Reserva para aposentadoria exige planejamento


Os apelos de curto e médio prazos podem atrapalhar o objetivo de guardar parte do que se ganha para a velhice

Por Estadão Blue Studio
Atualização:

Com os boletos chegando e as listas de desejo nem sempre zeradas, não costuma ser fácil. Mas é importante que todos se preparem para a aposentadoria. Esta é a mensagem consensual dos especialistas em planejamento financeiro. Isso implica guardar um volume de dinheiro que permita um padrão de vida melhor do que o mínimo oferecido pela Previdência Social. Mesmo quem não conseguiu fazer reserva alguma tem condições de estruturar um plano viável para acumular um valor significativo ao final de 20 anos. Isso vale tanto para quem tem 30 anos e quer chegar mais tranquilo aos 50 quanto para quem está com 50 e precisa correr atrás do tempo perdido.

“Muita gente acha que o ato fundamental para o futuro é saber como investir o dinheiro, mas há algo que vem antes disso: criar o hábito de guardar parte do que você ganha hoje para o momento em que não estará mais trabalhando”, diz Álvaro Modernell, especialista em educação financeira. “O investimento serve, basicamente, para proteger o poder de compra do dinheiro ao longo do tempo.”

É claro que, quanto mais cedo se inicia um plano estruturado de guardar dinheiro para a aposentadoria, mais suave será o processo. Alguém mais jovem pode começar devagar e ir aumentando os aportes à medida que a vida financeira se torna mais organizada. Graças à “magia” dos juros sobre juros. No entanto, aportes iniciais mais significativos trazem resultados melhores a longo prazo.

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Reserva intocável

A pedido do Estadão Blue Studio, a Rico Investimentos produziu simulações de como construir uma reserva financeira ao longo de 20 anos. O cálculo foi baseado em um investimento conservador, considerando uma taxa de 6% ao ano acima da inflação.

A regra em comum entre os quatro planos é aumentar o aporte mensal em R$ 100 a cada dois anos. A diferença está no patamar inicial (confira no infográfico). As simulações mostram que, quanto mais alto o patamar inicial de um investimento a longo prazo, melhores são os resultados.

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Independentemente do volume dos aportes, o princípio essencial quando se fala em dinheiro para a aposentadoria é que ele não deve ser mexido. Por isso, a indicação dos especialistas é que essa reserva seja um passo a ser dado depois de dois outros, ligados ao curto prazo: eliminar dívidas e construir um “colchão” emergencial, suficiente para suprir seis meses de despesas em caso de necessidade.

O dinheiro da aposentadoria não deve ser confundido, também, com a poupança para projetos específicos de médio prazo, como fazer uma viagem, trocar de carro ou comprar um imóvel. “Cada objetivo exige uma estratégia específica de gestão do capital”, lembra Thiago Godoy, educador financeiro da Rico.

A previdência privada tem sido um dos investimentos mais adotados para construir a reserva da aposentadoria justamente por incentivar o hábito do aporte regular em um ambiente totalmente separado das demais atividades da vida financeira. Trata-se, no entanto, de apenas um entre muitos caminhos possíveis quando o objetivo é guardar dinheiro a longo prazo.

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Divulgação Foto: Arte Estadão Blue Studio

Com os boletos chegando e as listas de desejo nem sempre zeradas, não costuma ser fácil. Mas é importante que todos se preparem para a aposentadoria. Esta é a mensagem consensual dos especialistas em planejamento financeiro. Isso implica guardar um volume de dinheiro que permita um padrão de vida melhor do que o mínimo oferecido pela Previdência Social. Mesmo quem não conseguiu fazer reserva alguma tem condições de estruturar um plano viável para acumular um valor significativo ao final de 20 anos. Isso vale tanto para quem tem 30 anos e quer chegar mais tranquilo aos 50 quanto para quem está com 50 e precisa correr atrás do tempo perdido.

“Muita gente acha que o ato fundamental para o futuro é saber como investir o dinheiro, mas há algo que vem antes disso: criar o hábito de guardar parte do que você ganha hoje para o momento em que não estará mais trabalhando”, diz Álvaro Modernell, especialista em educação financeira. “O investimento serve, basicamente, para proteger o poder de compra do dinheiro ao longo do tempo.”

É claro que, quanto mais cedo se inicia um plano estruturado de guardar dinheiro para a aposentadoria, mais suave será o processo. Alguém mais jovem pode começar devagar e ir aumentando os aportes à medida que a vida financeira se torna mais organizada. Graças à “magia” dos juros sobre juros. No entanto, aportes iniciais mais significativos trazem resultados melhores a longo prazo.

Reserva intocável

A pedido do Estadão Blue Studio, a Rico Investimentos produziu simulações de como construir uma reserva financeira ao longo de 20 anos. O cálculo foi baseado em um investimento conservador, considerando uma taxa de 6% ao ano acima da inflação.

A regra em comum entre os quatro planos é aumentar o aporte mensal em R$ 100 a cada dois anos. A diferença está no patamar inicial (confira no infográfico). As simulações mostram que, quanto mais alto o patamar inicial de um investimento a longo prazo, melhores são os resultados.

Independentemente do volume dos aportes, o princípio essencial quando se fala em dinheiro para a aposentadoria é que ele não deve ser mexido. Por isso, a indicação dos especialistas é que essa reserva seja um passo a ser dado depois de dois outros, ligados ao curto prazo: eliminar dívidas e construir um “colchão” emergencial, suficiente para suprir seis meses de despesas em caso de necessidade.

O dinheiro da aposentadoria não deve ser confundido, também, com a poupança para projetos específicos de médio prazo, como fazer uma viagem, trocar de carro ou comprar um imóvel. “Cada objetivo exige uma estratégia específica de gestão do capital”, lembra Thiago Godoy, educador financeiro da Rico.

A previdência privada tem sido um dos investimentos mais adotados para construir a reserva da aposentadoria justamente por incentivar o hábito do aporte regular em um ambiente totalmente separado das demais atividades da vida financeira. Trata-se, no entanto, de apenas um entre muitos caminhos possíveis quando o objetivo é guardar dinheiro a longo prazo.

Divulgação Foto: Arte Estadão Blue Studio

Com os boletos chegando e as listas de desejo nem sempre zeradas, não costuma ser fácil. Mas é importante que todos se preparem para a aposentadoria. Esta é a mensagem consensual dos especialistas em planejamento financeiro. Isso implica guardar um volume de dinheiro que permita um padrão de vida melhor do que o mínimo oferecido pela Previdência Social. Mesmo quem não conseguiu fazer reserva alguma tem condições de estruturar um plano viável para acumular um valor significativo ao final de 20 anos. Isso vale tanto para quem tem 30 anos e quer chegar mais tranquilo aos 50 quanto para quem está com 50 e precisa correr atrás do tempo perdido.

“Muita gente acha que o ato fundamental para o futuro é saber como investir o dinheiro, mas há algo que vem antes disso: criar o hábito de guardar parte do que você ganha hoje para o momento em que não estará mais trabalhando”, diz Álvaro Modernell, especialista em educação financeira. “O investimento serve, basicamente, para proteger o poder de compra do dinheiro ao longo do tempo.”

É claro que, quanto mais cedo se inicia um plano estruturado de guardar dinheiro para a aposentadoria, mais suave será o processo. Alguém mais jovem pode começar devagar e ir aumentando os aportes à medida que a vida financeira se torna mais organizada. Graças à “magia” dos juros sobre juros. No entanto, aportes iniciais mais significativos trazem resultados melhores a longo prazo.

Reserva intocável

A pedido do Estadão Blue Studio, a Rico Investimentos produziu simulações de como construir uma reserva financeira ao longo de 20 anos. O cálculo foi baseado em um investimento conservador, considerando uma taxa de 6% ao ano acima da inflação.

A regra em comum entre os quatro planos é aumentar o aporte mensal em R$ 100 a cada dois anos. A diferença está no patamar inicial (confira no infográfico). As simulações mostram que, quanto mais alto o patamar inicial de um investimento a longo prazo, melhores são os resultados.

Independentemente do volume dos aportes, o princípio essencial quando se fala em dinheiro para a aposentadoria é que ele não deve ser mexido. Por isso, a indicação dos especialistas é que essa reserva seja um passo a ser dado depois de dois outros, ligados ao curto prazo: eliminar dívidas e construir um “colchão” emergencial, suficiente para suprir seis meses de despesas em caso de necessidade.

O dinheiro da aposentadoria não deve ser confundido, também, com a poupança para projetos específicos de médio prazo, como fazer uma viagem, trocar de carro ou comprar um imóvel. “Cada objetivo exige uma estratégia específica de gestão do capital”, lembra Thiago Godoy, educador financeiro da Rico.

A previdência privada tem sido um dos investimentos mais adotados para construir a reserva da aposentadoria justamente por incentivar o hábito do aporte regular em um ambiente totalmente separado das demais atividades da vida financeira. Trata-se, no entanto, de apenas um entre muitos caminhos possíveis quando o objetivo é guardar dinheiro a longo prazo.

Divulgação Foto: Arte Estadão Blue Studio

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