Renan Filho é sondado para comandar Ministério do Planejamento em novo governo Lula


Senador eleito aguarda que MDB avalize a ida para o cargo

Por Vera Rosa

BRASÍLIA - O senador eleito Renan Filho (MDB-AL) foi sondado para comandar o Ministério do Planejamento. A conversa entre Renan e um interlocutor do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva ocorreu nesta quinta-feira, 15. A avaliação do núcleo duro de Lula é de que a entrada do ex-governador de Alagoas no Planejamento poderia resolver um problema técnico pela via política.

Na semana passada, Lula anunciou o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad para o Ministério da Fazenda. Desde então, o presidente eleito vem sendo pressionado a divulgar quem será o titular do Planejamento. A dobradinha Haddad-Renan Filho é vista com bons olhos por dirigentes do PT.

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Presidente eleito Lula (PT) acompanhado pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e por Renan Filho (PMDB-AL), senador eleito. 

Economista, Renan Filho disse a aliados que ainda não pode dar uma resposta ao emissário de Lula sem que a bancada do MDB avalize sua ida para esse cargo. Até agora, no entanto, os senadores do MDB preferem um ministério que faça “entregas”, como os de Cidades, Infraestrutura ou Desenvolvimento Regional.

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Antes de ser sondado para o Planejamento, Renan Filho teve o nome cotado para ocupar Minas e Energia. Como mostrou o Estadão, o ministério também é cobiçado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que deseja emplacar no cargo o deputado Elmar Nascimento (BA), líder do União Brasil e seu aliado. Lira e a família Calheiros são adversários na política e a queda-de-braço já chegou à composição do governo Lula.

BRASÍLIA - O senador eleito Renan Filho (MDB-AL) foi sondado para comandar o Ministério do Planejamento. A conversa entre Renan e um interlocutor do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva ocorreu nesta quinta-feira, 15. A avaliação do núcleo duro de Lula é de que a entrada do ex-governador de Alagoas no Planejamento poderia resolver um problema técnico pela via política.

Na semana passada, Lula anunciou o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad para o Ministério da Fazenda. Desde então, o presidente eleito vem sendo pressionado a divulgar quem será o titular do Planejamento. A dobradinha Haddad-Renan Filho é vista com bons olhos por dirigentes do PT.

Presidente eleito Lula (PT) acompanhado pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e por Renan Filho (PMDB-AL), senador eleito. 

Economista, Renan Filho disse a aliados que ainda não pode dar uma resposta ao emissário de Lula sem que a bancada do MDB avalize sua ida para esse cargo. Até agora, no entanto, os senadores do MDB preferem um ministério que faça “entregas”, como os de Cidades, Infraestrutura ou Desenvolvimento Regional.

Antes de ser sondado para o Planejamento, Renan Filho teve o nome cotado para ocupar Minas e Energia. Como mostrou o Estadão, o ministério também é cobiçado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que deseja emplacar no cargo o deputado Elmar Nascimento (BA), líder do União Brasil e seu aliado. Lira e a família Calheiros são adversários na política e a queda-de-braço já chegou à composição do governo Lula.

BRASÍLIA - O senador eleito Renan Filho (MDB-AL) foi sondado para comandar o Ministério do Planejamento. A conversa entre Renan e um interlocutor do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva ocorreu nesta quinta-feira, 15. A avaliação do núcleo duro de Lula é de que a entrada do ex-governador de Alagoas no Planejamento poderia resolver um problema técnico pela via política.

Na semana passada, Lula anunciou o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad para o Ministério da Fazenda. Desde então, o presidente eleito vem sendo pressionado a divulgar quem será o titular do Planejamento. A dobradinha Haddad-Renan Filho é vista com bons olhos por dirigentes do PT.

Presidente eleito Lula (PT) acompanhado pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e por Renan Filho (PMDB-AL), senador eleito. 

Economista, Renan Filho disse a aliados que ainda não pode dar uma resposta ao emissário de Lula sem que a bancada do MDB avalize sua ida para esse cargo. Até agora, no entanto, os senadores do MDB preferem um ministério que faça “entregas”, como os de Cidades, Infraestrutura ou Desenvolvimento Regional.

Antes de ser sondado para o Planejamento, Renan Filho teve o nome cotado para ocupar Minas e Energia. Como mostrou o Estadão, o ministério também é cobiçado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que deseja emplacar no cargo o deputado Elmar Nascimento (BA), líder do União Brasil e seu aliado. Lira e a família Calheiros são adversários na política e a queda-de-braço já chegou à composição do governo Lula.

BRASÍLIA - O senador eleito Renan Filho (MDB-AL) foi sondado para comandar o Ministério do Planejamento. A conversa entre Renan e um interlocutor do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva ocorreu nesta quinta-feira, 15. A avaliação do núcleo duro de Lula é de que a entrada do ex-governador de Alagoas no Planejamento poderia resolver um problema técnico pela via política.

Na semana passada, Lula anunciou o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad para o Ministério da Fazenda. Desde então, o presidente eleito vem sendo pressionado a divulgar quem será o titular do Planejamento. A dobradinha Haddad-Renan Filho é vista com bons olhos por dirigentes do PT.

Presidente eleito Lula (PT) acompanhado pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e por Renan Filho (PMDB-AL), senador eleito. 

Economista, Renan Filho disse a aliados que ainda não pode dar uma resposta ao emissário de Lula sem que a bancada do MDB avalize sua ida para esse cargo. Até agora, no entanto, os senadores do MDB preferem um ministério que faça “entregas”, como os de Cidades, Infraestrutura ou Desenvolvimento Regional.

Antes de ser sondado para o Planejamento, Renan Filho teve o nome cotado para ocupar Minas e Energia. Como mostrou o Estadão, o ministério também é cobiçado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que deseja emplacar no cargo o deputado Elmar Nascimento (BA), líder do União Brasil e seu aliado. Lira e a família Calheiros são adversários na política e a queda-de-braço já chegou à composição do governo Lula.

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