - Caderneta 2,32%

11º - Bolsa de São Paulo -4,76%

(*) indicativo

(**) média indicativa

(***) estimativa

 

(*) Com Tom Morooka

A forte aceleração da inflação em junho, ainda que considerada momentânea, é a grande fonte de incerteza para quem aplica em renda fixa. É que, com a taxa Selic em 6,50% ao ano, esse segmento está rodando com rendimento líquido médio mensal em torno de 0,40%. A caderneta de poupança, a mais popular, rende 0,37% ao mês.

Esse nível de rendimento em aplicações como fundo DI, fundo de renda fixa e poupança, todas na esteira da Selic de 6,50% ao ano, foi insuficiente para assegurar margem real positiva de juro, no mês passado. Isso depois de descontada a inflação que está estimada acima de 1% em junho.

A inflação calculada pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), que sofre forte influência da variação de preços no atacado, fechou junho com alta de 1,87%, como apontou o índice divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na quinta-feira, dia 28.

A expectativa é que pelo menos parte do avanço de preços no atacado captada pelo IGP-M seja repassada aos preços ao consumidor, no varejo, e refletida pelos índices que medem essa inflação mais popular, incluído o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), régua da inflação oficial.

O IPCA de junho passou a ser projetado acima de 1% depois que o IPCA-15, considerado índice preliminar de inflação, divulgado pelo IBGE no último dia 21 apontou uma alta de preços de 1,11% em junho.

A torcida dos investidores em renda fixa, que vão amargaram perda real em junho por causa da aceleração da inflação, é que os preços voltem a ficar mais comportados em julho, já que a taxa básica de juros, referência da rentabilidade nesse segmento, permanece em 6,50% ao ano.

Até porque o investidor mais conservador, arredio ao risco, não tem para onde migrar com o dinheiro, sem abrir mão da segurança, fora do segmento de renda fixa.

Trancos na renda variável

O mercado de renda variável deverá continuar permeado por elevada instabilidade, com fortes solavancos nos preços das ações, sobretudo das de maior liquidez ou mais facilidade de negociação, como Petrobrás, Vale e do setor financeiro, representado por papeis de grandes bancos.

São ações que os investidores giram em negócios rápidos, com compras e vendas até mesmo em um mesmo dia, para tentar ganhar dinheiro com as bruscas oscilações de preços. Uma movimentação que põe em risco os investidores que compram ações com o objetivo de formar uma carteira estável de papeis que proporcione ganhos no médio e longo prazo.

Diante do ambiente instável do mercado de renda variável, incluído o de dólar, mesmo com perdas momentâneas, o mais indicado para o investidor conservador é não arredar pé da renda fixa, à espera de um cenário mais claro em questões políticas e econômicas para depois decidir eventuais mudanças.

O mercado de investimentos passa por um momento de turbulências, sacudido por incertezas e pessimismo com o cenário político-econômico. Nesse cenário, o aplicador deve preocupar-se mais com proteção para seu dinheiro do que mudanças de posição, em opções de maior risco, à procura de rentabilidade mais atraente.

Quem ganhou e quem perdeu

O desempenho do mercado financeiro e das aplicações vem sendo influenciado cada vez mais pelo cenário de incertezas externas - ligadas sobretudo aos efeitos nocivos, sobre a economia mundial, da alta dos juros americanos e da tensão crescente na disputa comercial entre Estados Unidos e China - e domésticas - associadas ao pessimismo com o cenário de agravamento da crise político-econômica do País.

Confira quanto rendeu sua aplicação em junho e nos primeiros seis meses do ano, de acordo com os cálculos do administrador de investimentos Fabio Colombo.

  Desempenho em junho

Aplicação  Rendimento

1º - Euro 3,92%

2º - Dólar 3,77%

3º - IGP-M 1,87%

4º - Título IPCA  1,50 a 1,60%

5º - IPCA  1,24% (*)

6º - Fundos DI 0,45% a 0,55%

7º - CDB  0,45% a 0,55%

8º - Fundos de renda fixa 0,40% a 0,50%

9º - Caderneta 0,37%

10º - Ouro  0,29%

11º - Bolsa de São Paulo  -5,20%

(*) Estimado

 

          Desempenho no 1º semestre

Aplicação Rendimento

1º - Dólar  16,99%

2º - Ouro  15,78%

3° - Euro 14,24%

4º - IGP-M                                             5,38%

5º - Título IPCA  4,56% (*)

6º - Fundos DI  3,05% (**)

7º - CDB 3,00% (**)

8º - Fundos de renda fixa 2,86% (**)

9º - IPCA  2,59% (***)

10º - Caderneta 2,32%

11º - Bolsa de São Paulo -4,76%

(*) indicativo

(**) média indicativa

(***) estimativa

 

(*) Com Tom Morooka

A forte aceleração da inflação em junho, ainda que considerada momentânea, é a grande fonte de incerteza para quem aplica em renda fixa. É que, com a taxa Selic em 6,50% ao ano, esse segmento está rodando com rendimento líquido médio mensal em torno de 0,40%. A caderneta de poupança, a mais popular, rende 0,37% ao mês.

Esse nível de rendimento em aplicações como fundo DI, fundo de renda fixa e poupança, todas na esteira da Selic de 6,50% ao ano, foi insuficiente para assegurar margem real positiva de juro, no mês passado. Isso depois de descontada a inflação que está estimada acima de 1% em junho.

A inflação calculada pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), que sofre forte influência da variação de preços no atacado, fechou junho com alta de 1,87%, como apontou o índice divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na quinta-feira, dia 28.

A expectativa é que pelo menos parte do avanço de preços no atacado captada pelo IGP-M seja repassada aos preços ao consumidor, no varejo, e refletida pelos índices que medem essa inflação mais popular, incluído o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), régua da inflação oficial.

O IPCA de junho passou a ser projetado acima de 1% depois que o IPCA-15, considerado índice preliminar de inflação, divulgado pelo IBGE no último dia 21 apontou uma alta de preços de 1,11% em junho.

A torcida dos investidores em renda fixa, que vão amargaram perda real em junho por causa da aceleração da inflação, é que os preços voltem a ficar mais comportados em julho, já que a taxa básica de juros, referência da rentabilidade nesse segmento, permanece em 6,50% ao ano.

Até porque o investidor mais conservador, arredio ao risco, não tem para onde migrar com o dinheiro, sem abrir mão da segurança, fora do segmento de renda fixa.

Trancos na renda variável

O mercado de renda variável deverá continuar permeado por elevada instabilidade, com fortes solavancos nos preços das ações, sobretudo das de maior liquidez ou mais facilidade de negociação, como Petrobrás, Vale e do setor financeiro, representado por papeis de grandes bancos.

São ações que os investidores giram em negócios rápidos, com compras e vendas até mesmo em um mesmo dia, para tentar ganhar dinheiro com as bruscas oscilações de preços. Uma movimentação que põe em risco os investidores que compram ações com o objetivo de formar uma carteira estável de papeis que proporcione ganhos no médio e longo prazo.

Diante do ambiente instável do mercado de renda variável, incluído o de dólar, mesmo com perdas momentâneas, o mais indicado para o investidor conservador é não arredar pé da renda fixa, à espera de um cenário mais claro em questões políticas e econômicas para depois decidir eventuais mudanças.

O mercado de investimentos passa por um momento de turbulências, sacudido por incertezas e pessimismo com o cenário político-econômico. Nesse cenário, o aplicador deve preocupar-se mais com proteção para seu dinheiro do que mudanças de posição, em opções de maior risco, à procura de rentabilidade mais atraente.

Quem ganhou e quem perdeu

O desempenho do mercado financeiro e das aplicações vem sendo influenciado cada vez mais pelo cenário de incertezas externas - ligadas sobretudo aos efeitos nocivos, sobre a economia mundial, da alta dos juros americanos e da tensão crescente na disputa comercial entre Estados Unidos e China - e domésticas - associadas ao pessimismo com o cenário de agravamento da crise político-econômica do País.

Confira quanto rendeu sua aplicação em junho e nos primeiros seis meses do ano, de acordo com os cálculos do administrador de investimentos Fabio Colombo.

  Desempenho em junho

Aplicação  Rendimento

1º - Euro 3,92%

2º - Dólar 3,77%

3º - IGP-M 1,87%

4º - Título IPCA  1,50 a 1,60%

5º - IPCA  1,24% (*)

6º - Fundos DI 0,45% a 0,55%

7º - CDB  0,45% a 0,55%

8º - Fundos de renda fixa 0,40% a 0,50%

9º - Caderneta 0,37%

10º - Ouro  0,29%

11º - Bolsa de São Paulo  -5,20%

(*) Estimado

 

          Desempenho no 1º semestre

Aplicação Rendimento

1º - Dólar  16,99%

2º - Ouro  15,78%

3° - Euro 14,24%

4º - IGP-M                                             5,38%

5º - Título IPCA  4,56% (*)

6º - Fundos DI  3,05% (**)

7º - CDB 3,00% (**)

8º - Fundos de renda fixa 2,86% (**)

9º - IPCA  2,59% (***)

10º - Caderneta 2,32%

11º - Bolsa de São Paulo -4,76%

(*) indicativo

(**) média indicativa

(***) estimativa

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.