Renovação de concessão de distribuidoras terá regras mais rígidas para atendimento ao consumidor


Novo decreto para vai mudar regras das distribuidoras de energia elétrica e exigir mais investimentos na modernização da rede

Por Monica Gugliano

O governo está concluindo o decreto que enviará à Casa Civil, renovando e melhorando a relação e a fiscalização com as distribuidoras de energia elétrica. O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta segunda-feira, 22, que o novo decreto, além de modificar regras das distribuidoras, vai endurecer as normas que dizem respeito ao atendimento dos consumidores. “Não é possível que a população continue refém durante dias e mais dias pela interrupção dos serviços e mais dias sem energia”, disse Silveira ao Estadão.

A ideia preliminar do decreto é exigir investimentos em modernização dos serviços prestados pelas distribuidoras de energia e estabelecer medidas que reduzam o período entre e a interrupção e a volta da energia. Também será revista a questão dos fenômenos climáticos que serão expurgados dos índices de qualidade das companhias.

Elas também serão obrigadas a melhorar o atendimento prestado aos cidadãos - por meio do fortalecimento do Conselho do Consumidor - e também com o poder público com quem deverá ser aberto um canal direto. “Se houver uma queda em uma região de hospitais, por exemplo, esse canal precisa ser acionado e os serviços restabelecidos imediatamente”. O decreto deve ser finalizado nos próximos dias para que seja avaliado na Casa Civil.

continua após a publicidade

O setor elétrico brasileiro enfrenta desafios cruciais, sendo a renovação das concessões de distribuição um dos maiores. Vinte e uma distribuidoras de energia têm contratos a expirar entre 2025 e 2031. A questão das renovações ganharam mais destaque com os problemas da Enel São Paulo, cujos serviços prestados aos consumidores nos últimos meses têm deixado muito a desejar. No ano passado, uma parte da população ficou dias sem energia elétrica, sem que a empresa conseguisse reestabelecer o atendimento com agilidade.

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, prometeu regras mais rígidas para concessões Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A renovação ocorre num momento de tensão (por causa da Enel) e também de mudanças tecnológicas e hábitos dos consumidores, o que pode mudar o patamar de receitas das distribuidoras. Nos últimos tempos, o avanço na regulação e na legislação têm permitido um crescimento do mercado livre e da mini e microgeração distribuída.

continua após a publicidade

Além disso, o segmento ainda enfrenta problemas antigos, como a elevação do índice de perdas não técnicas por furto de energia, os populares “gatos”. Tudo isso levou a uma perda de mercado e, consequentemente, da receita das distribuidoras, conforme mostrou Adriano Pires, do CBIE, em artigo no Estadão.

O governo está concluindo o decreto que enviará à Casa Civil, renovando e melhorando a relação e a fiscalização com as distribuidoras de energia elétrica. O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta segunda-feira, 22, que o novo decreto, além de modificar regras das distribuidoras, vai endurecer as normas que dizem respeito ao atendimento dos consumidores. “Não é possível que a população continue refém durante dias e mais dias pela interrupção dos serviços e mais dias sem energia”, disse Silveira ao Estadão.

A ideia preliminar do decreto é exigir investimentos em modernização dos serviços prestados pelas distribuidoras de energia e estabelecer medidas que reduzam o período entre e a interrupção e a volta da energia. Também será revista a questão dos fenômenos climáticos que serão expurgados dos índices de qualidade das companhias.

Elas também serão obrigadas a melhorar o atendimento prestado aos cidadãos - por meio do fortalecimento do Conselho do Consumidor - e também com o poder público com quem deverá ser aberto um canal direto. “Se houver uma queda em uma região de hospitais, por exemplo, esse canal precisa ser acionado e os serviços restabelecidos imediatamente”. O decreto deve ser finalizado nos próximos dias para que seja avaliado na Casa Civil.

O setor elétrico brasileiro enfrenta desafios cruciais, sendo a renovação das concessões de distribuição um dos maiores. Vinte e uma distribuidoras de energia têm contratos a expirar entre 2025 e 2031. A questão das renovações ganharam mais destaque com os problemas da Enel São Paulo, cujos serviços prestados aos consumidores nos últimos meses têm deixado muito a desejar. No ano passado, uma parte da população ficou dias sem energia elétrica, sem que a empresa conseguisse reestabelecer o atendimento com agilidade.

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, prometeu regras mais rígidas para concessões Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A renovação ocorre num momento de tensão (por causa da Enel) e também de mudanças tecnológicas e hábitos dos consumidores, o que pode mudar o patamar de receitas das distribuidoras. Nos últimos tempos, o avanço na regulação e na legislação têm permitido um crescimento do mercado livre e da mini e microgeração distribuída.

Além disso, o segmento ainda enfrenta problemas antigos, como a elevação do índice de perdas não técnicas por furto de energia, os populares “gatos”. Tudo isso levou a uma perda de mercado e, consequentemente, da receita das distribuidoras, conforme mostrou Adriano Pires, do CBIE, em artigo no Estadão.

O governo está concluindo o decreto que enviará à Casa Civil, renovando e melhorando a relação e a fiscalização com as distribuidoras de energia elétrica. O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta segunda-feira, 22, que o novo decreto, além de modificar regras das distribuidoras, vai endurecer as normas que dizem respeito ao atendimento dos consumidores. “Não é possível que a população continue refém durante dias e mais dias pela interrupção dos serviços e mais dias sem energia”, disse Silveira ao Estadão.

A ideia preliminar do decreto é exigir investimentos em modernização dos serviços prestados pelas distribuidoras de energia e estabelecer medidas que reduzam o período entre e a interrupção e a volta da energia. Também será revista a questão dos fenômenos climáticos que serão expurgados dos índices de qualidade das companhias.

Elas também serão obrigadas a melhorar o atendimento prestado aos cidadãos - por meio do fortalecimento do Conselho do Consumidor - e também com o poder público com quem deverá ser aberto um canal direto. “Se houver uma queda em uma região de hospitais, por exemplo, esse canal precisa ser acionado e os serviços restabelecidos imediatamente”. O decreto deve ser finalizado nos próximos dias para que seja avaliado na Casa Civil.

O setor elétrico brasileiro enfrenta desafios cruciais, sendo a renovação das concessões de distribuição um dos maiores. Vinte e uma distribuidoras de energia têm contratos a expirar entre 2025 e 2031. A questão das renovações ganharam mais destaque com os problemas da Enel São Paulo, cujos serviços prestados aos consumidores nos últimos meses têm deixado muito a desejar. No ano passado, uma parte da população ficou dias sem energia elétrica, sem que a empresa conseguisse reestabelecer o atendimento com agilidade.

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, prometeu regras mais rígidas para concessões Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A renovação ocorre num momento de tensão (por causa da Enel) e também de mudanças tecnológicas e hábitos dos consumidores, o que pode mudar o patamar de receitas das distribuidoras. Nos últimos tempos, o avanço na regulação e na legislação têm permitido um crescimento do mercado livre e da mini e microgeração distribuída.

Além disso, o segmento ainda enfrenta problemas antigos, como a elevação do índice de perdas não técnicas por furto de energia, os populares “gatos”. Tudo isso levou a uma perda de mercado e, consequentemente, da receita das distribuidoras, conforme mostrou Adriano Pires, do CBIE, em artigo no Estadão.

O governo está concluindo o decreto que enviará à Casa Civil, renovando e melhorando a relação e a fiscalização com as distribuidoras de energia elétrica. O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta segunda-feira, 22, que o novo decreto, além de modificar regras das distribuidoras, vai endurecer as normas que dizem respeito ao atendimento dos consumidores. “Não é possível que a população continue refém durante dias e mais dias pela interrupção dos serviços e mais dias sem energia”, disse Silveira ao Estadão.

A ideia preliminar do decreto é exigir investimentos em modernização dos serviços prestados pelas distribuidoras de energia e estabelecer medidas que reduzam o período entre e a interrupção e a volta da energia. Também será revista a questão dos fenômenos climáticos que serão expurgados dos índices de qualidade das companhias.

Elas também serão obrigadas a melhorar o atendimento prestado aos cidadãos - por meio do fortalecimento do Conselho do Consumidor - e também com o poder público com quem deverá ser aberto um canal direto. “Se houver uma queda em uma região de hospitais, por exemplo, esse canal precisa ser acionado e os serviços restabelecidos imediatamente”. O decreto deve ser finalizado nos próximos dias para que seja avaliado na Casa Civil.

O setor elétrico brasileiro enfrenta desafios cruciais, sendo a renovação das concessões de distribuição um dos maiores. Vinte e uma distribuidoras de energia têm contratos a expirar entre 2025 e 2031. A questão das renovações ganharam mais destaque com os problemas da Enel São Paulo, cujos serviços prestados aos consumidores nos últimos meses têm deixado muito a desejar. No ano passado, uma parte da população ficou dias sem energia elétrica, sem que a empresa conseguisse reestabelecer o atendimento com agilidade.

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, prometeu regras mais rígidas para concessões Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A renovação ocorre num momento de tensão (por causa da Enel) e também de mudanças tecnológicas e hábitos dos consumidores, o que pode mudar o patamar de receitas das distribuidoras. Nos últimos tempos, o avanço na regulação e na legislação têm permitido um crescimento do mercado livre e da mini e microgeração distribuída.

Além disso, o segmento ainda enfrenta problemas antigos, como a elevação do índice de perdas não técnicas por furto de energia, os populares “gatos”. Tudo isso levou a uma perda de mercado e, consequentemente, da receita das distribuidoras, conforme mostrou Adriano Pires, do CBIE, em artigo no Estadão.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.