Reguladores alegam ‘risco sistêmico’ nos EUA e fecham segundo banco dois dias após caso de falência


Departamento de Serviços Financeiros assumiu controle do Signature Bank, de Nova York; medida semelhante ocorreu com o Silicon Valley Bank, conhecido como o ‘banco das startups’, na sexta-feira

Por André Marinho
Atualização:

Reguladores americanos fecharam, neste domingo, 12, o Signature Bank, diante do que consideram “risco sistêmico”. A medida foi tomada dois dias após ação semelhante no Silicon Valley Bank (SVB), que faliu na sexta-feira, 10.

Em comunicado, o Departamento de Serviços Financeiros dos Estados Unidos revelou ter assumido controle do banco, que dispõe de cerca de US$ 110,36 bilhões em ativos e US$ 88,59 bilhões em depósitos.

Com sede em Nova York, o banco foi fundado em 2000 e tem 1.854 funcionários. Ele ocupa a 73ª posição no ranking de melhores bancos da revista Forbes. Já o SVB, conhecido como “o banco das startups”, existia desde 1983. Com 6.567 funcionários, ocupava a 20ª posição na mesma lista. Sua falência foi a segunda maior de uma instituição financeira na história dos Estados Unidos, atrás apenas do Lehman Brothers, que fechou as portas em 2008.

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O Federal Reserve (Fed), o Departamento do Tesouro dos EUA e o Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) asseguraram, também em nota, que todos os depósitos no Signature Bank serão devolvidos aos clientes, assim como os do SVB.

Os órgãos, no entanto, informam que acionistas e detentores de algumas dívidas não garantidas não serão protegidos, enquanto a alta cúpula da empresa foi retirada do cargo. “Quaisquer perdas para o Fundo de Seguro de Depósito para apoiar os depositantes não segurados serão recuperadas por uma avaliação especial dos bancos, conforme exigido por lei”, disseram.

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Com sede em Nova York, Signature Bank foi fundado em 2000 e tem 1.854 funcionários Foto: Eduardo Munoz/Reuters

‘Resiliência’ do sistema bancário

Também neste domingo, os reguladores americanos reafirmaram a “resiliência” do sistema bancário americano, em meio às repercussões do colapso dos dois bancos.

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Em comunicado no qual anunciou a criação de um programa de emergência, o Federal Reserve (Fed) assegurou que as posições de liquidez e capital dos bancos no país estão “fortes”.

O banco central americano enfatizou que os depositários podem obter recursos pela janela de redesconto, que permanecem “abertas e disponíveis”. Serão aplicadas na janela as mesmas margens utilizadas para os títulos elegíveis ao novo programa, o que amplia ainda mais o valor do empréstimo.

“O Conselho do Fed está monitorando de perto as condições em todo o sistema financeiro e está preparado para usar toda a sua gama de ferramentas para apoiar famílias e empresas, e tomará medidas adicionais conforme apropriado”, ressaltou.

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Em nota separada, Fed, Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) e Departamento do Tesouro ressaltaram que a solidez do sistema bancário reflete, em parte, as reformas feitas depois da crise financeira de 2007.

“Essas reformas, combinadas com as ações de hoje, demonstram nosso compromisso de tomar as medidas necessárias para garantir que as poupanças dos depositantes permaneçam seguras”, destacaram.

Reguladores americanos fecharam, neste domingo, 12, o Signature Bank, diante do que consideram “risco sistêmico”. A medida foi tomada dois dias após ação semelhante no Silicon Valley Bank (SVB), que faliu na sexta-feira, 10.

Em comunicado, o Departamento de Serviços Financeiros dos Estados Unidos revelou ter assumido controle do banco, que dispõe de cerca de US$ 110,36 bilhões em ativos e US$ 88,59 bilhões em depósitos.

Com sede em Nova York, o banco foi fundado em 2000 e tem 1.854 funcionários. Ele ocupa a 73ª posição no ranking de melhores bancos da revista Forbes. Já o SVB, conhecido como “o banco das startups”, existia desde 1983. Com 6.567 funcionários, ocupava a 20ª posição na mesma lista. Sua falência foi a segunda maior de uma instituição financeira na história dos Estados Unidos, atrás apenas do Lehman Brothers, que fechou as portas em 2008.

O Federal Reserve (Fed), o Departamento do Tesouro dos EUA e o Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) asseguraram, também em nota, que todos os depósitos no Signature Bank serão devolvidos aos clientes, assim como os do SVB.

Os órgãos, no entanto, informam que acionistas e detentores de algumas dívidas não garantidas não serão protegidos, enquanto a alta cúpula da empresa foi retirada do cargo. “Quaisquer perdas para o Fundo de Seguro de Depósito para apoiar os depositantes não segurados serão recuperadas por uma avaliação especial dos bancos, conforme exigido por lei”, disseram.

Com sede em Nova York, Signature Bank foi fundado em 2000 e tem 1.854 funcionários Foto: Eduardo Munoz/Reuters

‘Resiliência’ do sistema bancário

Também neste domingo, os reguladores americanos reafirmaram a “resiliência” do sistema bancário americano, em meio às repercussões do colapso dos dois bancos.

Em comunicado no qual anunciou a criação de um programa de emergência, o Federal Reserve (Fed) assegurou que as posições de liquidez e capital dos bancos no país estão “fortes”.

O banco central americano enfatizou que os depositários podem obter recursos pela janela de redesconto, que permanecem “abertas e disponíveis”. Serão aplicadas na janela as mesmas margens utilizadas para os títulos elegíveis ao novo programa, o que amplia ainda mais o valor do empréstimo.

“O Conselho do Fed está monitorando de perto as condições em todo o sistema financeiro e está preparado para usar toda a sua gama de ferramentas para apoiar famílias e empresas, e tomará medidas adicionais conforme apropriado”, ressaltou.

Em nota separada, Fed, Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) e Departamento do Tesouro ressaltaram que a solidez do sistema bancário reflete, em parte, as reformas feitas depois da crise financeira de 2007.

“Essas reformas, combinadas com as ações de hoje, demonstram nosso compromisso de tomar as medidas necessárias para garantir que as poupanças dos depositantes permaneçam seguras”, destacaram.

Reguladores americanos fecharam, neste domingo, 12, o Signature Bank, diante do que consideram “risco sistêmico”. A medida foi tomada dois dias após ação semelhante no Silicon Valley Bank (SVB), que faliu na sexta-feira, 10.

Em comunicado, o Departamento de Serviços Financeiros dos Estados Unidos revelou ter assumido controle do banco, que dispõe de cerca de US$ 110,36 bilhões em ativos e US$ 88,59 bilhões em depósitos.

Com sede em Nova York, o banco foi fundado em 2000 e tem 1.854 funcionários. Ele ocupa a 73ª posição no ranking de melhores bancos da revista Forbes. Já o SVB, conhecido como “o banco das startups”, existia desde 1983. Com 6.567 funcionários, ocupava a 20ª posição na mesma lista. Sua falência foi a segunda maior de uma instituição financeira na história dos Estados Unidos, atrás apenas do Lehman Brothers, que fechou as portas em 2008.

O Federal Reserve (Fed), o Departamento do Tesouro dos EUA e o Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) asseguraram, também em nota, que todos os depósitos no Signature Bank serão devolvidos aos clientes, assim como os do SVB.

Os órgãos, no entanto, informam que acionistas e detentores de algumas dívidas não garantidas não serão protegidos, enquanto a alta cúpula da empresa foi retirada do cargo. “Quaisquer perdas para o Fundo de Seguro de Depósito para apoiar os depositantes não segurados serão recuperadas por uma avaliação especial dos bancos, conforme exigido por lei”, disseram.

Com sede em Nova York, Signature Bank foi fundado em 2000 e tem 1.854 funcionários Foto: Eduardo Munoz/Reuters

‘Resiliência’ do sistema bancário

Também neste domingo, os reguladores americanos reafirmaram a “resiliência” do sistema bancário americano, em meio às repercussões do colapso dos dois bancos.

Em comunicado no qual anunciou a criação de um programa de emergência, o Federal Reserve (Fed) assegurou que as posições de liquidez e capital dos bancos no país estão “fortes”.

O banco central americano enfatizou que os depositários podem obter recursos pela janela de redesconto, que permanecem “abertas e disponíveis”. Serão aplicadas na janela as mesmas margens utilizadas para os títulos elegíveis ao novo programa, o que amplia ainda mais o valor do empréstimo.

“O Conselho do Fed está monitorando de perto as condições em todo o sistema financeiro e está preparado para usar toda a sua gama de ferramentas para apoiar famílias e empresas, e tomará medidas adicionais conforme apropriado”, ressaltou.

Em nota separada, Fed, Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) e Departamento do Tesouro ressaltaram que a solidez do sistema bancário reflete, em parte, as reformas feitas depois da crise financeira de 2007.

“Essas reformas, combinadas com as ações de hoje, demonstram nosso compromisso de tomar as medidas necessárias para garantir que as poupanças dos depositantes permaneçam seguras”, destacaram.

Reguladores americanos fecharam, neste domingo, 12, o Signature Bank, diante do que consideram “risco sistêmico”. A medida foi tomada dois dias após ação semelhante no Silicon Valley Bank (SVB), que faliu na sexta-feira, 10.

Em comunicado, o Departamento de Serviços Financeiros dos Estados Unidos revelou ter assumido controle do banco, que dispõe de cerca de US$ 110,36 bilhões em ativos e US$ 88,59 bilhões em depósitos.

Com sede em Nova York, o banco foi fundado em 2000 e tem 1.854 funcionários. Ele ocupa a 73ª posição no ranking de melhores bancos da revista Forbes. Já o SVB, conhecido como “o banco das startups”, existia desde 1983. Com 6.567 funcionários, ocupava a 20ª posição na mesma lista. Sua falência foi a segunda maior de uma instituição financeira na história dos Estados Unidos, atrás apenas do Lehman Brothers, que fechou as portas em 2008.

O Federal Reserve (Fed), o Departamento do Tesouro dos EUA e o Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) asseguraram, também em nota, que todos os depósitos no Signature Bank serão devolvidos aos clientes, assim como os do SVB.

Os órgãos, no entanto, informam que acionistas e detentores de algumas dívidas não garantidas não serão protegidos, enquanto a alta cúpula da empresa foi retirada do cargo. “Quaisquer perdas para o Fundo de Seguro de Depósito para apoiar os depositantes não segurados serão recuperadas por uma avaliação especial dos bancos, conforme exigido por lei”, disseram.

Com sede em Nova York, Signature Bank foi fundado em 2000 e tem 1.854 funcionários Foto: Eduardo Munoz/Reuters

‘Resiliência’ do sistema bancário

Também neste domingo, os reguladores americanos reafirmaram a “resiliência” do sistema bancário americano, em meio às repercussões do colapso dos dois bancos.

Em comunicado no qual anunciou a criação de um programa de emergência, o Federal Reserve (Fed) assegurou que as posições de liquidez e capital dos bancos no país estão “fortes”.

O banco central americano enfatizou que os depositários podem obter recursos pela janela de redesconto, que permanecem “abertas e disponíveis”. Serão aplicadas na janela as mesmas margens utilizadas para os títulos elegíveis ao novo programa, o que amplia ainda mais o valor do empréstimo.

“O Conselho do Fed está monitorando de perto as condições em todo o sistema financeiro e está preparado para usar toda a sua gama de ferramentas para apoiar famílias e empresas, e tomará medidas adicionais conforme apropriado”, ressaltou.

Em nota separada, Fed, Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) e Departamento do Tesouro ressaltaram que a solidez do sistema bancário reflete, em parte, as reformas feitas depois da crise financeira de 2007.

“Essas reformas, combinadas com as ações de hoje, demonstram nosso compromisso de tomar as medidas necessárias para garantir que as poupanças dos depositantes permaneçam seguras”, destacaram.

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