Revista defende o ''descolamento 2.0''


Por Redação

Um artigo da revista britânica The Economist afirma que as grandes economias emergentes, principalmente Brasil, China e Índia, podem se recuperar mais rapidamente da crise do que os Estados Unidos. A revista defende uma nova tese do "descolamento", teoria defendida no ano passado por alguns analistas, inclusive pela Economist. Admitindo que essa tese não se mostrou correta durante a crise, a revista britânica apresenta agora a tese do "descolamento 2.0" que, segundo a publicação, seria "um fenômeno mais limitado, restrito a algumas das maiores e menos endividadas economias emergentes".

Um artigo da revista britânica The Economist afirma que as grandes economias emergentes, principalmente Brasil, China e Índia, podem se recuperar mais rapidamente da crise do que os Estados Unidos. A revista defende uma nova tese do "descolamento", teoria defendida no ano passado por alguns analistas, inclusive pela Economist. Admitindo que essa tese não se mostrou correta durante a crise, a revista britânica apresenta agora a tese do "descolamento 2.0" que, segundo a publicação, seria "um fenômeno mais limitado, restrito a algumas das maiores e menos endividadas economias emergentes".

Um artigo da revista britânica The Economist afirma que as grandes economias emergentes, principalmente Brasil, China e Índia, podem se recuperar mais rapidamente da crise do que os Estados Unidos. A revista defende uma nova tese do "descolamento", teoria defendida no ano passado por alguns analistas, inclusive pela Economist. Admitindo que essa tese não se mostrou correta durante a crise, a revista britânica apresenta agora a tese do "descolamento 2.0" que, segundo a publicação, seria "um fenômeno mais limitado, restrito a algumas das maiores e menos endividadas economias emergentes".

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