Ri Happy compra a PBKids e cria rede de brinquedos com receita de R$ 1 bi


Consolidação. Aquisição consolida a liderança do grupo no varejo de brinquedos no País, com uma rede de 175 lojas; acordo acontece três meses após a venda da própria Ri Happy para o fundo americano Carlyle, em um negócio avaliado em R$ 600 milhões

Por Marina Gazzoni

A Ri Happy, líder no varejo de brinquedos no Brasil, comprou ontem sua maior concorrente, a PBKids, que estava em segundo lugar no mercado. A união das duas empresas forma uma rede com faturamento anual acima de R$ 1 bilhão e dona de 175 lojas no Brasil.A aquisição ocorre três meses após a venda da própria Ri Happy para o fundo de private equity Carlyle. Quando entrou no negócio, o fundo separou cerca de R$ 200 milhões para investir na expansão da varejista de brinquedos em um período de três anos.O valor pago para comprar a PBKids não foi relevado. A empresa também não informou se vai manter as duas marcas. A operação depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e já foi submetida ao órgão.A PBKids está no mercado há quase 20 anos e faturou R$ 290 milhões em 2011. A empresa tem 61 lojas em 18 Estados. Já a Ri Happy foi fundada em 1988 e hoje tem 114 lojas. Em 2011, a receita da rede atingiu R$ 800 milhões. As operações da PBKids serão incorporadas às da Ri Happy. A empresa continuará sob a gestão do executivo Hector Núñez, atual CEO da Ri Happy e ex-presidente do Walmart no Brasil. "Vamos somar esforços, valendo-se da expertise das duas redes", disse Núñez, em comunicado da empresa.Liderança. As vendas de brinquedos movimentaram cerca de R$ 5 bilhões em 2011, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). Com a compra da PBKids, a Ri Happy passa a ter mais de 20% desse mercado."A Ri Happy segue o movimento de consolidação do varejo brasileiro. O setor ainda é muito pulverizado e a tendência é de avanço das grandes redes", disse o sócio-diretor da consultoria Mesa Corporate, Luiz Marcatti. As redes especializadas, como a Ri Happy e a PBKids, somam 43% das vendas do segmento, de acordo com dados de 2010 da Abrinq, os mais recentes disponíveis. Essas empresas também concorrem com os atacadistas, donos de 25% do mercado, grandes magazines (17%) e supermercados (14%). "Com a redução de margens no varejo, todas as redes passam a vender de tudo", disse o professor Claudio Felisoni, coordenador do Programa de Administração de Varejo (Provar). Segundo ele, os brinquedos são uma categoria interessante para grandes varejistas e para os supermercados, porque elevam o tíquete médio das redes. "A presença das crianças na loja potencializa a compra por impulso", diz.Para não perder o cliente para o varejo tradicional, as redes especializadas deverão investir em serviço e portfólio diferenciados, um modelo similar ao usado pelas redes de livrarias, como Livraria Cultura e Fnac. "Essas lojas serão um lugar onde as crianças vão querer ir, um verdadeiro showroom de brinquedos", disse Felisoni.A própria Ri Happy só decolou no Brasil depois que abandonou o conceito de "supermercado de brinquedo" e passou a investir em serviço. O fundador da empresa, o pediatra Ricardo Sayon, treinava pessoalmente os funcionários sobre como atender mães e crianças.Segundo comunicado da Ri Happy, a aquisição da PBKids reforça a estratégia da empresa de investir na oferta de serviços e produtos especializados. Investimento. A Ri Happy foi a quarta aquisição do Carlyle no Brasil. O fundo também é sócio majoritário da agência de viagens CVC, da empresa de planos de saúde Qualicorp e da fabricante de lingerie Scalina, dona das marcas TriFil e Scala.Os fundos de private equity costumam comprar participações em empresas para investir no negócio e, em seguida, vender com lucro. "A entrada do fundo no setor de brinquedos mostra que há um potencial de expansão", disse Felisoni. / COLABOROU FERNANDO SCHELLER

A Ri Happy, líder no varejo de brinquedos no Brasil, comprou ontem sua maior concorrente, a PBKids, que estava em segundo lugar no mercado. A união das duas empresas forma uma rede com faturamento anual acima de R$ 1 bilhão e dona de 175 lojas no Brasil.A aquisição ocorre três meses após a venda da própria Ri Happy para o fundo de private equity Carlyle. Quando entrou no negócio, o fundo separou cerca de R$ 200 milhões para investir na expansão da varejista de brinquedos em um período de três anos.O valor pago para comprar a PBKids não foi relevado. A empresa também não informou se vai manter as duas marcas. A operação depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e já foi submetida ao órgão.A PBKids está no mercado há quase 20 anos e faturou R$ 290 milhões em 2011. A empresa tem 61 lojas em 18 Estados. Já a Ri Happy foi fundada em 1988 e hoje tem 114 lojas. Em 2011, a receita da rede atingiu R$ 800 milhões. As operações da PBKids serão incorporadas às da Ri Happy. A empresa continuará sob a gestão do executivo Hector Núñez, atual CEO da Ri Happy e ex-presidente do Walmart no Brasil. "Vamos somar esforços, valendo-se da expertise das duas redes", disse Núñez, em comunicado da empresa.Liderança. As vendas de brinquedos movimentaram cerca de R$ 5 bilhões em 2011, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). Com a compra da PBKids, a Ri Happy passa a ter mais de 20% desse mercado."A Ri Happy segue o movimento de consolidação do varejo brasileiro. O setor ainda é muito pulverizado e a tendência é de avanço das grandes redes", disse o sócio-diretor da consultoria Mesa Corporate, Luiz Marcatti. As redes especializadas, como a Ri Happy e a PBKids, somam 43% das vendas do segmento, de acordo com dados de 2010 da Abrinq, os mais recentes disponíveis. Essas empresas também concorrem com os atacadistas, donos de 25% do mercado, grandes magazines (17%) e supermercados (14%). "Com a redução de margens no varejo, todas as redes passam a vender de tudo", disse o professor Claudio Felisoni, coordenador do Programa de Administração de Varejo (Provar). Segundo ele, os brinquedos são uma categoria interessante para grandes varejistas e para os supermercados, porque elevam o tíquete médio das redes. "A presença das crianças na loja potencializa a compra por impulso", diz.Para não perder o cliente para o varejo tradicional, as redes especializadas deverão investir em serviço e portfólio diferenciados, um modelo similar ao usado pelas redes de livrarias, como Livraria Cultura e Fnac. "Essas lojas serão um lugar onde as crianças vão querer ir, um verdadeiro showroom de brinquedos", disse Felisoni.A própria Ri Happy só decolou no Brasil depois que abandonou o conceito de "supermercado de brinquedo" e passou a investir em serviço. O fundador da empresa, o pediatra Ricardo Sayon, treinava pessoalmente os funcionários sobre como atender mães e crianças.Segundo comunicado da Ri Happy, a aquisição da PBKids reforça a estratégia da empresa de investir na oferta de serviços e produtos especializados. Investimento. A Ri Happy foi a quarta aquisição do Carlyle no Brasil. O fundo também é sócio majoritário da agência de viagens CVC, da empresa de planos de saúde Qualicorp e da fabricante de lingerie Scalina, dona das marcas TriFil e Scala.Os fundos de private equity costumam comprar participações em empresas para investir no negócio e, em seguida, vender com lucro. "A entrada do fundo no setor de brinquedos mostra que há um potencial de expansão", disse Felisoni. / COLABOROU FERNANDO SCHELLER

A Ri Happy, líder no varejo de brinquedos no Brasil, comprou ontem sua maior concorrente, a PBKids, que estava em segundo lugar no mercado. A união das duas empresas forma uma rede com faturamento anual acima de R$ 1 bilhão e dona de 175 lojas no Brasil.A aquisição ocorre três meses após a venda da própria Ri Happy para o fundo de private equity Carlyle. Quando entrou no negócio, o fundo separou cerca de R$ 200 milhões para investir na expansão da varejista de brinquedos em um período de três anos.O valor pago para comprar a PBKids não foi relevado. A empresa também não informou se vai manter as duas marcas. A operação depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e já foi submetida ao órgão.A PBKids está no mercado há quase 20 anos e faturou R$ 290 milhões em 2011. A empresa tem 61 lojas em 18 Estados. Já a Ri Happy foi fundada em 1988 e hoje tem 114 lojas. Em 2011, a receita da rede atingiu R$ 800 milhões. As operações da PBKids serão incorporadas às da Ri Happy. A empresa continuará sob a gestão do executivo Hector Núñez, atual CEO da Ri Happy e ex-presidente do Walmart no Brasil. "Vamos somar esforços, valendo-se da expertise das duas redes", disse Núñez, em comunicado da empresa.Liderança. As vendas de brinquedos movimentaram cerca de R$ 5 bilhões em 2011, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). Com a compra da PBKids, a Ri Happy passa a ter mais de 20% desse mercado."A Ri Happy segue o movimento de consolidação do varejo brasileiro. O setor ainda é muito pulverizado e a tendência é de avanço das grandes redes", disse o sócio-diretor da consultoria Mesa Corporate, Luiz Marcatti. As redes especializadas, como a Ri Happy e a PBKids, somam 43% das vendas do segmento, de acordo com dados de 2010 da Abrinq, os mais recentes disponíveis. Essas empresas também concorrem com os atacadistas, donos de 25% do mercado, grandes magazines (17%) e supermercados (14%). "Com a redução de margens no varejo, todas as redes passam a vender de tudo", disse o professor Claudio Felisoni, coordenador do Programa de Administração de Varejo (Provar). Segundo ele, os brinquedos são uma categoria interessante para grandes varejistas e para os supermercados, porque elevam o tíquete médio das redes. "A presença das crianças na loja potencializa a compra por impulso", diz.Para não perder o cliente para o varejo tradicional, as redes especializadas deverão investir em serviço e portfólio diferenciados, um modelo similar ao usado pelas redes de livrarias, como Livraria Cultura e Fnac. "Essas lojas serão um lugar onde as crianças vão querer ir, um verdadeiro showroom de brinquedos", disse Felisoni.A própria Ri Happy só decolou no Brasil depois que abandonou o conceito de "supermercado de brinquedo" e passou a investir em serviço. O fundador da empresa, o pediatra Ricardo Sayon, treinava pessoalmente os funcionários sobre como atender mães e crianças.Segundo comunicado da Ri Happy, a aquisição da PBKids reforça a estratégia da empresa de investir na oferta de serviços e produtos especializados. Investimento. A Ri Happy foi a quarta aquisição do Carlyle no Brasil. O fundo também é sócio majoritário da agência de viagens CVC, da empresa de planos de saúde Qualicorp e da fabricante de lingerie Scalina, dona das marcas TriFil e Scala.Os fundos de private equity costumam comprar participações em empresas para investir no negócio e, em seguida, vender com lucro. "A entrada do fundo no setor de brinquedos mostra que há um potencial de expansão", disse Felisoni. / COLABOROU FERNANDO SCHELLER

A Ri Happy, líder no varejo de brinquedos no Brasil, comprou ontem sua maior concorrente, a PBKids, que estava em segundo lugar no mercado. A união das duas empresas forma uma rede com faturamento anual acima de R$ 1 bilhão e dona de 175 lojas no Brasil.A aquisição ocorre três meses após a venda da própria Ri Happy para o fundo de private equity Carlyle. Quando entrou no negócio, o fundo separou cerca de R$ 200 milhões para investir na expansão da varejista de brinquedos em um período de três anos.O valor pago para comprar a PBKids não foi relevado. A empresa também não informou se vai manter as duas marcas. A operação depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e já foi submetida ao órgão.A PBKids está no mercado há quase 20 anos e faturou R$ 290 milhões em 2011. A empresa tem 61 lojas em 18 Estados. Já a Ri Happy foi fundada em 1988 e hoje tem 114 lojas. Em 2011, a receita da rede atingiu R$ 800 milhões. As operações da PBKids serão incorporadas às da Ri Happy. A empresa continuará sob a gestão do executivo Hector Núñez, atual CEO da Ri Happy e ex-presidente do Walmart no Brasil. "Vamos somar esforços, valendo-se da expertise das duas redes", disse Núñez, em comunicado da empresa.Liderança. As vendas de brinquedos movimentaram cerca de R$ 5 bilhões em 2011, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). Com a compra da PBKids, a Ri Happy passa a ter mais de 20% desse mercado."A Ri Happy segue o movimento de consolidação do varejo brasileiro. O setor ainda é muito pulverizado e a tendência é de avanço das grandes redes", disse o sócio-diretor da consultoria Mesa Corporate, Luiz Marcatti. As redes especializadas, como a Ri Happy e a PBKids, somam 43% das vendas do segmento, de acordo com dados de 2010 da Abrinq, os mais recentes disponíveis. Essas empresas também concorrem com os atacadistas, donos de 25% do mercado, grandes magazines (17%) e supermercados (14%). "Com a redução de margens no varejo, todas as redes passam a vender de tudo", disse o professor Claudio Felisoni, coordenador do Programa de Administração de Varejo (Provar). Segundo ele, os brinquedos são uma categoria interessante para grandes varejistas e para os supermercados, porque elevam o tíquete médio das redes. "A presença das crianças na loja potencializa a compra por impulso", diz.Para não perder o cliente para o varejo tradicional, as redes especializadas deverão investir em serviço e portfólio diferenciados, um modelo similar ao usado pelas redes de livrarias, como Livraria Cultura e Fnac. "Essas lojas serão um lugar onde as crianças vão querer ir, um verdadeiro showroom de brinquedos", disse Felisoni.A própria Ri Happy só decolou no Brasil depois que abandonou o conceito de "supermercado de brinquedo" e passou a investir em serviço. O fundador da empresa, o pediatra Ricardo Sayon, treinava pessoalmente os funcionários sobre como atender mães e crianças.Segundo comunicado da Ri Happy, a aquisição da PBKids reforça a estratégia da empresa de investir na oferta de serviços e produtos especializados. Investimento. A Ri Happy foi a quarta aquisição do Carlyle no Brasil. O fundo também é sócio majoritário da agência de viagens CVC, da empresa de planos de saúde Qualicorp e da fabricante de lingerie Scalina, dona das marcas TriFil e Scala.Os fundos de private equity costumam comprar participações em empresas para investir no negócio e, em seguida, vender com lucro. "A entrada do fundo no setor de brinquedos mostra que há um potencial de expansão", disse Felisoni. / COLABOROU FERNANDO SCHELLER

A Ri Happy, líder no varejo de brinquedos no Brasil, comprou ontem sua maior concorrente, a PBKids, que estava em segundo lugar no mercado. A união das duas empresas forma uma rede com faturamento anual acima de R$ 1 bilhão e dona de 175 lojas no Brasil.A aquisição ocorre três meses após a venda da própria Ri Happy para o fundo de private equity Carlyle. Quando entrou no negócio, o fundo separou cerca de R$ 200 milhões para investir na expansão da varejista de brinquedos em um período de três anos.O valor pago para comprar a PBKids não foi relevado. A empresa também não informou se vai manter as duas marcas. A operação depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e já foi submetida ao órgão.A PBKids está no mercado há quase 20 anos e faturou R$ 290 milhões em 2011. A empresa tem 61 lojas em 18 Estados. Já a Ri Happy foi fundada em 1988 e hoje tem 114 lojas. Em 2011, a receita da rede atingiu R$ 800 milhões. As operações da PBKids serão incorporadas às da Ri Happy. A empresa continuará sob a gestão do executivo Hector Núñez, atual CEO da Ri Happy e ex-presidente do Walmart no Brasil. "Vamos somar esforços, valendo-se da expertise das duas redes", disse Núñez, em comunicado da empresa.Liderança. As vendas de brinquedos movimentaram cerca de R$ 5 bilhões em 2011, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). Com a compra da PBKids, a Ri Happy passa a ter mais de 20% desse mercado."A Ri Happy segue o movimento de consolidação do varejo brasileiro. O setor ainda é muito pulverizado e a tendência é de avanço das grandes redes", disse o sócio-diretor da consultoria Mesa Corporate, Luiz Marcatti. As redes especializadas, como a Ri Happy e a PBKids, somam 43% das vendas do segmento, de acordo com dados de 2010 da Abrinq, os mais recentes disponíveis. Essas empresas também concorrem com os atacadistas, donos de 25% do mercado, grandes magazines (17%) e supermercados (14%). "Com a redução de margens no varejo, todas as redes passam a vender de tudo", disse o professor Claudio Felisoni, coordenador do Programa de Administração de Varejo (Provar). Segundo ele, os brinquedos são uma categoria interessante para grandes varejistas e para os supermercados, porque elevam o tíquete médio das redes. "A presença das crianças na loja potencializa a compra por impulso", diz.Para não perder o cliente para o varejo tradicional, as redes especializadas deverão investir em serviço e portfólio diferenciados, um modelo similar ao usado pelas redes de livrarias, como Livraria Cultura e Fnac. "Essas lojas serão um lugar onde as crianças vão querer ir, um verdadeiro showroom de brinquedos", disse Felisoni.A própria Ri Happy só decolou no Brasil depois que abandonou o conceito de "supermercado de brinquedo" e passou a investir em serviço. O fundador da empresa, o pediatra Ricardo Sayon, treinava pessoalmente os funcionários sobre como atender mães e crianças.Segundo comunicado da Ri Happy, a aquisição da PBKids reforça a estratégia da empresa de investir na oferta de serviços e produtos especializados. Investimento. A Ri Happy foi a quarta aquisição do Carlyle no Brasil. O fundo também é sócio majoritário da agência de viagens CVC, da empresa de planos de saúde Qualicorp e da fabricante de lingerie Scalina, dona das marcas TriFil e Scala.Os fundos de private equity costumam comprar participações em empresas para investir no negócio e, em seguida, vender com lucro. "A entrada do fundo no setor de brinquedos mostra que há um potencial de expansão", disse Felisoni. / COLABOROU FERNANDO SCHELLER

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