Roberto Campos Neto afirma que continua no comando do BC até 2024


Presidente do Banco Central afirmou que a autoridade monetária tem autonomia e que completará o seu mandato

Por Thaís Barcellos e Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA - Questionado na terça-feira, 13, se a mudança de governo pode alterar projetos digitais tocados pelo Banco Central, o presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, repetiu que a instituição tem autonomia e confirmou que deve continuar à frente do BC até o fim do seu mandato em 2024.

Segundo ele, a agenda de inovação não deve mudar com a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas citou brevemente, sem dar detalhes, que acha que “outras partes” podem ter “mais adaptações”.

“O Banco Central tem autonomia. Eu fico no cargo mais dois anos. Grande parte dos projetos do BC não é de um presidente ou de uma equipe, é da instituição. Eu peguei um legado muito bom do meu antecessor, que construiu vários caminhos, várias pontes”, afirmou, em evento organizado pelo Poder360 e PicPay.

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Sede do Banco Central; agenda de inovação não deve mudar com a posse de Lula, segundo Campos Neto.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ele afirmou que a agenda de inovação do BC foi adotada pelos funcionários da autarquia e vai continuar independentemente de quem estiver no governo, considerando também que a digitalização é exponencial e que “não podemos perder esse caminho”.

“Acho que, na outra parte, pode haver mais adaptações. Nessa parte, na visualização do que é o futuro financeiro, vejo que é um pouco independente. Minha resposta é de que não vai mudar [com o novo governo]. Precisamos de melhorias”, disse, sem detalhar quais seriam as adaptações e em que partes relacionadas ao BC.

BRASÍLIA - Questionado na terça-feira, 13, se a mudança de governo pode alterar projetos digitais tocados pelo Banco Central, o presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, repetiu que a instituição tem autonomia e confirmou que deve continuar à frente do BC até o fim do seu mandato em 2024.

Segundo ele, a agenda de inovação não deve mudar com a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas citou brevemente, sem dar detalhes, que acha que “outras partes” podem ter “mais adaptações”.

“O Banco Central tem autonomia. Eu fico no cargo mais dois anos. Grande parte dos projetos do BC não é de um presidente ou de uma equipe, é da instituição. Eu peguei um legado muito bom do meu antecessor, que construiu vários caminhos, várias pontes”, afirmou, em evento organizado pelo Poder360 e PicPay.

Sede do Banco Central; agenda de inovação não deve mudar com a posse de Lula, segundo Campos Neto.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ele afirmou que a agenda de inovação do BC foi adotada pelos funcionários da autarquia e vai continuar independentemente de quem estiver no governo, considerando também que a digitalização é exponencial e que “não podemos perder esse caminho”.

“Acho que, na outra parte, pode haver mais adaptações. Nessa parte, na visualização do que é o futuro financeiro, vejo que é um pouco independente. Minha resposta é de que não vai mudar [com o novo governo]. Precisamos de melhorias”, disse, sem detalhar quais seriam as adaptações e em que partes relacionadas ao BC.

BRASÍLIA - Questionado na terça-feira, 13, se a mudança de governo pode alterar projetos digitais tocados pelo Banco Central, o presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, repetiu que a instituição tem autonomia e confirmou que deve continuar à frente do BC até o fim do seu mandato em 2024.

Segundo ele, a agenda de inovação não deve mudar com a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas citou brevemente, sem dar detalhes, que acha que “outras partes” podem ter “mais adaptações”.

“O Banco Central tem autonomia. Eu fico no cargo mais dois anos. Grande parte dos projetos do BC não é de um presidente ou de uma equipe, é da instituição. Eu peguei um legado muito bom do meu antecessor, que construiu vários caminhos, várias pontes”, afirmou, em evento organizado pelo Poder360 e PicPay.

Sede do Banco Central; agenda de inovação não deve mudar com a posse de Lula, segundo Campos Neto.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ele afirmou que a agenda de inovação do BC foi adotada pelos funcionários da autarquia e vai continuar independentemente de quem estiver no governo, considerando também que a digitalização é exponencial e que “não podemos perder esse caminho”.

“Acho que, na outra parte, pode haver mais adaptações. Nessa parte, na visualização do que é o futuro financeiro, vejo que é um pouco independente. Minha resposta é de que não vai mudar [com o novo governo]. Precisamos de melhorias”, disse, sem detalhar quais seriam as adaptações e em que partes relacionadas ao BC.

BRASÍLIA - Questionado na terça-feira, 13, se a mudança de governo pode alterar projetos digitais tocados pelo Banco Central, o presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, repetiu que a instituição tem autonomia e confirmou que deve continuar à frente do BC até o fim do seu mandato em 2024.

Segundo ele, a agenda de inovação não deve mudar com a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas citou brevemente, sem dar detalhes, que acha que “outras partes” podem ter “mais adaptações”.

“O Banco Central tem autonomia. Eu fico no cargo mais dois anos. Grande parte dos projetos do BC não é de um presidente ou de uma equipe, é da instituição. Eu peguei um legado muito bom do meu antecessor, que construiu vários caminhos, várias pontes”, afirmou, em evento organizado pelo Poder360 e PicPay.

Sede do Banco Central; agenda de inovação não deve mudar com a posse de Lula, segundo Campos Neto.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ele afirmou que a agenda de inovação do BC foi adotada pelos funcionários da autarquia e vai continuar independentemente de quem estiver no governo, considerando também que a digitalização é exponencial e que “não podemos perder esse caminho”.

“Acho que, na outra parte, pode haver mais adaptações. Nessa parte, na visualização do que é o futuro financeiro, vejo que é um pouco independente. Minha resposta é de que não vai mudar [com o novo governo]. Precisamos de melhorias”, disse, sem detalhar quais seriam as adaptações e em que partes relacionadas ao BC.

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