O investidor já sabe que seu dinheiro alocado na caderneta de poupança rende pouco comparado a outras opções do mercado. A tendência, daqui em diante, é render ainda menos.A taxa utilizada para remunerar as cadernetas foi reduzida novamente pelo Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) – agora para 5,5%, batendo nova mínima histórica. Se você está entre os milhões de brasileiros que mantêm os quase R$ 800 bilhões alocados na poupança, a dica é sair da zona de conforto e buscar alternativas mais vantajosas.
O baixo rendimento ocorre porque quando a taxa básica de juros (Selic) está abaixo de 8,5% ao ano, e o cálculo da poupança é feito com 70% da Selic mais a taxa referencial (TR), próxima de zero. O que ainda mantém o brasileiro preso a essa aplicação cada vez menos rentável, é a segurança aliada à liquidez, que garante o saque a qualquer momento. Mas há opções equivalentes no mercado e que devem atrair cada vez mais a atenção.
“O corte na Selic já era esperado, mas o que surpreendeu foi o tom das explicações do BC pontuando que vê a inflação neste ano e também em 2020 sem força por vários motivos, como ociosidade da economia e recuperação lenta do PIB”, comenta Clive Botelho, tesoureiro do BMG.“A sinalização é de que a inflação em 2020 não deva passar de 3,8%, o que abre a porta para reduzir ainda mais a Selic, algo que terá forte impacto na rentabilidade dos investimentos.”
Botelho lembra que o mínimo que um investidor deve buscar é retorno acima da inflação para que seu dinheiro não perca valor de compra. Uma conta simples feita pelo tesoureiro do BMG mostra que, se o juro cair a 5%, como a poupança rende 70% da Selic, o retorno ao investidor será de 3,5% abaixo da inflação projetada de 3,8%.
Alternativas
Como solução para o investidor que busca sair da caderneta de poupança mas não quer ou não pode perder a liquidez e a segurança, o BMG criou um produto que remunera como um CDB, mas espelha características da poupança. “Com nossa plataforma digital a partir do fim do ano passado, que reduziu custos e permitiu chegarmos a um número maior de investidores, criamos o Super Poup, com características similares à poupança, mas retorno maior”, explica Botelho.
O produto do BMG, acessível a partir de R$ 100, rende 104% da Selic e com liquidez semelhante à da poupança, sem qualquer taxa de administração, como a cobrada nos fundos de investimento, ou mesmo de custódia, no caso de títulos do Tesouro Direto. Com a Selic a 5,5%, se os recursos ficarem no Super Poup por dois anos, renderá 27% a mais do que a caderneta de poupança.
“Com o Super Poup somos competitivos em relação à poupança, aos fundos massificados DI e também ao Tesouro Selic”, afirma Botelho. A segurança do investimento, importante para quem ainda tem recurso na poupança, é outro item destacado pelo executivo. Além de o BMG ter 90 anos de história, o produto está dentro da cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que assegura por CPF até R$ 250 mil em investimentos. “Falta educação financeira, muitos brasileiros desconhecem esse tipo de garantia”, comenta. Hoje, na média, cada cliente do Super Poup tem entre R$ 2.500 e R$ 3.000 no produto.
Além da criação de um produto acessível a todos e com retorno melhor do que a poupança, o BMG também tem utilizado recursos tecnológicos que ajudam na educação financeira dos brasileiros. Na plataforma digital, o banco tem a Duda, uma espécie de avatar que conversa com as pessoas na linguagem do WhatsApp. “Todos precisam entender do que se trata, receber a informação como são capazes de absorvê-la”. Outra funcionalidade da plataforma é o “Poupa para mim”: quando o cliente vai pagar uma conta pela plataforma, ela arredonda os valores para cima e a diferença vai para um cofrinho virtual. Quando o valor chega a R$ 100, automaticamente vai para o Super Poup. “O perfil do cliente é democrático, o Super Poup é a cara da população brasileira”, comenta o tesoureiro.
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