Rio Grande do Sul: Faturamento de pequenas e médias empresas cai 10% em maio


Índice avaliou impacto das chuvas que afetaram o Estado em empresas gaúchas com faturamento de até R$ 50 milhões anuais

Por Marcos Furtado

O faturamento das pequenas e médias empresas do Rio Grande do Sul caiu 10% no mês de maio na comparação com a média dos primeiros quatro meses do ano. O dado faz parte do Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs).

O índice avaliou os impactos das enchentes nos negócios gaúchos, levando em consideração empresas com faturamento de até R$ 50 milhões anuais dos setores de comércio, indústria e serviços. A área mais afetada foi o comércio: as PMEs do setor registraram queda de 25% de faturamento no mês passado. Na sequência, aparece a indústria, com retração de 19%. Já o setor de serviços foi o menos afetado, com queda de 3%.

Situação no bairro Sarandi, um dos mais afetados pelas enchentes em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.  Foto: Anselmo Cunha/AFP
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Para Felipe Beraldi, economista e gerente de estudos econômicos da startup Omie, o desempenho da área de tecnologia foi o responsável por amenizar a queda do setor de serviço. Ele avalia que áreas como alojamento, alimentação e cultura, no entanto, superaram a queda do comércio, com perdas que vão de 30% a 50%.

“A queda constatada no Estado vai na direção contrária do mercado das PMEs no Brasil, que têm apresentado um crescimento constante e abrangente em diversos setores do País ao longo do ano. De janeiro até maio de 2024, o IODE-PMEs mostra expansão de 13,5% na comparação com igual período do ano anterior”, explica Beraldi.

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Considerada a quinta maior economia do país, o Rio Grande do Sul tem 6% do PIB nacional, com 1,5 milhão de empresas ativas - cerca de 80% delas estão em municípios consideravelmente afetados pelas chuvas.

O faturamento das pequenas e médias empresas do Rio Grande do Sul caiu 10% no mês de maio na comparação com a média dos primeiros quatro meses do ano. O dado faz parte do Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs).

O índice avaliou os impactos das enchentes nos negócios gaúchos, levando em consideração empresas com faturamento de até R$ 50 milhões anuais dos setores de comércio, indústria e serviços. A área mais afetada foi o comércio: as PMEs do setor registraram queda de 25% de faturamento no mês passado. Na sequência, aparece a indústria, com retração de 19%. Já o setor de serviços foi o menos afetado, com queda de 3%.

Situação no bairro Sarandi, um dos mais afetados pelas enchentes em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.  Foto: Anselmo Cunha/AFP

Para Felipe Beraldi, economista e gerente de estudos econômicos da startup Omie, o desempenho da área de tecnologia foi o responsável por amenizar a queda do setor de serviço. Ele avalia que áreas como alojamento, alimentação e cultura, no entanto, superaram a queda do comércio, com perdas que vão de 30% a 50%.

“A queda constatada no Estado vai na direção contrária do mercado das PMEs no Brasil, que têm apresentado um crescimento constante e abrangente em diversos setores do País ao longo do ano. De janeiro até maio de 2024, o IODE-PMEs mostra expansão de 13,5% na comparação com igual período do ano anterior”, explica Beraldi.

Considerada a quinta maior economia do país, o Rio Grande do Sul tem 6% do PIB nacional, com 1,5 milhão de empresas ativas - cerca de 80% delas estão em municípios consideravelmente afetados pelas chuvas.

O faturamento das pequenas e médias empresas do Rio Grande do Sul caiu 10% no mês de maio na comparação com a média dos primeiros quatro meses do ano. O dado faz parte do Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs).

O índice avaliou os impactos das enchentes nos negócios gaúchos, levando em consideração empresas com faturamento de até R$ 50 milhões anuais dos setores de comércio, indústria e serviços. A área mais afetada foi o comércio: as PMEs do setor registraram queda de 25% de faturamento no mês passado. Na sequência, aparece a indústria, com retração de 19%. Já o setor de serviços foi o menos afetado, com queda de 3%.

Situação no bairro Sarandi, um dos mais afetados pelas enchentes em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.  Foto: Anselmo Cunha/AFP

Para Felipe Beraldi, economista e gerente de estudos econômicos da startup Omie, o desempenho da área de tecnologia foi o responsável por amenizar a queda do setor de serviço. Ele avalia que áreas como alojamento, alimentação e cultura, no entanto, superaram a queda do comércio, com perdas que vão de 30% a 50%.

“A queda constatada no Estado vai na direção contrária do mercado das PMEs no Brasil, que têm apresentado um crescimento constante e abrangente em diversos setores do País ao longo do ano. De janeiro até maio de 2024, o IODE-PMEs mostra expansão de 13,5% na comparação com igual período do ano anterior”, explica Beraldi.

Considerada a quinta maior economia do país, o Rio Grande do Sul tem 6% do PIB nacional, com 1,5 milhão de empresas ativas - cerca de 80% delas estão em municípios consideravelmente afetados pelas chuvas.

O faturamento das pequenas e médias empresas do Rio Grande do Sul caiu 10% no mês de maio na comparação com a média dos primeiros quatro meses do ano. O dado faz parte do Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs).

O índice avaliou os impactos das enchentes nos negócios gaúchos, levando em consideração empresas com faturamento de até R$ 50 milhões anuais dos setores de comércio, indústria e serviços. A área mais afetada foi o comércio: as PMEs do setor registraram queda de 25% de faturamento no mês passado. Na sequência, aparece a indústria, com retração de 19%. Já o setor de serviços foi o menos afetado, com queda de 3%.

Situação no bairro Sarandi, um dos mais afetados pelas enchentes em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.  Foto: Anselmo Cunha/AFP

Para Felipe Beraldi, economista e gerente de estudos econômicos da startup Omie, o desempenho da área de tecnologia foi o responsável por amenizar a queda do setor de serviço. Ele avalia que áreas como alojamento, alimentação e cultura, no entanto, superaram a queda do comércio, com perdas que vão de 30% a 50%.

“A queda constatada no Estado vai na direção contrária do mercado das PMEs no Brasil, que têm apresentado um crescimento constante e abrangente em diversos setores do País ao longo do ano. De janeiro até maio de 2024, o IODE-PMEs mostra expansão de 13,5% na comparação com igual período do ano anterior”, explica Beraldi.

Considerada a quinta maior economia do país, o Rio Grande do Sul tem 6% do PIB nacional, com 1,5 milhão de empresas ativas - cerca de 80% delas estão em municípios consideravelmente afetados pelas chuvas.

O faturamento das pequenas e médias empresas do Rio Grande do Sul caiu 10% no mês de maio na comparação com a média dos primeiros quatro meses do ano. O dado faz parte do Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs).

O índice avaliou os impactos das enchentes nos negócios gaúchos, levando em consideração empresas com faturamento de até R$ 50 milhões anuais dos setores de comércio, indústria e serviços. A área mais afetada foi o comércio: as PMEs do setor registraram queda de 25% de faturamento no mês passado. Na sequência, aparece a indústria, com retração de 19%. Já o setor de serviços foi o menos afetado, com queda de 3%.

Situação no bairro Sarandi, um dos mais afetados pelas enchentes em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.  Foto: Anselmo Cunha/AFP

Para Felipe Beraldi, economista e gerente de estudos econômicos da startup Omie, o desempenho da área de tecnologia foi o responsável por amenizar a queda do setor de serviço. Ele avalia que áreas como alojamento, alimentação e cultura, no entanto, superaram a queda do comércio, com perdas que vão de 30% a 50%.

“A queda constatada no Estado vai na direção contrária do mercado das PMEs no Brasil, que têm apresentado um crescimento constante e abrangente em diversos setores do País ao longo do ano. De janeiro até maio de 2024, o IODE-PMEs mostra expansão de 13,5% na comparação com igual período do ano anterior”, explica Beraldi.

Considerada a quinta maior economia do país, o Rio Grande do Sul tem 6% do PIB nacional, com 1,5 milhão de empresas ativas - cerca de 80% delas estão em municípios consideravelmente afetados pelas chuvas.

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