Reunião sobre corte de gastos é antecipada; perspectiva de anúncio em breve faz dólar recuar


Conversa estava marcada para 16h, mas começou às 14h; participam da reunião os ministros da Fazenda, Casa Civil, Planejamento, Gestão, Desenvolvimento Social e Previdência

Por Fernanda Trisotto, Amanda Pupo e Giordanna Neves
Atualização:

BRASÍLIA - A nova reunião para discutir o pacote de corte de gastos, prevista para esta terça-feira, 5, às 16h na Casa Civil, foi antecipada em duas horas. Participam do encontro os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Carlos Lupi (Previdência), Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão), além de representantes do INSS, Dataprev e Serpro.

A reunião é uma continuação das discussões iniciadas na segunda-feira, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve com a cúpula do governo para conversar sobre o tema. Ontem também foram ouvidos os ministros Nísia Trindade (Saúde), Camilo Santana (Educação) e Luiz Marinho (Trabalho).

Tebet e Haddad participam da reunião na Casa Civil Foto: Wilton Junior/Estadão
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Também na segunda-feira, Haddad afirmou que o governo está na “reta final” da elaboração das medidas e que há várias definições adiantadas. A Fazenda divulgou uma nota após a reunião entre presidente e equipe, em que relatava que “o quadro fiscal do País foi apresentado e compreendido, assim como as propostas em discussão” e que nesta terça outros ministérios seriam chamados pela Casa Civil para que também pudessem opinar e contribuir em relação às medidas de corte de gastos.

A possibilidade de um pacote ser anunciado em breve teve efeitos no mercado financeiro. O dólar renovou mínimas nos negócios da última hora e o Índice Bovespa zerou as perdas, com o mercado ainda em compasso de espera por definições dos cenários interno e externo.

No dia da eleição presidencial americana, os mercados operam sob clima de cautela em todo o mundo. No mercado americano, o dia é de alta firme dos índices de ações, em um sinal de apetite por risco, mas os retornos dos títulos do Tesouro americano avançam, mostrando que o investidor segue receoso quanto aos desdobramentos do pleito.

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Às 14h32, o Ibovespa operava estável (-0,01%), aos 130.506,15 pontos. Em Nova York, o índice Dow Jones subia 0,97%, na máxima do dia, enquanto o S&P-500 ganhava 1,14%. O dólar à vista era negociado a R$ 5,7566, em queda de 0,46%. O dólar futuro para liquidação em dezembro cedia 0,58%, para R$ 5,7715. Na renda fixa, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 tinha taxa de 13,010%, ante 13,036% de ontem.

BRASÍLIA - A nova reunião para discutir o pacote de corte de gastos, prevista para esta terça-feira, 5, às 16h na Casa Civil, foi antecipada em duas horas. Participam do encontro os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Carlos Lupi (Previdência), Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão), além de representantes do INSS, Dataprev e Serpro.

A reunião é uma continuação das discussões iniciadas na segunda-feira, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve com a cúpula do governo para conversar sobre o tema. Ontem também foram ouvidos os ministros Nísia Trindade (Saúde), Camilo Santana (Educação) e Luiz Marinho (Trabalho).

Tebet e Haddad participam da reunião na Casa Civil Foto: Wilton Junior/Estadão

Também na segunda-feira, Haddad afirmou que o governo está na “reta final” da elaboração das medidas e que há várias definições adiantadas. A Fazenda divulgou uma nota após a reunião entre presidente e equipe, em que relatava que “o quadro fiscal do País foi apresentado e compreendido, assim como as propostas em discussão” e que nesta terça outros ministérios seriam chamados pela Casa Civil para que também pudessem opinar e contribuir em relação às medidas de corte de gastos.

A possibilidade de um pacote ser anunciado em breve teve efeitos no mercado financeiro. O dólar renovou mínimas nos negócios da última hora e o Índice Bovespa zerou as perdas, com o mercado ainda em compasso de espera por definições dos cenários interno e externo.

No dia da eleição presidencial americana, os mercados operam sob clima de cautela em todo o mundo. No mercado americano, o dia é de alta firme dos índices de ações, em um sinal de apetite por risco, mas os retornos dos títulos do Tesouro americano avançam, mostrando que o investidor segue receoso quanto aos desdobramentos do pleito.

Às 14h32, o Ibovespa operava estável (-0,01%), aos 130.506,15 pontos. Em Nova York, o índice Dow Jones subia 0,97%, na máxima do dia, enquanto o S&P-500 ganhava 1,14%. O dólar à vista era negociado a R$ 5,7566, em queda de 0,46%. O dólar futuro para liquidação em dezembro cedia 0,58%, para R$ 5,7715. Na renda fixa, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 tinha taxa de 13,010%, ante 13,036% de ontem.

BRASÍLIA - A nova reunião para discutir o pacote de corte de gastos, prevista para esta terça-feira, 5, às 16h na Casa Civil, foi antecipada em duas horas. Participam do encontro os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Carlos Lupi (Previdência), Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão), além de representantes do INSS, Dataprev e Serpro.

A reunião é uma continuação das discussões iniciadas na segunda-feira, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve com a cúpula do governo para conversar sobre o tema. Ontem também foram ouvidos os ministros Nísia Trindade (Saúde), Camilo Santana (Educação) e Luiz Marinho (Trabalho).

Tebet e Haddad participam da reunião na Casa Civil Foto: Wilton Junior/Estadão

Também na segunda-feira, Haddad afirmou que o governo está na “reta final” da elaboração das medidas e que há várias definições adiantadas. A Fazenda divulgou uma nota após a reunião entre presidente e equipe, em que relatava que “o quadro fiscal do País foi apresentado e compreendido, assim como as propostas em discussão” e que nesta terça outros ministérios seriam chamados pela Casa Civil para que também pudessem opinar e contribuir em relação às medidas de corte de gastos.

A possibilidade de um pacote ser anunciado em breve teve efeitos no mercado financeiro. O dólar renovou mínimas nos negócios da última hora e o Índice Bovespa zerou as perdas, com o mercado ainda em compasso de espera por definições dos cenários interno e externo.

No dia da eleição presidencial americana, os mercados operam sob clima de cautela em todo o mundo. No mercado americano, o dia é de alta firme dos índices de ações, em um sinal de apetite por risco, mas os retornos dos títulos do Tesouro americano avançam, mostrando que o investidor segue receoso quanto aos desdobramentos do pleito.

Às 14h32, o Ibovespa operava estável (-0,01%), aos 130.506,15 pontos. Em Nova York, o índice Dow Jones subia 0,97%, na máxima do dia, enquanto o S&P-500 ganhava 1,14%. O dólar à vista era negociado a R$ 5,7566, em queda de 0,46%. O dólar futuro para liquidação em dezembro cedia 0,58%, para R$ 5,7715. Na renda fixa, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 tinha taxa de 13,010%, ante 13,036% de ontem.

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