Cuide das finanças pessoais

O que espera o mercado financeiro na virada do mês


(*) Com Tom Morooka

Por Regina Pitoscia

O mercado financeiro chega à última semana de outubro, que termina na próxima quinta-feira, à espera de novidades que encorajem os investidores a assumir posições mais firmes no mercado financeiro, especialmente nos segmentos de ações e de dólar, depois que a reforma da Previdência Social ficou para trás.

A expectativa se volta agora às novas propostas econômicas, formuladas pelo ministério comandado por Paulo Guedes, que reforcem a perspectiva de ajuste gradual das contas públicas, sinalizada pela aprovação da reforma previdenciária, e de retomada do crescimento econômico.

Enquanto as novidades não vêm, investidores têm promovido vendas nos mercados de ações e de dólar para embolsar lucros obtidos com as recentes altas. A Bolsa de Valores de São Paulo ou B3 chegou a flertar os 108 mil pontos, após romper a linha dos 107 mil pontos, mas não resistiu às vendas. Ainda assim, fechou a semana com valorização de 2,52%, com o Ibovespa (principal índice de referência da B3) acomodado em 107.363,77 pontos. Com alta acumulada de 2,50% no mês, até agora, a bolsa de valores é a aplicação mais rentável de outubro.

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À espera de fatos novos na economia doméstica, os investidores em bolsa acompanham a divulgação da safra de balanços trimestrais das empresas atentos também ao cenário internacional. O sentimento de que a tensão comercial entre Estados Unidos e China diminuiu, com a aparentemente negociação bem-sucedida da primeira parte de um acordo, ditou também um tom mais otimista ao mercado.

Foi o que ajudou a tirar a sustentação do dólar, que sucumbiu também à expectativa de forte ingresso de dólares com o megaleilão de petróleo do pré-sal previsto para o início de novembro. A cotação da moeda americana, que orbitou boa parte do mês ao redor de R$ 4,10, fechou a sexta-feira testando a mínima de R$ 4,00.

O gerente de Tesouraria do Travelex Bank, Felipe Pellegrini, atribui a queda mais forte do dólar nos últimos dias a um cenário que combina três fatores: a perspectiva de um acordo preliminar na disputa comercial entre EUA e China, a conclusão da reforma previdenciária que, embora já estivesse incorporada nos preços, reforçou o otimismo dos investidores, e a expectativa de entrada de dólares, com volume estimado em torno de R$ 50 bilhões, com o leilão da chamada cessão onerosa do petróleo extraído do pré-sal.

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Pellegrini diz que investidores estão se antecipando à chegada desse fluxo de capitais, uma pressão de baixa que tende a aproximar a cotação do dólar mais de R$ 3,90 do que levá-la de volta a R$ 4,10. É possível, portanto, esperar por novas baixas da moeda americana nos próximos dias.

Depois de recuar momentaneamente para R$ 3,99 na sexta-feira, o dólar encerrou a semana cotado por R$ 4,00, com desvalorização acumulada de 2,67% no período e de 3,51% no mês, até o momento.

O gerente de Tesouraria do Travelex Bank não acredita que o aumento de tensão política na Argentina, com a vitória do candidato oposicionista nas eleições presidenciais deste domingo, e no Chile, pelos crescentes protestos contra o governo de Sebastián Piñera, venha a provocar instabilidade e alta das cotações no mercado de câmbio por aqui. Pelo menos no curto prazo.

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Nova Selic

Na próxima quarta, dia 30, deverá ser anunciada a nova Selic, a taxa básica da economia. Analistas e investidores do mercado financeiro se antecipam e já cravam novo corte de 0,50 ponto e, salvo surpresa, deve ser arredondada para 5% ao ano.

Pelo andar da carruagem de expectativas sobre a inflação e perspectivas para a economia, que não dá sinais de ganhar tração, o ciclo de cortes na Selic deve ser estendido até dezembro. Ou mais, até a virada de 2020.

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Para a última do Copom este ano, a ser realizada nos dias 3 e 4 de dezembro, já está no radar do mercado financeiro mais uma redução de 0,50. A última edição do boletim Focus, elaborado com dados de economistas e consultores do mercado coletados pelo Banco Central, aponta que a taxa Selic estimada para o fim de 2019 está 4,50% -um ponto porcentual menor que a taxa corrente, de 5,50%.

As projeções dos juros futuros também estão em linha com o Focus. O mercado futuro de juros da B3, onde são negociados contratos que se baseiam em estimativas de juros para os próximos meses, prevê uma queda perto de um ponto porcentual da Selic ainda este ano, o que derrubaria mesmo a taxa para 4,50%.

 

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O mercado financeiro chega à última semana de outubro, que termina na próxima quinta-feira, à espera de novidades que encorajem os investidores a assumir posições mais firmes no mercado financeiro, especialmente nos segmentos de ações e de dólar, depois que a reforma da Previdência Social ficou para trás.

A expectativa se volta agora às novas propostas econômicas, formuladas pelo ministério comandado por Paulo Guedes, que reforcem a perspectiva de ajuste gradual das contas públicas, sinalizada pela aprovação da reforma previdenciária, e de retomada do crescimento econômico.

Enquanto as novidades não vêm, investidores têm promovido vendas nos mercados de ações e de dólar para embolsar lucros obtidos com as recentes altas. A Bolsa de Valores de São Paulo ou B3 chegou a flertar os 108 mil pontos, após romper a linha dos 107 mil pontos, mas não resistiu às vendas. Ainda assim, fechou a semana com valorização de 2,52%, com o Ibovespa (principal índice de referência da B3) acomodado em 107.363,77 pontos. Com alta acumulada de 2,50% no mês, até agora, a bolsa de valores é a aplicação mais rentável de outubro.

À espera de fatos novos na economia doméstica, os investidores em bolsa acompanham a divulgação da safra de balanços trimestrais das empresas atentos também ao cenário internacional. O sentimento de que a tensão comercial entre Estados Unidos e China diminuiu, com a aparentemente negociação bem-sucedida da primeira parte de um acordo, ditou também um tom mais otimista ao mercado.

Foi o que ajudou a tirar a sustentação do dólar, que sucumbiu também à expectativa de forte ingresso de dólares com o megaleilão de petróleo do pré-sal previsto para o início de novembro. A cotação da moeda americana, que orbitou boa parte do mês ao redor de R$ 4,10, fechou a sexta-feira testando a mínima de R$ 4,00.

O gerente de Tesouraria do Travelex Bank, Felipe Pellegrini, atribui a queda mais forte do dólar nos últimos dias a um cenário que combina três fatores: a perspectiva de um acordo preliminar na disputa comercial entre EUA e China, a conclusão da reforma previdenciária que, embora já estivesse incorporada nos preços, reforçou o otimismo dos investidores, e a expectativa de entrada de dólares, com volume estimado em torno de R$ 50 bilhões, com o leilão da chamada cessão onerosa do petróleo extraído do pré-sal.

Pellegrini diz que investidores estão se antecipando à chegada desse fluxo de capitais, uma pressão de baixa que tende a aproximar a cotação do dólar mais de R$ 3,90 do que levá-la de volta a R$ 4,10. É possível, portanto, esperar por novas baixas da moeda americana nos próximos dias.

Depois de recuar momentaneamente para R$ 3,99 na sexta-feira, o dólar encerrou a semana cotado por R$ 4,00, com desvalorização acumulada de 2,67% no período e de 3,51% no mês, até o momento.

O gerente de Tesouraria do Travelex Bank não acredita que o aumento de tensão política na Argentina, com a vitória do candidato oposicionista nas eleições presidenciais deste domingo, e no Chile, pelos crescentes protestos contra o governo de Sebastián Piñera, venha a provocar instabilidade e alta das cotações no mercado de câmbio por aqui. Pelo menos no curto prazo.

Nova Selic

Na próxima quarta, dia 30, deverá ser anunciada a nova Selic, a taxa básica da economia. Analistas e investidores do mercado financeiro se antecipam e já cravam novo corte de 0,50 ponto e, salvo surpresa, deve ser arredondada para 5% ao ano.

Pelo andar da carruagem de expectativas sobre a inflação e perspectivas para a economia, que não dá sinais de ganhar tração, o ciclo de cortes na Selic deve ser estendido até dezembro. Ou mais, até a virada de 2020.

Para a última do Copom este ano, a ser realizada nos dias 3 e 4 de dezembro, já está no radar do mercado financeiro mais uma redução de 0,50. A última edição do boletim Focus, elaborado com dados de economistas e consultores do mercado coletados pelo Banco Central, aponta que a taxa Selic estimada para o fim de 2019 está 4,50% -um ponto porcentual menor que a taxa corrente, de 5,50%.

As projeções dos juros futuros também estão em linha com o Focus. O mercado futuro de juros da B3, onde são negociados contratos que se baseiam em estimativas de juros para os próximos meses, prevê uma queda perto de um ponto porcentual da Selic ainda este ano, o que derrubaria mesmo a taxa para 4,50%.

 

 

 

 

 

O mercado financeiro chega à última semana de outubro, que termina na próxima quinta-feira, à espera de novidades que encorajem os investidores a assumir posições mais firmes no mercado financeiro, especialmente nos segmentos de ações e de dólar, depois que a reforma da Previdência Social ficou para trás.

A expectativa se volta agora às novas propostas econômicas, formuladas pelo ministério comandado por Paulo Guedes, que reforcem a perspectiva de ajuste gradual das contas públicas, sinalizada pela aprovação da reforma previdenciária, e de retomada do crescimento econômico.

Enquanto as novidades não vêm, investidores têm promovido vendas nos mercados de ações e de dólar para embolsar lucros obtidos com as recentes altas. A Bolsa de Valores de São Paulo ou B3 chegou a flertar os 108 mil pontos, após romper a linha dos 107 mil pontos, mas não resistiu às vendas. Ainda assim, fechou a semana com valorização de 2,52%, com o Ibovespa (principal índice de referência da B3) acomodado em 107.363,77 pontos. Com alta acumulada de 2,50% no mês, até agora, a bolsa de valores é a aplicação mais rentável de outubro.

À espera de fatos novos na economia doméstica, os investidores em bolsa acompanham a divulgação da safra de balanços trimestrais das empresas atentos também ao cenário internacional. O sentimento de que a tensão comercial entre Estados Unidos e China diminuiu, com a aparentemente negociação bem-sucedida da primeira parte de um acordo, ditou também um tom mais otimista ao mercado.

Foi o que ajudou a tirar a sustentação do dólar, que sucumbiu também à expectativa de forte ingresso de dólares com o megaleilão de petróleo do pré-sal previsto para o início de novembro. A cotação da moeda americana, que orbitou boa parte do mês ao redor de R$ 4,10, fechou a sexta-feira testando a mínima de R$ 4,00.

O gerente de Tesouraria do Travelex Bank, Felipe Pellegrini, atribui a queda mais forte do dólar nos últimos dias a um cenário que combina três fatores: a perspectiva de um acordo preliminar na disputa comercial entre EUA e China, a conclusão da reforma previdenciária que, embora já estivesse incorporada nos preços, reforçou o otimismo dos investidores, e a expectativa de entrada de dólares, com volume estimado em torno de R$ 50 bilhões, com o leilão da chamada cessão onerosa do petróleo extraído do pré-sal.

Pellegrini diz que investidores estão se antecipando à chegada desse fluxo de capitais, uma pressão de baixa que tende a aproximar a cotação do dólar mais de R$ 3,90 do que levá-la de volta a R$ 4,10. É possível, portanto, esperar por novas baixas da moeda americana nos próximos dias.

Depois de recuar momentaneamente para R$ 3,99 na sexta-feira, o dólar encerrou a semana cotado por R$ 4,00, com desvalorização acumulada de 2,67% no período e de 3,51% no mês, até o momento.

O gerente de Tesouraria do Travelex Bank não acredita que o aumento de tensão política na Argentina, com a vitória do candidato oposicionista nas eleições presidenciais deste domingo, e no Chile, pelos crescentes protestos contra o governo de Sebastián Piñera, venha a provocar instabilidade e alta das cotações no mercado de câmbio por aqui. Pelo menos no curto prazo.

Nova Selic

Na próxima quarta, dia 30, deverá ser anunciada a nova Selic, a taxa básica da economia. Analistas e investidores do mercado financeiro se antecipam e já cravam novo corte de 0,50 ponto e, salvo surpresa, deve ser arredondada para 5% ao ano.

Pelo andar da carruagem de expectativas sobre a inflação e perspectivas para a economia, que não dá sinais de ganhar tração, o ciclo de cortes na Selic deve ser estendido até dezembro. Ou mais, até a virada de 2020.

Para a última do Copom este ano, a ser realizada nos dias 3 e 4 de dezembro, já está no radar do mercado financeiro mais uma redução de 0,50. A última edição do boletim Focus, elaborado com dados de economistas e consultores do mercado coletados pelo Banco Central, aponta que a taxa Selic estimada para o fim de 2019 está 4,50% -um ponto porcentual menor que a taxa corrente, de 5,50%.

As projeções dos juros futuros também estão em linha com o Focus. O mercado futuro de juros da B3, onde são negociados contratos que se baseiam em estimativas de juros para os próximos meses, prevê uma queda perto de um ponto porcentual da Selic ainda este ano, o que derrubaria mesmo a taxa para 4,50%.

 

 

 

 

 

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A expectativa se volta agora às novas propostas econômicas, formuladas pelo ministério comandado por Paulo Guedes, que reforcem a perspectiva de ajuste gradual das contas públicas, sinalizada pela aprovação da reforma previdenciária, e de retomada do crescimento econômico.

Enquanto as novidades não vêm, investidores têm promovido vendas nos mercados de ações e de dólar para embolsar lucros obtidos com as recentes altas. A Bolsa de Valores de São Paulo ou B3 chegou a flertar os 108 mil pontos, após romper a linha dos 107 mil pontos, mas não resistiu às vendas. Ainda assim, fechou a semana com valorização de 2,52%, com o Ibovespa (principal índice de referência da B3) acomodado em 107.363,77 pontos. Com alta acumulada de 2,50% no mês, até agora, a bolsa de valores é a aplicação mais rentável de outubro.

À espera de fatos novos na economia doméstica, os investidores em bolsa acompanham a divulgação da safra de balanços trimestrais das empresas atentos também ao cenário internacional. O sentimento de que a tensão comercial entre Estados Unidos e China diminuiu, com a aparentemente negociação bem-sucedida da primeira parte de um acordo, ditou também um tom mais otimista ao mercado.

Foi o que ajudou a tirar a sustentação do dólar, que sucumbiu também à expectativa de forte ingresso de dólares com o megaleilão de petróleo do pré-sal previsto para o início de novembro. A cotação da moeda americana, que orbitou boa parte do mês ao redor de R$ 4,10, fechou a sexta-feira testando a mínima de R$ 4,00.

O gerente de Tesouraria do Travelex Bank, Felipe Pellegrini, atribui a queda mais forte do dólar nos últimos dias a um cenário que combina três fatores: a perspectiva de um acordo preliminar na disputa comercial entre EUA e China, a conclusão da reforma previdenciária que, embora já estivesse incorporada nos preços, reforçou o otimismo dos investidores, e a expectativa de entrada de dólares, com volume estimado em torno de R$ 50 bilhões, com o leilão da chamada cessão onerosa do petróleo extraído do pré-sal.

Pellegrini diz que investidores estão se antecipando à chegada desse fluxo de capitais, uma pressão de baixa que tende a aproximar a cotação do dólar mais de R$ 3,90 do que levá-la de volta a R$ 4,10. É possível, portanto, esperar por novas baixas da moeda americana nos próximos dias.

Depois de recuar momentaneamente para R$ 3,99 na sexta-feira, o dólar encerrou a semana cotado por R$ 4,00, com desvalorização acumulada de 2,67% no período e de 3,51% no mês, até o momento.

O gerente de Tesouraria do Travelex Bank não acredita que o aumento de tensão política na Argentina, com a vitória do candidato oposicionista nas eleições presidenciais deste domingo, e no Chile, pelos crescentes protestos contra o governo de Sebastián Piñera, venha a provocar instabilidade e alta das cotações no mercado de câmbio por aqui. Pelo menos no curto prazo.

Nova Selic

Na próxima quarta, dia 30, deverá ser anunciada a nova Selic, a taxa básica da economia. Analistas e investidores do mercado financeiro se antecipam e já cravam novo corte de 0,50 ponto e, salvo surpresa, deve ser arredondada para 5% ao ano.

Pelo andar da carruagem de expectativas sobre a inflação e perspectivas para a economia, que não dá sinais de ganhar tração, o ciclo de cortes na Selic deve ser estendido até dezembro. Ou mais, até a virada de 2020.

Para a última do Copom este ano, a ser realizada nos dias 3 e 4 de dezembro, já está no radar do mercado financeiro mais uma redução de 0,50. A última edição do boletim Focus, elaborado com dados de economistas e consultores do mercado coletados pelo Banco Central, aponta que a taxa Selic estimada para o fim de 2019 está 4,50% -um ponto porcentual menor que a taxa corrente, de 5,50%.

As projeções dos juros futuros também estão em linha com o Focus. O mercado futuro de juros da B3, onde são negociados contratos que se baseiam em estimativas de juros para os próximos meses, prevê uma queda perto de um ponto porcentual da Selic ainda este ano, o que derrubaria mesmo a taxa para 4,50%.

 

 

 

 

 

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