Restrições dos EUA ameaçam investimentos privados em empresas de tecnologia da China


Sanções avaliadas pelo governo Biden podem impedir que fundos americanos invistam em algumas áreas de alta tecnologia no país asiático, como inteligência artificial

Por Redação
Atualização:

NOVA YORK - O plano do governo Biden de restringir o investimento em private equity e capital de risco na China deixou as empresas e seus advogados lutando com as implicações para as enormes operações chinesas que muitos construíram nas últimas décadas.

A medida sugere um conjunto de “sanções leves” para investimentos na China, dizem advogados. Isso impediria que fundos privados investissem em algumas áreas de alta tecnologia e exigiria que eles divulgassem informações sobre compromissos envolvendo indústrias sensíveis na China.

O Departamento do Tesouro pode emitir a regra final após um período de comentários de 45 dias. A proposta da agência pedia feedback sobre muitos aspectos da regra. As firmas de private equity e venture poderão participar ativamente na construção das novas medidas.

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Inteligência artificial é um dos focos das restrições dos EUA aos investimentos privados na China.  Foto: Aly Song/ Reuters

“Muitas das definições são ambíguas e não está claro o impacto que a regulamentação terá”, disse Melissa Goldstein, sócia da Schulte Roth & Zabel, focada em combate à lavagem de dinheiro e trabalho regulatório. “No momento, as empresas deveriam fazer uma avaliação de risco mais rigorosa para ver qual é a sua exposição”.

As restrições estão focadas em três setores de alta tecnologia: inteligência artificial, computação quântica e semicondutores. Contudo, advogados e especialistas não esperam que pare por aí. As regras sobre investimentos direcionados à China devem se expandir para mais setores e tipos de empresas ao longo do tempo, dizem pessoas que trabalham com empresas de aquisição de investimentos estrangeiros. A percepção de risco se expande para biotecnologia, energia verde ou lasers.

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O grupo de lobby de private equity, o American Investment Council, contesta a visão do governo de que o investimento em fundos de aquisição na China representa uma ameaça. O grupo disse no mês passado que o private equity “aguça a vantagem competitiva dos Estados Unidos em tecnologias emergentes”. Na quinta-feira, 17, uma porta-voz do grupo disse que estava analisando a proposta e trabalharia com o Departamento do Tesouro nas regras.

Poucas firmas de private equity estão fazendo grandes investimentos na China atualmente, dadas as barreiras já erguidas ou em construção em ambos os países, mas as que passaram décadas construindo seus negócios e têm extensas redes de escritórios no país asiático precisam decidir sobre o que vão fazer com os seus investimentos em empresas chinesas sensíveis/ DOW JONES NEWSWIRES

NOVA YORK - O plano do governo Biden de restringir o investimento em private equity e capital de risco na China deixou as empresas e seus advogados lutando com as implicações para as enormes operações chinesas que muitos construíram nas últimas décadas.

A medida sugere um conjunto de “sanções leves” para investimentos na China, dizem advogados. Isso impediria que fundos privados investissem em algumas áreas de alta tecnologia e exigiria que eles divulgassem informações sobre compromissos envolvendo indústrias sensíveis na China.

O Departamento do Tesouro pode emitir a regra final após um período de comentários de 45 dias. A proposta da agência pedia feedback sobre muitos aspectos da regra. As firmas de private equity e venture poderão participar ativamente na construção das novas medidas.

Inteligência artificial é um dos focos das restrições dos EUA aos investimentos privados na China.  Foto: Aly Song/ Reuters

“Muitas das definições são ambíguas e não está claro o impacto que a regulamentação terá”, disse Melissa Goldstein, sócia da Schulte Roth & Zabel, focada em combate à lavagem de dinheiro e trabalho regulatório. “No momento, as empresas deveriam fazer uma avaliação de risco mais rigorosa para ver qual é a sua exposição”.

As restrições estão focadas em três setores de alta tecnologia: inteligência artificial, computação quântica e semicondutores. Contudo, advogados e especialistas não esperam que pare por aí. As regras sobre investimentos direcionados à China devem se expandir para mais setores e tipos de empresas ao longo do tempo, dizem pessoas que trabalham com empresas de aquisição de investimentos estrangeiros. A percepção de risco se expande para biotecnologia, energia verde ou lasers.

O grupo de lobby de private equity, o American Investment Council, contesta a visão do governo de que o investimento em fundos de aquisição na China representa uma ameaça. O grupo disse no mês passado que o private equity “aguça a vantagem competitiva dos Estados Unidos em tecnologias emergentes”. Na quinta-feira, 17, uma porta-voz do grupo disse que estava analisando a proposta e trabalharia com o Departamento do Tesouro nas regras.

Poucas firmas de private equity estão fazendo grandes investimentos na China atualmente, dadas as barreiras já erguidas ou em construção em ambos os países, mas as que passaram décadas construindo seus negócios e têm extensas redes de escritórios no país asiático precisam decidir sobre o que vão fazer com os seus investimentos em empresas chinesas sensíveis/ DOW JONES NEWSWIRES

NOVA YORK - O plano do governo Biden de restringir o investimento em private equity e capital de risco na China deixou as empresas e seus advogados lutando com as implicações para as enormes operações chinesas que muitos construíram nas últimas décadas.

A medida sugere um conjunto de “sanções leves” para investimentos na China, dizem advogados. Isso impediria que fundos privados investissem em algumas áreas de alta tecnologia e exigiria que eles divulgassem informações sobre compromissos envolvendo indústrias sensíveis na China.

O Departamento do Tesouro pode emitir a regra final após um período de comentários de 45 dias. A proposta da agência pedia feedback sobre muitos aspectos da regra. As firmas de private equity e venture poderão participar ativamente na construção das novas medidas.

Inteligência artificial é um dos focos das restrições dos EUA aos investimentos privados na China.  Foto: Aly Song/ Reuters

“Muitas das definições são ambíguas e não está claro o impacto que a regulamentação terá”, disse Melissa Goldstein, sócia da Schulte Roth & Zabel, focada em combate à lavagem de dinheiro e trabalho regulatório. “No momento, as empresas deveriam fazer uma avaliação de risco mais rigorosa para ver qual é a sua exposição”.

As restrições estão focadas em três setores de alta tecnologia: inteligência artificial, computação quântica e semicondutores. Contudo, advogados e especialistas não esperam que pare por aí. As regras sobre investimentos direcionados à China devem se expandir para mais setores e tipos de empresas ao longo do tempo, dizem pessoas que trabalham com empresas de aquisição de investimentos estrangeiros. A percepção de risco se expande para biotecnologia, energia verde ou lasers.

O grupo de lobby de private equity, o American Investment Council, contesta a visão do governo de que o investimento em fundos de aquisição na China representa uma ameaça. O grupo disse no mês passado que o private equity “aguça a vantagem competitiva dos Estados Unidos em tecnologias emergentes”. Na quinta-feira, 17, uma porta-voz do grupo disse que estava analisando a proposta e trabalharia com o Departamento do Tesouro nas regras.

Poucas firmas de private equity estão fazendo grandes investimentos na China atualmente, dadas as barreiras já erguidas ou em construção em ambos os países, mas as que passaram décadas construindo seus negócios e têm extensas redes de escritórios no país asiático precisam decidir sobre o que vão fazer com os seus investimentos em empresas chinesas sensíveis/ DOW JONES NEWSWIRES

NOVA YORK - O plano do governo Biden de restringir o investimento em private equity e capital de risco na China deixou as empresas e seus advogados lutando com as implicações para as enormes operações chinesas que muitos construíram nas últimas décadas.

A medida sugere um conjunto de “sanções leves” para investimentos na China, dizem advogados. Isso impediria que fundos privados investissem em algumas áreas de alta tecnologia e exigiria que eles divulgassem informações sobre compromissos envolvendo indústrias sensíveis na China.

O Departamento do Tesouro pode emitir a regra final após um período de comentários de 45 dias. A proposta da agência pedia feedback sobre muitos aspectos da regra. As firmas de private equity e venture poderão participar ativamente na construção das novas medidas.

Inteligência artificial é um dos focos das restrições dos EUA aos investimentos privados na China.  Foto: Aly Song/ Reuters

“Muitas das definições são ambíguas e não está claro o impacto que a regulamentação terá”, disse Melissa Goldstein, sócia da Schulte Roth & Zabel, focada em combate à lavagem de dinheiro e trabalho regulatório. “No momento, as empresas deveriam fazer uma avaliação de risco mais rigorosa para ver qual é a sua exposição”.

As restrições estão focadas em três setores de alta tecnologia: inteligência artificial, computação quântica e semicondutores. Contudo, advogados e especialistas não esperam que pare por aí. As regras sobre investimentos direcionados à China devem se expandir para mais setores e tipos de empresas ao longo do tempo, dizem pessoas que trabalham com empresas de aquisição de investimentos estrangeiros. A percepção de risco se expande para biotecnologia, energia verde ou lasers.

O grupo de lobby de private equity, o American Investment Council, contesta a visão do governo de que o investimento em fundos de aquisição na China representa uma ameaça. O grupo disse no mês passado que o private equity “aguça a vantagem competitiva dos Estados Unidos em tecnologias emergentes”. Na quinta-feira, 17, uma porta-voz do grupo disse que estava analisando a proposta e trabalharia com o Departamento do Tesouro nas regras.

Poucas firmas de private equity estão fazendo grandes investimentos na China atualmente, dadas as barreiras já erguidas ou em construção em ambos os países, mas as que passaram décadas construindo seus negócios e têm extensas redes de escritórios no país asiático precisam decidir sobre o que vão fazer com os seus investimentos em empresas chinesas sensíveis/ DOW JONES NEWSWIRES

NOVA YORK - O plano do governo Biden de restringir o investimento em private equity e capital de risco na China deixou as empresas e seus advogados lutando com as implicações para as enormes operações chinesas que muitos construíram nas últimas décadas.

A medida sugere um conjunto de “sanções leves” para investimentos na China, dizem advogados. Isso impediria que fundos privados investissem em algumas áreas de alta tecnologia e exigiria que eles divulgassem informações sobre compromissos envolvendo indústrias sensíveis na China.

O Departamento do Tesouro pode emitir a regra final após um período de comentários de 45 dias. A proposta da agência pedia feedback sobre muitos aspectos da regra. As firmas de private equity e venture poderão participar ativamente na construção das novas medidas.

Inteligência artificial é um dos focos das restrições dos EUA aos investimentos privados na China.  Foto: Aly Song/ Reuters

“Muitas das definições são ambíguas e não está claro o impacto que a regulamentação terá”, disse Melissa Goldstein, sócia da Schulte Roth & Zabel, focada em combate à lavagem de dinheiro e trabalho regulatório. “No momento, as empresas deveriam fazer uma avaliação de risco mais rigorosa para ver qual é a sua exposição”.

As restrições estão focadas em três setores de alta tecnologia: inteligência artificial, computação quântica e semicondutores. Contudo, advogados e especialistas não esperam que pare por aí. As regras sobre investimentos direcionados à China devem se expandir para mais setores e tipos de empresas ao longo do tempo, dizem pessoas que trabalham com empresas de aquisição de investimentos estrangeiros. A percepção de risco se expande para biotecnologia, energia verde ou lasers.

O grupo de lobby de private equity, o American Investment Council, contesta a visão do governo de que o investimento em fundos de aquisição na China representa uma ameaça. O grupo disse no mês passado que o private equity “aguça a vantagem competitiva dos Estados Unidos em tecnologias emergentes”. Na quinta-feira, 17, uma porta-voz do grupo disse que estava analisando a proposta e trabalharia com o Departamento do Tesouro nas regras.

Poucas firmas de private equity estão fazendo grandes investimentos na China atualmente, dadas as barreiras já erguidas ou em construção em ambos os países, mas as que passaram décadas construindo seus negócios e têm extensas redes de escritórios no país asiático precisam decidir sobre o que vão fazer com os seus investimentos em empresas chinesas sensíveis/ DOW JONES NEWSWIRES

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